Aprofundar a discussão sobre as escolhas do tradutor de ficção, focando sobretudo a definição do registro (estrutural e vocabular) e as peculiaridades da forma (sonoridade, estética visual e ritmo do texto), e trabalhar os recursos viáveis diante da impossibilidade de equivalência (compensação, adaptação, alteração e omissão).

Tradutores e revisores que atuam no mercado editorial, sobretudo no segmento de ficção.

Ter participado de alguma Oficina de Tradução Literária I ou III ou ser egresso do Curso de Formação de Tradutores ou ter experiência em tradução/revisão.

Entrega da documentação comprobatória:
A documentação poderá ser encaminhada para documentocce@puc-rio.br

Prática tradutória de textos de ficção, além de discussões, com exemplos e sugestões, acerca das dificuldades derivadas da impossibilidade de equivalência.