Em se tratando da afetividade no mundo corporativo, há quem diga que seria impossível desenvolver uma adaptabilidade mais saudável para certos trabalhadores. No entanto, estudos revelam um caminho novo: o de refletir, pensar, criar, provocar e possibilitar que, homens e mulheres possam ser mudados em suas perspectivas emocionais e relacionais, afinal se mudarmos o homem, mudaremos o mundo.
No âmbito da Psicologia, relatos clínicos, concedidos por profissionais de diversos setores, registram queixas de que não há tempo para tratar seus conflitos interiores, o que tem contribuído para formação de ambientes de trabalho favoráveis a instabilidade emocional. Não atoa, cresce o número de quadros de depressão e estresse organizacional.
Desta forma, os contextos de trabalho, cada vez mais confinados, pressupõem o desenvolvimento de um processo neurótico, que leva a uma ruptura entre a capacidade racional-técnica e estabilidade afetiva, o que afetará em médio prazo a competência e as relações deste trabalhador.
É diante deste diagnóstico que o curso “As psicopatologias do trabalho: práticas de autocuidado e novos comportamentos para lidar com ambientes de confinamento” surge para contribuir com a geração de possibilidades que possam reverter essa situação (de ambiente de trabalho favoráveis a depressão e ao estressante), por meio de autocuidado, apoiado pela aplicação de ferramentas psicológicas.