Disfagia e Fonoaudiologia Hospitalar
Especialização: 380 horas | Duração: 18 meses
Introdução
Objetivo
Público-Alvo
Pré-Requisito
Metodologia
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
A deglutição é uma função fundamental à vida humana e é definida como o ato de conduzir o alimento a partir da cavidade oral em direção ao estômago (CAMPIOTTO et al., 2013). Esta função, além de exercer papel fundamental na nutrição, está também diretamente relacionada ao prazer de se alimentar e a` importância nas relações sociais humanas (CAMPIOTTO et al., 2013).
Esta é uma atividade complexa, que para ocorrer de forma satisfatória, é necessária a sinergia entre as estruturas do sistema estomatognático. Toda essa dinâmica e´ comandada pelo sistema nervoso central, que será responsável pela ação de cada estrutura no momento correto e em harmonia com os demais órgãos participantes (CAMPIOTTO et al., 2013).
O distúrbio da deglutição, cujo termo técnico é disfagia, pode afetar pessoas de todas as faixas etárias, desde a criança, quando vítimas de sequelas congênitas, neurológicas e traumáticas, até o idoso saudável e/ou com múltiplas comorbidades. É um sintoma frequente nos pacientes hospitalizados e esta´ presente em 63% do total das internações em Unidades de Terapia Intensiva (UTI), 53% dos pacientes das internações decorrentes de Acidente Vascular Encefálico (AVE), 71% dos casos de Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e 75% dos casos de Demência. (PADOVANI et al, 2013; EHSAAN et al, 2016; SCHURR et al, 1999; SECIL et al, 2016). Cerca de 25% da população com mais de 50 anos tem disfagia, 13% das mortes hospitalares estão relacionadas a este comprometimento e 45% dos pacientes de clínicas geriátricas morrem por esta causa.
- Analisar os fundamentos da Fonoaudiologia e da disfagia refletindo sobre o contexto sóciohistórico-econômico-cultural que os consolidaram, relacionando-os às novas necessidades educacionais;
- Aprofundar os conhecimentos sobre disfagia e Fonoaudiologia hospitalar, a partir das diversas concepções, reconhecendo suas implicações teóricas e metodológicas;
- Capacitar o profissional para atuar precocemente e preventivamente através da triagem, avaliação, orientação e tratamento;
- Capacitar o profissional para participar de equipe multiprofissional efetivamente traçando e atuando em condutas terapêuticas que levem ao bom prognóstico;
- Capacitar o profissional para promover a melhoria da qualidade de vida do paciente disfágico;
- Capacitar o profissional para orientar os familiares e/ou responsáveis do paciente disfágico;
- Desenvolver atividades de pesquisa, na área da disfagia e Fonoaudiologia hospitalar, apresentando autonomia intelectual e espírito investigativo;
- Exercitar normas científicas na elaboração de trabalhos acadêmicos tais como: projeto de pesquisa, artigo acadêmico, monografia, entre outros.
O curso é destinado a profissionais fonoaudiólogos graduados.
Graduação completa em Fonoaudiologia.
Aulas Presenciais.
As atividades educacionais compreendem aulas expositivas, estudo e discussão de casos clínicos, apresentação de vídeos, bem como estudo dirigido de textos com debates, estudo comentado sobre artigos científicos, seminários, trabalhos individuais e de grupo, mapa conceitual, aprendizagem baseada em equipe, pesquisa bibliográfica orientada.
O enfoque é baseado nos aspectos anatômicos e
fisiológicos da deglutição, para a aquisição de conhecimentos e desenvolvimento
de habilidades, no sentido de promover a saúde, prevenir, identificar, avaliar,
diagnosticar e intervir nos distúrbios da deglutição.
São utilizados
recursos tecnológicos na área e desenvolvidas discussões orientadas sobre
características epidemiológicas e medidas específicas de promoção da saúde e
prevenção da doença em diferentes fases da vida (infância, adolescência, fase
adulta e envelhecimento), incluindo as dimensões da integralidade do cuidado à
saúde, da integração multiprofissional e interdisciplinar. Além dos
conhecimentos de biossegurança, o aluno é conscientizado sobre as competências
profissionais nas esferas técnica, comunicacional, colaborativa e ética.
As disciplinas estão
distribuídas em três blocos programáticos. O primeiro bloco compreende os
fundamentos conceituais e teóricos da anatomia e fisiologia da deglutição, que
embasam as práticas nos diferentes contextos clínicos do cuidado à saúde. O
segundo bloco corresponde aos recursos técnicos utilizados nos processos de
diagnóstico, planejamento terapêutico, execução do tratamento, planejamento
preventivo, execução da profilaxia, promoção e educação em saúde, biossegurança
e relativos aos aspectos éticos do exercício profissional. O terceiro bloco
compreende as diferentes áreas de especificidade da área hospitalar do trabalho
fonoaudiológico. A prática hospitalar é realizada ao longo dos três semestres
em hospitais parceiros da PUC-RIO.
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
O aluno que preencher satisfatoriamente os quesitos frequência e aproveitamento terá direito a certificado.
- Alunos, ex-alunos (concluintes), funcionários e professores da PUC-Rio, desconto de 10% no pagamento à vista ou 5% no pagamento parcelado nas matriculas realizadas através da central de relacionamento 0800 970 9556, (21) 97658-6094 (WhatsApp) ou presencialmente, em nossa unidade Gávea. Desconto não cumulativo.
- Cursos de parcela única ou cursos oferecidos pelo Departamento de Medicina e Instituto de Odontologia não contemplam nenhum tipo de desconto.
- Bolsas de Estudos: devido à natureza autofinanciada dos cursos oferecidos pela CCEC, não há viabilidade financeira para a concessão de bolsas de estudo.
- Vagas limitadas.
- A realização do curso está sujeita à quantidade mínima de matrículas.
A documentação necessária deverá ser enviada pela Internet, o mais rápido possível, usando o serviço Candidato on line no endereço www.cce.puc-rio.br
Os candidatos inscritos no último dia de prazo, assim como os que se inscreverem nos balcões de atendimento da CCE, deverão apresentar a documentação, obrigatoriamente, no ato da inscrição.
A taxa de inscrição (quando houver) só será devolvida em caso de cancelamento do curso pela PUC-Rio.
A inscrição poderá ser realizada por qualquer um dos seguintes modos:
- Internet
- Central de Atendimento - 0800 970 9556
- WhatsApp (21) 97658-6094
- Presencial - Comparecimento do candidato ou seu representante, munido de instrumento particular de procuração à PUC-Rio em nossa unidade Gávea
O aluno cujo curso for custeado por uma empresa deverá, depois de efetuar a matrícula, preencher a carta de compromisso da empresa ou a carta de empenho e enviá-la através do “Aluno on line”, no prazo de 24 horas.
Posteriormente, enviaremos, à empresa, a nota fiscal com boleto bancário.
Para empresa que optar em pagamento parcelado, o vencimento da primeira parcela será imediato, em no máximo 15 dias após o início do curso. A segunda parcela o vencimento será para 30 dias após o início do curso e as demais parcelas, caso existam, os vencimentos serão subsequentes.
O aluno receberá um e-mail automático de confirmação de matrícula, contendo as instruções para uso do “Aluno on line”.
Mensagem enviada com sucesso!
Ementa:
Embriogênese da deglutição. Anatomia e fisiologia da deglutição normal e alterada. Correlacionar as estruturas anatômicas com as suas relações clínicas, referentes às dificuldades de deglutição nos diferentes ciclos de vida.
Bibliografia Principal:
1. FERNANDES, F.D.M., MENDES BCA, NAVAS ALPGP (orgs.). Tratado de Fonoaudiologia. 2ed. São Paulo: Roca, 2014.
2. FERREIRA L.P, Befi-Lopes DM, Limomgi SCO. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
3. FURKIM, A.M. - Disfagias orofaríngeas. Pró-Fono, São Paulo, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. JACOBI J.S. Disfagia: avaliação e tratamento. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
2. JOTZ G.P.; CARRARA-DE ANGELIS, E; BARROS, A.P.B. – Tratado da deglutição e disfagia: no adulto e na criança. Revinter, 2009.
3. LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. 2ª ed. Ribeirão Preto: Tecmedd; 2005.
4. MARCHESAN IQ, SILVA HJ, TOMÉ MC. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2014.
Ementa:
Tópicos do desenvolvimento motor global normal. Tópico do desenvolvimento motor oral normal. Avaliação e diagnóstico fonoaudiológico em neuropediatria. Identificação das principais alterações do desenvolvimento. Principais patologias do Sistema Nervoso em formação. Abordagem fonoaudiológica em neuropediatria. Prevenção das doenças neuropediátricas. Plano de tratamento centrado na família. Reabilitação em neuropediatria
Bibliografia Principal:
1. JOTZ, Geraldo Pereira; ANGELIS, Elisabete Carrara de; Barros, Ana Paula Brandão. Tratado da deglutição e disfagia. No adulto e na criança. Revinter, 2008.
2. MARCONDES, Eduardo et al. Pediatria Básica: pediatria clínica geral. 9 ed. São Paulo: Sarvier, 2003. V.2. 984 p.
3. ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo. Sarvier, 1998. 330 p.
Bibliografia Complementar:
1. FLEHMIG, I. Texto e altlas do desenvolvimento normal e seus desvios no lactente: diagnóstico e tratamento precoce do nascimento até o 18º mês. Tradução de: Samuel Arão Reis. São Paulo: Atheneu, 2000.
2. RODRIGUES, Maria de Fátima A.; MIRANDA, Silvana de Moraes. A estimulação da criança especial em casa: entenda o que acontece no sistema nervoso da criança deficiente e como você pode atuar sobre ele. São Paulo: Atheneu, 2001.
3. SHUMWAY-COOK, Anne; WOLLACOTT, Marjorie H. Controle Motor. Teoria e aplicações práticas. Editora Manole, 2010.
Ementa:
Neurofisiologia e fisiopatologia: Bases neurofisiológicas da fala; sistema nervoso central e periférico; e sistema piramidal e extrapiramidal. Bases Motoras da fala e estruturas responsáveis: Respiração, Fonação, Ressonância, Articulação e Prosódia. Transtornos motores da fala e diagnóstico diferencial: Disartria; Apraxia; Afasia. Tipos de disartria: Flácida, Espástica, Hipocinética, Hipercinética, Atáxica, Mista e do neurônio motor superior unilateral. Principais quadros neurológicos associados. Avaliações e protocolos dos distúrbios motores da fala. Proposta de intervenção fonoaudiológica na Disartria.
Bibliografia Principal:
1. BARROS, A. P.; DEDIVITIS, R.; SANT’ANA, R. Deglutic¸a~o, voz e fala nas alterac¸o~es neurológicas. Rio de Janeiro. Di Livros, 2013.
2. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista – Vol. II. São Paulo. Revinter, 2005.
3. BRUCE E. MURDOCK: Disartria – uma abordagem fisiológica para avaliação e tratamento. Editora Lovise. 2005.
Bibliografia Complementar:
1. FERREIRA L.P.; BEFI-LOPES; D.M.; LIMONGI, S.C.O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
2. MURDOCH, B.E. Desenvolvimento da fala e distúrbios da linguagem, Editora Revinter 1997.
3. ORTIZ, K. Distúrbios neurológicos adquiridos: Fala e deglutição. Barueri. Manole, 2010.
4. REHDER, M.; BRANCO, A. Disfonia e Disfagia – Interface, atualização e prática clínica. São Paulo. Revinter, 2011.
Ementa:
Fundamentos da disfagia neurogênica. Conceitos e descrição de alterações congênitas e adquiridas. Disfagias provenientes de injúrias neuromusculares. Alterações da via extrapiramidal, cerebelares e corticais.
Bibliografia Principal:
1. ABDULMASSIH, EMS; MACEDO FILHO, ED; SANTOS, RS; JURKIEWICZ, AL. (2009) Evoluc¸a~o de Pacientes com Disfagia Orofari´ngea em Ambiente Hospitalar. Arq. Int. Otorrinolaringol. Sa~o Paulo:13 55-62.
2. FURKIM, Ana Maria; SANTINI, Ce´lia Salviano. Disfagia Orofari´ngeas. Sa~o Paulo: Fro^ntis Editorial, 1999.
3. FURKIM, Ana Maria; SILVA, Roberta Gonc¸alves da. Programas de Reabilitac¸a~o em Disfagia Neuroge^nica. Sa~o Paulo: Fro^ntis Editorial, 2007.
Bibliografia Complementar:
1. GRAY, Donald J. Gray Anatomia. 37a Ed.; Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, v.1 e 2, 1995.
2. MACEDO, Filho; GOMES, Guilherme F.; FURKIM, Ana Maria. Manual de Cuidados do Paciente com Disfagia. Sa~o Paulo: Lovise, 2000.
3. FRANK H. NETTER, MD - Netter Atlas de Anatomia Humana . Editora Elsevier.
4. BUSCH, Roberta; FERNANDES, Alessandro Murano Ferre´; SIMO~ES, Viviane. Disfagias Neuroge^nicas. In: LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed. Ribeira~o Preto: Tecmedd, 2005. cap.48, p. 839-851.
5. DANTAS, Roberto Oliveira. Disfagia Orofari´ngea. In: MACEDO FILHO, E. et al. Disfagia Abordagem Multidisciplinar. 2.ed. Sa~o Paulo: Fro^ntis Editorial,1999. p.19-27.
Ementa:
Estatística descritiva. Conceitos de amostragem. Organização de dados em planilhas. Elaboração de gráficos e tabelas. Testes de hipóteses. Inferência estatística. Introdução ao estudo da epidemiologia. Tipos de estudos epidemiológicos. Medidas epidemiológicas. Leitura e interpretação de estudos epidemiológicos.
Bibliografia Principal:
1. BISQUERRA, Rafael; SARRIERA, Jorge C.; MATÍNEZ, Francesc. Introdução à estatística: enfoque informático com o pacote estatístico SPSS. Bookman Editora, 2009.
2. DANCEY, Christine; REIDY, John. Estatística Sem Matemática para Psicologia-7. Penso Editora, 2018.
3. FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia clínica: elementos essenciais. Artmed. 2006.
Bibliografia Complementar:
1. DEUS, Ester Fannya Lucas Melo de et al. Perfil epidemiológico e audiométrico em um Setor de Audiologia Clínica. Rev. CEFAC, São Paulo, v. 21, n. 6, e13019, 2019.
2. CRIVELLARO, Jackeline et al. Perfil de lesões em pilotos de parapente no brasil e seus fatores de risco. Rev Bras Med Esporte, São Paulo, v. 23, n. 4, p. 270-273, ago. 2017.
3. BELO, Wanessa Alves; OSELAME, Gleidson Brandão; NEVES, Eduardo Borba. Perfil clínico-hospitalar de crianças com cardiopatia congênita. Cad. saúde colet., Rio de Janeiro, v. 24, n. 2, p. 216-220, jun. 2016.
4. OSELAME, Cristiane da Silva et al. Analysis of total calorie, calcium and protein intake and relationship with bone mineral density in postmenopausal women. Rev. bras. geriatr. gerontol., Rio de Janeiro, v. 19, n. 4, p. 653-660, Aug. 2016.
5. NEVES, Eduardo Borba; DE SOUZA, Marcio Nogueira; DE ALMEIDA, Renan Moritz Varnier Rodrigues. Military parachuting injuries in Brazil. Injury, v. 40, n. 8, p. 897-900, 2009.
Ementa:
Conceitos em Neonatologia. Unidades Neonatais. Ações Fonoaudiológicas em Neonatologia. Embriologia e anátomo-fisiologia das funções estomatognáticas. Avaliação clínica fonoaudiológica neonatal. Amamentação e seu manejo no ambiente hospitalar. Atuação fonoaudiológica em UTI neonatal. Vias alternativas de alimentação em neonatologia. Protocolos de avaliação clínica e de transição alimentar em neonatologia. Critérios para início e progressão da dieta VO em neonatologia. Intervenção Fonoaudiológica Neonatal.
Bibliografia Principal:
1. FURKIM; RODRIGUES. Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva. Roca, São Paulo, 2015.
2. MARCHESAN, I. Q; SILVA, J. S.; TOMÉ, M. C. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia. São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.
3. PERILO, T. V. C. Tratado do especialista em cuidado materno-infantil com enfoque em amamentação. Belo Horizonte: Mame Bem, 2019.
Bibliografia Complementar:
1. CALADO, D. F. B., Souza, R. Intervenção fonoaudiológica em recém-nascido pré-termo: estimulação oromotora e sucção não-nutritiva. Rev. Cefac. 2012 Jan-Fev; 14(1):176-181.
2. FUJINAGA, C. I. et al. Validação clínica do Instrumento de Avaliação da Prontidão do Prematuro para Início da Alimentação Oral. Rev. Latino-Am. Enfermagem; 21(Spec):[06telas]; jan.-fev. 2013.
3. GRASSI, A. et al. Early Intervention to Improve Sucking in Preterm Newborns: A Systematic Review of Quantitative Studies. Adv Neonatal Care. 2019; Apr;19(2):97-109.
4. MEDEIROS, A. M. C. et al. Intervenção fonoaudiológica na transição alimentar de sonda para peito em recém-nascidos do Método Canguru. Audiol Commun Res. 2014;19(1):95-103.
5. SCHERMAN, A. et al. Quantification of nutritive sucking among .preterm and full-term infants. Research and Reports in Neonatology 2018:8 53–63.
Ementa:
Desenvolvimento de raciocínio clínico e estabelecimento de condutas terapêuticas assertivas nos transtornos da deglutição de origem neurogênica. Manobras protetivas e facilitadoras. Exercícios oromiofuncionais ativos e passivos. Terapia direta e indireta. Deliberação de consistências e uso de espessantes alimentares. Vias alternativas de alimentação. Manejo de traqueostomia, processo de decanulação e válvula de fala e deglutição. Especificidades clínicas do paciente com comprometimentos neurológicos. Segurança e eficácia da deglutição.
Bibliografia Principal:
1. ANDRADE, Claudia Regina Furquim de; LIMONGI, Suelly Cecilia Olivan. Disfagia: prática baseada em evidências. São Paulo: Sarvier, 2012.
2. COSTA, M. Deglutição & Disfagia: bases morfofuncionais e videofluoroscópicas. Rio de Janeiro: Med. Book, 2013.
3. ORTIZ, K. Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: fala e deglutição. Manole; 2º edição, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. BATH PM, LEE HS, EVERTON LF. Swallowing therapy for dysphagia in acute and subacute stroke. Stroke, 2019; 50(3):e46-e47.
2. SACONATO M, LEITE FC, LEDERMAN HM, CHIARI BM, GONÇALVES MIR. Temporal and sequential analysis of the pharyngeal phase of swallowing in poststroke patients. Dysphagia, 2019;1-18.
3. KALF JG, DE SWART BJM, BLOEM BR, MUNNEKE M. Prevalence of oropharyngeal dysphagia in Parkinson’s disease: a meta-analysis. Parkinsonism & related disorders, 2012;18(4):311-315.
4. ERTEKIN C, AYDOGDU I. Neurophysiology of swallowing. Clinical Neurophysiology, 2003:114(12);2226-2244.
5. SACONATO M, CHIARI BM, LEDERMAN HM, GONÇALVES MIR. Effectiveness of chin-tuck maneuver to facilitate swallowing in neurologic dysphagia. International archives of otorhinolaryngology, 2016;20(1):13-17.
Ementa:
Fundamentos da avaliação objetiva da deglutição nas disfagias orofaríngeas. Métodos de avaliação por videofluoroscopia, nasofibroscopia e ultrassonografia da deglutição. Definição e aprofundamento da avaliação da deglutição por meio da videofluoroscopia, ultrassonografia e nasofibroscopia. Aplicabilidade dos métodos de avaliação no diagnóstico das disfagias orofaríngeas. Integração dos procedimentos de avaliação. Estabelecimentos de relações das avaliações clínicas médicas e fonoaudiológica na abordagem minuciosa e complementar do paciente disfágico. Correlações entre os achados clínicos com a abordagem terapêutica e prognóstico.
Bibliografia Principal:
1. ALBUQUERQUE, C. Avaliação e intervenção terapêutica fonoaudiológica em disfagia orofaríngea na UTI. In: Ferreira, LP.; Befi-lopes, DM.; Limongi, CO. Tratado de Fonoaudiologia, São Paulo: Roca; 2014.
2. RODRIGUES, K.A.; MACHADO, F.R.; CHIARI, B.M.; ROSSETI, H.B.; LORENZON, P.; GONÇALVES, M.I.R. Reabilitação da deglutição em pacientes traqueostomizados disfágicos sob ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva: um estudo de factibilidade. RevBras Ter Intensiva. 2015;27(1):64-71.
3. GHION LG. Traqueostomia e Valvula de Fala. In: FURKIM AM, SANTINI CS (org). Disfagias Orofaringeas. Vol 2. São Paulo: Pro-fono, 2008. 49p.
Bibliografia Complementar:
1. ZIELSKE J, BOHNE S, BRUNKHORST F, AXER H, GUNTINAS-LICHIUS O. Acute and long-term dysphagia in critically ill patients with severe sepsis: results of a prospective controlled observational study. Eur Arch Otorhinolaryngol 2014;271:3085–3093.
2. KIM MJ, PARK YH, PARK YS, SONG Y S. Associations Between Prolonged Intubation and Developing Post-extubation Dysphagia and Aspiration Pneumonia in Non-neurologic Critically Ill Patients. Ann Rehabil Med 2015;39(5):763-771.
3. SOLH A., OKADA M., BHAT A., PIETRANTONI C. Swallowing disorders post orotracheal intubation in the elderly. Intensive Care Med, 2003;29: 1451-1455.
Ementa:
Vias alternativas de alimentação. Terapia Nutricional oral e Terapia Nutricional enteral. Desidratação. Desnutrição- Broncoaspiração. Higiene oral. Mudança de consistência. Atribuições do Fonoaudiólogo na Terapia Nutricional. Reabilitação. Readequação. Cuidado Paliativo. Disfagia Sarcopênica.
Bibliografia Principal:
1. TOLEDO, D. ; CASTRO, M. Terapia Nutricinal em UTI . 2ª.Ed. São Paulo. 2019.
2. WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 5ª. Ed. São Paulo. 2017.
3. NAJAS, M. I Consenso Brasileiro de Nutrição e Disfagia em Idosos Hospitalizados. Barueri, SP: Minha Editora. 2011.
Bibliografia complementar
1. CUNHA FCM, CINTRA MTG, CUNHA LCM, GIACOMIN KC, COUTO EAB. Fatores que predispõem ao declínio funcional em idosos hospitalizados. Rev. bras. geriatr. gerontol. 2009;12(3):47587.
2. ATTRILL S, WHITE S, MURRAY J, HAMMOND S, DOELTGEN S. Impact of oropharyngeal dysphagia on healthcare cost and length of stay in hospital: a systematic review. BMC Health ServRes. 2018;18(1):594.
3. ÖZPAK AKKUS Ö, MERMER M, HAMDANOGULLARI D, ERDEN B. Does nutritional treatment in patients with dysphagia affect malnutrition and anxiety? Nutr Hosp. 2021 Mar 4.
4. RAMOS-VÁZQUEZ AG, REYES-TORRES CA, CASTILLO-MARTÍNEZ L, SERRALDE ZÚÑIGA AE. Body composition by bioelectrical impedance, muscle strength, and nutritional risk in oropharyngeal dysphagia patients. Nutr Hosp. 2021 Apr 19;38(2):315-320.
5. DELLIS S, PAPADOPOULOU S, KRIKONIS K, ZIGRAS F. Sarcopenic Dysphagia. A Narrative Review. J Frailty Sarcopenia Falls. 2018
Ementa:
Cenário da terapia intensiva. Especificidade do paciente crítico. Fatores de risco para disfagia na UTI. Monitorização em UTI, relevância dos dados para fonoaudiólogos. Sedação e analgesia. Protocolo de delirium. Via aérea artificial. Ventilação mecânica e ventilação não invasiva. Fisiopatologia dadisfagia em unidade de terapia intensiva. Critérios de enquadramento para intervenção fonoaudiológica. Avaliação fonoaudiológica. Válvula de fala. Protocolo de broncoaspiração. Fonoterapia em unidade de cuidados intensivos.
Bibliografia Principal:
1. ALBUQUERQUE, C. Avaliação e intervenção terapêutica fonoaudiológica em disfagia orofaríngea na UTI. In: Ferreira, LP.; Befi-lopes, DM.; Limongi, CO. Tratado de Fonoaudiologia, São Paulo: Roca; 2014.
2. RODRIGUES, K.A.; MACHADO, F.R.; CHIARI, B.M.; ROSSETI, H.B.; LORENZON, P.; GONÇALVES, M.I.R. Reabilitação da deglutição em pacientes traqueostomizados disfágicos sob ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva: um estudo de factibilidade. Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(1):64-71.
3. GHION LG. Traqueostomia e Valvula de Fala. In: Furkim AM, Santini CS (org). Disfagias Orofaringeas. Vol 2. São Paulo: Pro-fono, 2008. 49p.
Bibliografia Complementar:
1. ZIELSKE J, BOHNE S, BRUNKHORST F, AXER H·, GUNTINAS-LICHIUS O. Acute and long-term dysphagia in critically ill patients with severe sepsis: results of a prospective controlled observational study. Eur Arch Otorhinolaryngol 2014;271:3085–3093.
2. KIM MJ, PARK YH, PARK YS, SONG Y S. Associations Between Prolonged Intubation and Developing Post-extubation Dysphagia and Aspiration Pneumonia in Non-neurologic Critically Ill Patients. Ann Rehabil Med 2015;39(5):763-771.
3. SOLH A., OKADA M., BHAT A., PIETRANTONI C. Swallowing disorders post orotracheal intubation in the elderly. Intensive Care Med, 2003;29: 1451-1455.
Ementa:
Fundamentos da disfagia mecânica. Descrição de alterações congênitas e adquiridas. Conceitos de oncologia, cirurgia de cabeça e pescoço e trauma de face. Fundamentos da Reabilitação do Paciente com Sequelas de disfagia mecânica.
Bibliografia Principal:
1. BEHLAU, M. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. MARCHESAN, I. Q; SILVA, J. S.; TOMÉ, M. C. Tratado das Especialidades em Fonoaudiologia.São Paulo: Guanabara Koogan, 2014.
3. FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. B.; LIMONGI, S. C. O. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: 2010, Roca. 2a edição.
Bibliografia Complementar:
1. NORONHA, M. J. R.; DIAS, F. L. Câncer da Laringe: Uma Abordagem Multidisciplinar. Rio de Janeiro: 1997, Revinter.
2. COSTA, M. Deglutição e Disfagia - Bases Morfofuncionais e Videofluoroscópicas. Rio de Janeiro: 2013. Medbook.
3. HERZBERG, E. G., LAZARUS, C. L., STEELE, C. M., MOLFENTER, S. M. (2018). SwallowEventSequencing: ComparingHealthyOlderandYoungerAdults. Dysphagia, 1-9.
4. SCHNEIDER, Franciane et al. Prevenção e tratamento de radiodermatite: uma revisão integrativa. Cogitare Enfermagem, v. 18, n. 3, set. 2013.
5. SHAW, S. M.; MARTINO, R. (2013). The normal swallow: muscular andneurophysiologicalcontrol. OtolaryngologicClinicsof North America, v.46, n.6, p. 937-956.
Ementa:
Desenvolvimento de raciocínio clínico e estabelecimento de condutas terapêuticas assertivas nos transtornos da deglutição de origem mecânica. Manobras protetivas e facilitadoras. Exercícios oromiofuncionais ativos e passivos. Terapia direta e indireta. Deliberação de consistências e uso de espessantes alimentares. Vias alternativas de alimentação. Manejo de traqueostomia, processo de decanulação e válvula de fala e deglutição. Especificidades clínicas do paciente com disfagia mecânica. Segurança e eficácia da deglutição. Discussão de casos clínicos.
Bibliografia Principal:
1. DEDIVITIS, Rogério A.; SANTORO, Patricia P.; ARAKAWA-SUGUENO, Lica. Manual prático de disfagia. Thieme Revinter Publicações LTDA, 2017.
2. BEHLAU, M. Voz – O Livro do Especialista. (Volume I). (2ª impressão). Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3. BEHLAU, M. Voz – O Livro do Especialista (Volume II). (2ª impressão). Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. HUTCHESON KA, BHAYANI MK, BEADLE BM, et al. (2013). Eat and Exercise During Radiotherapy or Chemoradiotherapy for Pharyngeal Cancers: Use It or Lose It. JAMA Otolaryngol Head Neck Surg, 139(11):1127–1134.
2. ZICA GM, FREITAS AS. Deliberações clínicas na atuação em pacientes com câncer de cabeça e pescoço: atualidades e desafios na disfagia. Distúrbios da Comunicação, 2019;31(4):693-697.
3. FREITAS AS, ZICA GM. Eficiência da deglutição na laringectomia parcial horizontal: pensando além da segurança. Distúrbios da Comunicação, 2019;31(3):529-531.
4. ZICA GM, FREITAS ASD, DIAS FL, SANTOS IC, FREITAS EQ, KOCH HA. Swallowing, voice and quality of life of patients submitted to extended supratracheal laryngectomy. Einstein (São Paulo), 2020:18.
5. ZICA GM, SANTOS IC, DIAS FL, FREITAS EQ, FREITAS ASD. Reconstrução atípica de laringe: avaliação funcional pós-laringectomia supratraqueal ampliada com cricoglossohioidopexia. Audiology-Communication Research, 2021:26.
Ementa:
Correlação da fisiologia respiratória aplicada à ventilação mecânica. Modos e ciclagens básicos de ventilação mecânica. Monitorização da mecânica respiratória e trocas gasosas. Interação cardiopulmonar. Características, parâmetros e recursos disponibilizados por ventiladores mecânicos. Utilização em pacientes gravemente enfermos internados na unidade de terapia intensiva. Raciocínio prático clínico na indicação da ventilação mecânica em unidades de terapia intensiva. Vias aéreas artificiais, processo de desmame, extubação e decanulação.
Bibliografia Principal:
1. FALCÃO, L. F. R.; AMARAL, J. L. G.; VALIATTI, J. L. S. Ventilação Mecânica - Fundamentos e Prática Clínica. São Paulo: Roca, 2016.
2. SARMENTO, George Jerre Vieira. Princípios e Práticas da Ventilação Mecânica. 2 ed. São Paulo: Manole, 2013.
3. FURKIM. Disfagias nas Unidades de Terapia Intensiva. Ed. Guanabara, 2014.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Recomendações do Departamento de Fonoaudiologia da AMIB referente ao atendimento aos pacientes portadores ou com suspeita de COVID-19 na terapia intensiva e no ambiente hospitalar, 2020.
2. SILVA, Diêgo Lucas Ramos e et al. Atuação da fonoaudiologia em unidade de terapia intensiva de um hospital de doenças infecciosas de Alagoas. Revista CEFAC, v. 18, n. 1, 2016.
3. PADOVANI, A. R.; ANDRADE, C. R. F. Perfil funcional da deglutição em unidade de terapia intensiva clínica. Einstein. 2007;5(4):358-62.
4. CANUTO, M. S. B; PEREIRA, R. J. S. Fonoaudiologia e disfagia em ambiente hospitalar. Rev. intensiv. 2011;6:28-34.
5. CID MARCOS DAVID. Ventilação Mecânica - da Fisiologia à Prática Clínica. 2 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
Ementa:
Perspectiva histo´rica da geriatria e gerontologia. Teorias do envelhecimento. O normal e o patolo´gico no envelhecimento. Aspectos fisiolo´gicos e psicolo´gicos do envelhecimento e suas implicac¸o~es para a Fonoaudiologia. Processos de institucionalizac¸a~o do idoso. Atuac¸a~o fonoaudiolo´gica no envelhecimento. Redes sociais de atendimento ao idoso.
Bibliografia Principal:
1. BRASIL. Ca^mara dos deputados. Estatuto do idoso. Brasi´lia: Centro de documentac¸a~o e informac¸a~o. Coordenac¸a~o de publicac¸o~es. 2004.
2. RAMOS, L.R.; CENDOROGLO, M.S. Geriatria e gerontologia. Sa~o Paulo: Manole, 2011.
3. ORTIZ K. Z., Distu´rbios neurolo´gicos adquiridos – Linguagem e cognic¸a~o. Sa~o Paulo: Manole, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. HASSON, M.B.C. Estimulac¸a~o da linguagem e da memo´ria: treinamento pra´tico. Vol 1. Sa~o Paulo: Revinter, 2015.
2. RUSSO, I.P. Intervenc¸a~o fonoaudiolo´gica na terceira idade. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
3. JAKUBOVIKS, R. & CUPELLO, R. Introduc¸a~o a` Afasia: Diagno´stico e terapia. 7a edic¸a~o, Rio de Janeiro, Revinter, 2005.
4. FURKIM, A.M.; SANTINI, C.S. Disfagias orofari´ngeas. 2a ed, Sa~o Paulo: Pro´- fono, 2004.
5. FREITAS, E.V.; PY, L.; CANC¸ADO, F.A.X.; DOLL, J.; GORZONI, M.L. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
Ementa:
Desenvolvimento, aperfeiçoamento e valorização da comunicação, verbal e não verbal. Aplicação de técnicas e exercícios de Fonoaudiologia. Oratória, teatro, improvisação, apresentação, controle do medo. Neurociência e programação neurolinguística (PNL). Aprimoramento da autoestima e da capacidade de se comunicar em público.
Bibliografia Principal:
1. CARNEGIE, D. Como falar em público e encantar pessoas. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2012.
2. GALLO, C. TED: falar, convencer, emocionar: como se apresentar para grandes plateias. Carmine Gallo; tradução de Cristina Yamagami. São Paulo: Saraiva, 2014.
3. KYRILLOS, L.; JUNG, M. Comunicar para liderar. São Paulo: Contexto, 2015.
Bibliografia Complementar:
1. POLITO, R; POLITO, R. 29 minutos para falar bem em público. Rio de Janeiro: Sextante, 2015.
2. CARNEGIE, D. Como se apresentar bem e alcançar o sucesso. 2ª ed. Rio de Janeiro: BestSeller, 2016.
3. NEVES, P. C. R.; FALCÃO, A. R. G.; TORALLES, M. B. P. Rev. Ciênc. Méd. Biol., Salvador, v. 15, n. 3, p. 409-415, set./dez. 2016.
4. FARIA, D.M; CAMISA, M.T; GUIMARÃES, M.A. Muito Além do Ninho de Mafagafos. 5ª Ed. Comunnicar, 2016.
Ementa:
Conceito de biossegurança. Histórico e Legislação em biossegurança. Risco – físicos, químicos e biológicos: percepção e classificação. Símbolos em biossegurança. Resíduos de serviços de saúde. Agentes contaminantes no serviço de saúde. Procedimentos de biossegurança aplicados ao fonoaudiólogo em ambientes de consultório, ambulatorial, hospitalar e domiciliar: higienização das mãos, imunização de profissionais de saúde e uso de equipamentos de proteção em serviços de saúde. Procedimentos de limpeza, descontaminação, desinfecção e esterilização de instrumentos fonoaudiológicos.
Bibliografia Principal:
1. CANTO, C. F. G. Biossegurança na clínica fonoaudiológica. Salvador: Mente Aberta, 2019. 88 p.
2. CARVALHO, P. R. Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. 701 p.
3. TEIXEIRA, P.; VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2010. 442 p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBUQUERQUE, M. A.; BERNARDO, V. R. S.; SILVA, L. O.; NAGIB, L. C.; FROTA, S. Biossegurança em fonoaudiologia. Revista CEFAC, 15 (5): 1-10, 2013.
2. BRASIL. Medidas de controle de infecção para fonoaudiólogos – Manual de biossegurança. Conselho Federal de Fonoaudiologia. CREFONO: Brasília, 2006. 26 p.
3. ROCHA, A. P. F.; REZENDE, B. A.; LIMA, F. A. F.; BORGES, M. G. S.; OLIVEIRA, R. C.; SANTOS, J. N. Medidas de biossegurança adotadas por profissionais atuantes em audiologia. Revista CEFAC, 17 (Supl1): 96-106, 2015
Código de Ética do Fonoaudiólogo. Aspectos
legais para o exercício profissional. O que se espera dos fonoaudiólogos nos
dias de hoje: o que está além do currículo? Bioética. Ética em pesquisa na área
da saúde. Ética nas publicações. Papel social do fonoaudiólogo,
responsabilidades, direitos, deveres. Saúde Pública e Saúde Coletiva. Ciências
Sociais e Saúde. Natureza social do processo saúde-doença. Determinantes
Sociais de Saúde. Bases legais do sistema de saúde no Brasil. Política Nacional
de Promoção da Saúde. Intervenções dos profissionais de Fonoaudiologia no
âmbito da Saúde Coletiva.
Avaliação:
Atividades escritas, individuais e coletivas.
Interesse e participação nas aulas. Elaboração dos trabalhos solicitados.
Contribuições trazidas para o grupo. Em todos os textos lidos e debatidos,
realizar: levantamento de ideias e conceitos relevantes; levantamento de pontos
para discussão; anotações dos resultados dos estudos e dos debates. Ao final da
disciplina apresentar produção escrita sobre a temática para o Trabalho de
Conclusão de Curso.
Bibliografia Principal:
1.
BRASIL, Conselho Federal de Fonoaudiologia.
Código de ética da Fonoaudiologia: Resolução CFFa nº 490/2016, de 07 de março
de 2016. Brasi´lia: Conselho Federal de Fonoaudiologia; 2016. Disponível em: http://www.fonoaudiologia.org.br/cffa/wp-content/uploads/2016/03/Codigo-de-Etica-2016.pdf
2.
REGO, S; PALÁCIOS, M; SIQUEIRA-BATISTA, R.
Bioética para profissionais da saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
3.
ANGERAMI, V. A. A ética na saúde. São Paulo:
Thomson Learning LTDA, 2006.
Bibliografia Complementar:
1.
CAMPOS, G.W., MINAYO, M.C.S., AKERMAN M, D.
JÚNIOR M.; CARVALHO, Y.M. Tratado de Saúde Coletiva. Editora Hucitec/Fiocruz:
São Paulo/Rio de Janeiro, 2006.
2.
BRASIL. Política Nacional de Promoção da saúde.
Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria687_2006_anexo1.pdf.
3.
MONTEIRO, C. A. (org). Velhos e Novos Males da
Saúde no Brasil. 2ª ed. São Paulo: Hucitec, 2000.
4.
MOURÃO, N, A. L; SOUSA, M.S; VIEIRA, A.A.C.
Bioética: um encontro com a Fonoaudiologia. Revista Brasileira de Bioética
2011;7 (1-4):73-82.
5.
NASCIMENTO, I.T; TEIXEIRA, L.C; ZARZAR, P.N.P.
bioética: esclarecimento e fonoaudiologia. Rev. CEFAC. 2009 Jan-Mar;
11(1):158-165.
Ementa:
Conhecimento Científico. Produção Científica. Etapas de estruturação e elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Estudos primários, secundários, terciários. Problema de pesquisa. Questão de pesquisa. Formulação de hipótese e objetivos. Revisão da literatura. Pesquisa de campo. Métodos qualitativos. Métodos quantitativos. Planejamento do estudo. Coleta, análise, e interpretação dos dados. Aspectos éticos de pesquisa em humanos. Comunicação científica. Divulgação científica.
Bibliografia Principal:
1. LAKATOS, EM.; MARCONI, MA. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1996.
2. LAKATOS, EM.; MARCONI, MA. Metodologia Científica. 2ª Edição. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1995.
3. VOLPATO, G. Publicação Científica. 3ª Edição. São Paulo: Editora Cultura Acadêmica, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. BAUER, M.W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis, 2002.
2. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
3. TRIPP, D. Pesquisa-ação: uma introdução metodológica. Educação e Pesquisa, v.31, n.3, p.443-466. São Paulo, 2005.
4. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2007.
5. VOLPATO, G.; BARRETO, R. Elabore Projetos Científicos Competitivos. Botucatu: Best Writing Editora, 2014.
Ementa:
Etapas de planejamento da pesquisa para elaboração de um artigo: introdução, objetivos, metodologia, coleta, análise e interpretação dos dados coletados, discussão dos resultados, conclusão e referências bibliográficas. Escolha e avaliação de Periódicos Científicos. Processo de avaliação por pares. Tópicos mais cobrados pelos Revisores. Normas de Formatação e Estruturação do Artigo.
Bibliografia Principal:
1. LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de Metodologia científica. 3ª Ed. São Paulo, 1996.
2. NEVES, E.B. (Org.) ; DOMINGUES, C. A. (Org.) . Manual de metodologia da pesquisa científica. 1. ed. Rio de Janeiro: Centro de Estudos de Pessoal do Exército, 2007. v. 1. 204 p.
3. MINAYO, Maria Cecília Souza. Pesquisa social: teoria, modelos e criatividade. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 1998.
Bibliografia Complementar:
1. NEVES, E.B.; GOMIDE, M. O risco da profissão militar na cidade do Rio de Janeiro em tempo de paz: a percepção da tropa. Ciência & Saúde Coletiva, v. 14, p. 1699-1707, 2009.
2. NEVES, E.B.; ROZEMBERG, B. . Estudo comparativo entre o sistema de Gestão Ambiental do Exército Brasileiro e a Norma ISO 14001. RGSA: Revista de Gestão Social e Ambiental, v. 4, p. 159-177, 2010.
3. DOS SANTOS BUNN, PRISCILA; ELISA KOPPKE MIRANDA, MARIA; INOUE RODRIGUES, ALLAN; DE SOUZA SODRÉ, RAVINI; BORBA NEVES, EDUARDO; BEZERRA DA SILVA, ELIREZ. Infrared thermography and musculoskeletal injuries: a systematic review with meta-analysis. INFRARED PHYSICS & TECHNOLOGY, v. 109, p. 103435, 2020.
4. NEVES, E. B. Use of thermal images by nursing professionals: a valuable tool. Revista de Salud Pública, v. 24, p. 102-106, 2020.
5. NEVES, E. B.; MOREIRA, T. R.; LEMOS, R.; VILACA-ALVES, J.; ROSA, C.; REIS, V. M. Using skin temperature and muscle thickness to assess muscle response to strength training. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 21, p. 350-354, 2015.
Ementa:
Farmacocinética. Farmacodinâmica. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. Farmacologia do Sistema Respiratório.
Bibliografia Principal:
1. BRUNTON, L.L.; HILAL-DANDAN, R.; KNOLLMANN, B.B. As Bases Farmacológicas da Terapêutica – Goodman & Gilman. 13ª edição. Ed. ARTMED. 2019.
2. KATZUNG, B.G.; TREVOR, A.J. Farmacologia Básica e Clínica. 13ª edição. Ed. Artmed, 2017.
3. RITTER, J.M.; FLOWER, R.; HENDERSON, G.; LOKE, Y.K.; MacEWAN, D.; RANG, H.P. Farmacologia. 9ª edição. Ed. Guanabara Koogan. 2020.
Bibliografia Complementar:
1. LULLMANN, H.; MOHR, K.; HEIN, L. Farmacologia-Texto e Atlas. 7ª edição. Ed. Artmed. 2016.
2. TOY, E.C.; LOOSE, D.S.; TISCHKAU, S.A.; PILLAI, A.S. Casos Clinicos em Farmacologia. 3ª edição. Ed. ARTMED; 2015.
Ementa:
Conceito de cuidados paliativos. Cenário dos cuidados paliativos e o trabalho da Fonoaudiologia. Especificidade da terapia fonoaudiológica com o paciente em cuidados paliativos. Tomada de decisão para interrupção da alimentação, ética e cuidado no fim da vida.
Bibliografia Principal:
1. BRASIL. Organização Mundial da Saúde (OMS). Definição de cuidado paliativo; [2002]. Disponível em: http://www.who.int/cancer/palliative/definition/en Acessado em: 6 de junho de 2019.
2. BURLÁ C, PY L. Cuidados Paliativos: ciência e proteção ao fim da vida. Cad. Saúde Pública. 2014;30(6):1-3. https://doi.org/10.1590/0102-311XPE020614. BRASIL. Conselho Federal de Fonoaudiologia. RESOLUÇÃO CFFA Nº 633, DE 2 DE SETEMBRO DE 2021. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo em Cuidados Paliativos.
Bibliografia Complementar:
1. JACINTO-SCUDEIRO LA, AYRES A, OLCHIK MR. Tomada de decisão: papel do fonoaudiólogo em cuidados paliativos. Distúrb Comun, 2019; 31(1): 141-146. POLLENS R. Role of the speech-language pathologist in palliative hospice care. J Palliat Med. 2004;7(5):694-702.
2. ECKMAN S, ROE J. Speech and language therapists in palliative care: what do we have to offer? Int J Palliat Nurs. 2005;11(4):179-81. 8. Kenny B. Food Culture, Preferences and Ethics in Dysphagia Management. Bioethics. 2015;29 (9): 646-52. POPE TM, ANDERSON L. Voluntarily stopping eating and drinking: A legal treatment option at the end of life. Widener Law Review. 2011;17(2):363-427.
3. SERRADURA-RUSSELL A. Ethical dilemmas in dysphagia management and the right to a natural death. Dysphagia. 1992;7:102-105.
Ementa:
Estudo anatomofisiológico essencial das áreas de voz e deglutição. Interface entre Disfonia e Disfagia. Diagnóstico vocal do paciente disfágico. Identificação das manifestações vocais em sujeitos com transtornos de deglutição. Fisiopatologia da deglutição e da voz nas doenças neurológicas. Disfagia e disfonia nos grupos cirúrgicos: cavidade oral/orofaringe, laringe/faringe. Disfagia e disfonia na radioterapia, quimioterapia e na preservação de órgãos. Diagnóstico e tratamento fonoaudiológico da voz e deglutição em imobilidade laríngea. Abordagens vocais aplicadas na reabilitação da disfagia.
Bibliografia Principal:
1. BEHLAU M, MADAZIO G, FEIJÓ D, AZEVEDO R, GIELOW I, REHDER MI. Aperfeiçoamento vocal e tratamento fonoaudiológico das disfonias. In: Voz: O livro do especialista. V 2. Rio de Janeiro: Revinter; 2010. p. 409-564.
2. JOTZ GP, CARRARA DE ANGELIS E, BARROS APB. Tratado de Deglutição e Disfagia no Adulto e na Criança. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
3. REHDER MI, BRANCO AAO. Disfonia e disfagia: interface, atualização e prática clínica. Rio de Janeiro: Revinter, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. BEHLAU M, MADAZIO G, FEIJÓ D, PONTES P. Avaliação da voz. In: Behlau M, editor. Voz - o livro do especialista. Volume I. Rio de Janeiro: Revinter; 2013. p.85-180.
2. BEHLAU M, MADAZIO G, AZEVEDO R, BRASIL O, VILANOVA LC. Disfonias Neurológicas. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Volume II. Rio de Janeiro: Revinter; 2010. v.2. p.111-162.
3. BEHLAU M, GIELOW I, GONÇALVES MI, BRASIL O. Disfonias por Câncer de Cabeça e Pescoço. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Volume II. Rio de Janeiro: Revinter; 2010. v.2. p.213-277.
4. BEHLAU M, MADAZIO G, FEIJÓ. D, PONTES P. Método de competência fonatória. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Volume II. Rio de Janeiro: Revinter; 2010. v.2. p.466-86.
5. BERRETIN-FÉLIX G, SILVA MM, MITUUTI CT. Terapia Fonoaudiológica (como eu trato). In: . Terapia Fonoaudiológica em Motricidade Orofacial. 1ed. São José dos Campos: Pulso Editorial; 2018. p. 147-162
Ementa:
Prática de atuac¸a~o na a´rea de Fonoaudiologia Hospitalar, com a participação ativa de discussa~o de casos, selec¸a~o dos procedimentos e escolha das condutas fonoaudiolo´gicas, com supervisa~o de profissional. Desenvolvimento e estabelecimento de habilidades e compete^ncias nas especialidades hospitalares, e para a atuac¸a~o em equipe multidisciplinar. Desenvolvimento de ac¸o~es de prevenc¸a~o, promoc¸a~o, protec¸a~o e reabilitac¸a~o da sau´de, tanto em ni´vel individual quanto coletivo. Capacitação para tomada deciso~es, visando o uso apropriado, efica´cia e custo-efetividade, da forc¸a de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de pra´ticas. Atendimento cli´nico supervisionado com integrac¸a~o da teoria e pra´tica no ambiente hospitalar, a partir de pressupostos teo´ricos e metodolo´gicos da Fonoaudiologia. Consultoria e assessoria fonoaudiolo´gica.
Bibliografia Principal:
1. FURKIM, A. M.; SANTINI, C.S. Disfagias Orofari´ngeas. Sa~o Paulo, pro´-fono, 1999.
2. MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Fonoaudiologia: Aspectos cli´nicos da Motricidade Oral, Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 1998.
3. HERNANDEZ, A. M.; MARCHESAN, I. Atuac¸a~o fonoaudiolo´gica no ambiente hospitalar. Rio de Janeiro: Revinter, 2001 FERREIRA, L.P.; BEFI-LOPES, D.M.; LIMONGI, S.C.O. (Orgs.). Tratado de Fonoaudiologia, Sa~o Paulo: Roca, 2004. 1076p.
Bibliografia Complementar:
1. LOPES FILHO O., CAMPOS C.A.H. Tratado de Otorrinolaringologia. Sa~o Paulo: Ed. Roca,1994. Marchesan, I.; Bolaffi, C.; Gomes, I.C.D.; Zorzi, J.L. To´picos e
2. BUSCH, Roberta; FERNANDES, Alessandro Murano Ferre´; SIMO~ES, Viviane. Disfagias Neuroge^nicas. In: LOPES FILHO, O. Tratado de Fonoaudiologia. 2.ed. Ribeira~o Preto: Tecmedd, 2005. cap.48, p. 839-851.
3. SCHNEIDER, Franciane et al. Prevenção e tratamento de radiodermatite: uma revisão integrativa. Cogitare Enfermagem, v. 18, n. 3, set. 2013.
4. KIM M.J., PARK Y.H., PARK Y.S., SONG Y. S. Associations Between Prolonged Intubation and Developing Post-extubation Dysphagia and Aspiration Pneumonia in Non-neurologic Critically Ill Patients. Ann Rehabil Med 2015;39(5):763-771.
5. HERZBERG, E. G., LAZARUS, C. L., STEELE, C. M., MOLFENTER, S. M. (2018).
SwallowEventSequencing: ComparingHealthyOlderandYoungerAdults. Dysphagia, 1-9.
Ementa:
Classificação das afasias. Manifestações linguísticas e alterações cognitivas relacionadas aos tipos de afasia. Implicações das alterações de linguagem para o indivíduo e para sua relação no contexto familiar, social e laboral. Avaliação à beira do leito. Diagnóstico diferencial com outras síndromes neurológicas, ocasionadas por lesão cerebral e degeneração. Abordagens terapêuticas no contexto hospitalar.
Bibliografia Principal:
1. CASANOVA, J. P. Reabilitação das Afasias e Transtornos Associados. Barueri. São Paulo, 2005.
2. ORTIZ, K. Z. Distúrbios Neurológicos Adquiridos: Linguagem e Cognição. São Paulo. Manole. 2010.
3. CAIXETA, L. et al. Neuropsicologia das doenças degenerativas mais comuns. In: CAIXETA, L., TEIXEIRA, A.L. (orgs). Neuropsicologia Geriátrica. Porto Alegre: Editora Artmed. 2014.
Bibliografia Complementar:
1. BRUCKI S. M., NITRINI R., CARAMELLI P., BEROLUCCI P. H., OKAMOTO IH. Sugestões para o uso do Mini Exame do Estado Mental no Brasil. Arq Neuropsiquiatr. 2003;61(3B):777-81.
2. LEAL G, FONSECA J, FARRAJOTA L. Recuperação e Reabilitação da Afasia. Psicologia. 2002;16(1):157-75.
3. LOSCHIAVO-ALVARES, F.Q. Avaliação da Funcionalidade em Idosos In: MALLOYDINIZ, L. F., FUENTES, D., COSENZA, R.M. (orgs). Neuropsicologia do Envelhecimento: uma abordagem multidimensional. Porto Alegre: Editora Artmed. 2013.
4. SPRINGER, L. Therapeutic Approaches in Aphasia Rehabilitation. In: STEMMER, B., WHITAKER, H.A. Handbook of the neuroscience of language. San Diego. Editora Elsevier, 2008.
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