Disciplinas
APERFEIÇOAMENTO LINGUÍSTICO
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Conscientização e aprimoramento de pronúncia e sotaque em língua inglesa, com ênfase nas funções comunicativas da prosódia. Desenvolvimento da proficiência e do registro formal no discurso oral. Avaliação diagnóstica das dificuldades com o idioma.
Bibliografia principal:
CELCE-MURCIA, M.; BRINTON, D.; GOODWIN, J. Teaching Pronunciation. Cambridge: Cambridge University Press, 1996.
DALTON, C.; SEIDLHOFER, B. Pronunciation. Oxford: Oxford University Press, 1994.
UNDERHILL, A. Sound foundations. Heinemann, 1994.
Bibliografia complementar:
BRADFORD, B. Intonation in Context. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
BROWN, G. Listening to Spoken English. Longman, 1991.
KREIDLER, C. The Pronunciation of English: a Course Book in Phonology. Blackwell, 1989.
PRATOR, C. & B. J. Robinett. A Manual of American English Pronunciation. Holt, Rinehart, & Winston, 1985.
ROACH, P. English Phonetics and Phonology. Cambridge: Cambridge University Press, 1983.
ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
Módulo: 1
Carga Horária: 8
Compreensão dos mecanismos e dos esforços cognitivos envolvidos no ato de interpretar. Funcionamento básico do cérebro, com foco nas funções relevantes para o ato de interpretar. Desenvolvimento da capacidade de atenção, concentração e memória. Reflexão sobre as causas de estresse e ansiedade em intérpretes e os meios de preveni-los e combatê-los.
Bibliografia principal:
GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins Publishing House, 2009, p. 157-190.
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios? Conceitos fundamentais de neurociência. São Paulo: Atheneu, 2010.
PAGURA, R. J. A Teoria Interpretativa da Tradução (Théorie du Sens) revisitada: um novo olhar sobre a desverbalização. In: TradTerm, São Paulo, v. 19, novembro/2012, p. 92-108.
Bibliografia complementar:
CHIANG, Yung-nan. Connecting Two Anxiety Constructs: An Interdisciplinary Study of Foreign Language Anxiety and Interpretation Anxiety. PhD Thesis. The University of Austin, 2006, 268p.
FREIRE, E. L. Teoria Interpretativa da Tradução e Teoria dos Modelos dos Esforços na Interpretação: Proposições Fundamentais e Inter-relações. In: Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 2, n. 22, 2008, p. 151-174.
KATZ, Lawrence; RUBIN, Manning. Mantenha o seu cérebro vivo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.
RICARD, Mathieu; LUTZ, Antoine; DAVIDSON, Richard. Mind of the Meditator: Contemplative practices that extend back thousands of years show a multitude of benefits for both body and mind. In: Scientific America, November, 2014, p. 39-45.
THE JOURNAL OF ALTERNATIVE AND COMPLEMENTARY MEDICINE. Volume 16, Number 11, 2010, pp. 1145–1152.
INTERPRETAÇÃO CONSECUTIVA 1
Módulo: 1
Carga Horária: 20
Introdução à modalidade da interpretação consecutiva, com apresentação das técnicas de análise do discurso escrito e oral, escuta ativa e memória. Desenvolver a capacidade de estruturação e elocução de discursos de forma coerente e clara e aperfeiçoar a capacidade de falar em público.
Bibliografia principal:
1. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York: Routledge, 2013.
2. JONES, Roderick. Conference Interpreting Explained. Manchester: St Jerome, 2002.
3. NOLAN, James. Interpretation – Techniques and Exercises. Clevedon: Multilingual Matters, 2005.
Bibliografia complementar:
1. ANDERSON, C. TED Talks. O guia oficial do TED para falar em público. Rio de Janeiro, Intrínseca, 2016.
2. BOWEN, David. The Public Speaking Component in Consecutive Interpreting. In: Anais do V Encontro Nacional de Tradutores. São Paulo, Humanitas Publicações, 1996.
3. LI, X. Are Interpreting Strategies Teachable? Correlating Trainees ´ Strategy Use with Trainers ´Training in the Consecutive Interpreting Classroom. Disponível em: https://www.openstarts.units.it/dspace/bitstream/10077/9754/1/Li_Interpreters18.pdf
4. POYATOS, Fernando. Nonverbal communication in simultaneous and consecutive interpretation: a theoretical model and new perspectives. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York: Routledge, 2002.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide: Crawford House Publishing, 2001.
INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA 1
Módulo: 1
Carga Horária: 25
Introdução às habilidades iniciais que capacitam para a interpretação simultânea, como atenção
dividida, desverbalização e reformulação, com exercícios individuais e em grupo. Apresentação
das técnicas e estratégias para a prática de interpretação simultânea, como chunking, omissão,
generalização e explicitação, da língua estrangeira para a língua materna, com prática de discursos
em nível básico de dificuldade, com duração de até 15 minutos.
Bibliografia principal:
1. GILE, Daniel. Conference interpreting as a cognitive management problem. In:
SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London:
Routledge, 2002.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York:
Routledge, 2013.
3. JONES, Roderick. Conference Interpreting Explained. Manchester: St. Jerome Publishing,
1998.
Bibliografia complementar:
1. KALINA, Sylvia. Discourse processing and interpreting strategies – an approach to the
teaching of interpreting. In DOLLERUP, C.; LODDEGAARD, A. (eds). Teaching translation
and interpreting – Training, Talent and Experience. Amsterdã: Jonh Benjamins, 1992.
2. LEDERER, Marianne. Simultaneous interpretation – units of meaning and other features. In:
SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London:
Routledge, 2002.
3. LEDERER, M. & SELESKOVITCH, D. La pédagogie raisonnée de l’interprétation, Didier
erudition, Paris. New re-edited version, 2001.
4. PYM, Anthony. On omission in simultaneous interpreting. Risk analysis of a hidden effort. In:
Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
5. SEEBER, Kilian G. Simultaneous interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R.
(eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
INTRODUÇÃO À INTERPRETAÇÃO DE CONFERÊNCIAS
Módulo: 1
Carga Horária: 35
Apresentação do mercado e das diferentes modalidades de interpretação de conferências. Desenvolvimento do vocabulário e da fraseologia próprios à linguagem de conferências em língua estrangeira e língua materna. Técnicas de pesquisa aplicada à preparação para
conferências e elaboração de glossários. Aperfeiçoamento das línguas ativa(s) e passiva(s).
Bibliografia principal:
1. DONOVAN, Clare. Training interpreters: improving a B language. Claritas, n.8:9-20, São Paulo, maio 2002.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York: Routledge, 2013.
3. HERBERT, Jean. Conference Terminology (multilingual). Elsevier, 1962.
Bibliografia complementar:
1. ARAUJO, Denise de Vasconcelos. Os cursos de formação de intérpretes no Brasil e as melhores práticas da Associação Internacional de Intérpretes de Conferência: um caminho para a profissionalização. 95p. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem, Departamento de Letras, PUC-Rio. 2017.
2. DEJEAN, Karla. 2000. Perfecting active and passive languages as a conference Interpreter in Conference Interpretation and Translation. Korean Society of Conference Interpreters, Seoul, 2000/2. Pp. 7-23.
3. HERBERT, Jean. The Interpreter’s Handbook – how to become a conference interpreter. Genève: Librairie de l’Université, 1952.
4. LANDO, Isa Mara. Vocabulando – Vocabulário prático inglês-português. Rio de Janeiro: Disal Editora, 2006.
5. SOUZA, Clarisse S. Fundamentos teóricos iniciais para o ensino da língua-meta em programas de treinamento de intérpretes simultâneos. Dissertação (Mestrado). Departamento de Letras, PUC-Rio. 1982.
VOZ E FALA 1
Módulo: 1
Carga Horária: 6
Domínio básico das técnicas de promoção, manutenção e restauração da qualidade vocal, entendendo como se dá a produção da voz e da fala e identificando precocemente sinais de fadiga ou outro comprometimento da voz. Reflexão sobre as relações entre voz, fala, linguagem e comunicação.
Bibliografia principal:
1. BEHLAU, Mara. A voz do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de Higiene vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
3. PONTES, Paulo; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal - Cuidando da voz. Editora Revinter, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BRANDI, Edmée. Voz Falada; Estudo, Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Ateneu, 1966.
2. BRANDI, Edmée. Educação da Voz Falada. Editora Atheneu, 1984.
3. PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia - Tratando os Distúrbios da Voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
4. PINHO, Silvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2007.
5. TADDEI, Natalia. A voz como instrumento profissional: estudo descritivo com intérpretes.
Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 1. Interpret2B Publicações, 2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
CONFERÊNCIAS SIMULADAS 1
Módulo: 2
Carga Horária: 15
Prática supervisionada de interpretação simultânea e/ou consecutiva em ambiente real, porém
controlado, através de conferências simuladas, com palestrantes convidados, visando a propiciar
uma aprendizagem contextualizada e exercitar uma atitude ética e profissional, conhecendo e
respeitando todos os atores envolvidos na situação de interpretação, bem como as demandas do
mercado. Nível de dificuldade básico no que diz respeito aos temas apresentados e aos desafios
propostos.
Bibliografia principal:
1. JONES, Roderick. Professional Ethics. Disponível em http://www.emcinterpreting.org/node/274?q=system/files/RoderickJones-ProfessionalEthics.pdf
2. LIU, Minhua et al. Working Memory and Expertise. Interpreting 6:1, 2004, pp. 19–42.
3. LIU, Minhua. The making of a skilled interpreter: What we know about expertise
development in interpreting (Lecture 2012), Monterey Institute, California. Disponível em:
http://sites.miis.edu/gstile/2012/03/found-in-translation-the-making-of-a-skilled-interpreterwhat-we-know-about-expertise-development-in-interpreting/
Bibliografia complementar:
1. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth.
Disponível em: https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
2. QUENTAL, R. de F.; SILVA, C.S. do V.; ARAUJO, D.V. (orgs.). Estudos da interpretação:
histórico e modalidades de prática. Tradução em Revista 24, 2018. Disponível em
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=34560&numfas=24
3. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
4. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 2. Interpret2B Publicações,
2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
5. WEBER, Wilhelm K. Training Translators and Conference Interpreters. Florida: Harcourt
Brace Jovanovich, 1984.
INTERPRETAÇÃO COMUNITÁRIA
Módulo: 2
Carga Horária: 10
Familiarização e prática de interpretação comunitária em diversos contextos: refúgio,
jurídico/judicial, médico e em serviços públicos. Discussões teórico-práticas sobre a configuração
mais comum da interpretação comunitária (dialógica), questões éticas e sobre o papel do intérprete.
Diferenças entre interpretação comunitária e mediação linguística intercultural.
Bibliografia principal:
1. BANCROFT, Marjory A. Community interpreting: a profession rooted in social justice.
Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of
Interpreting. London and New York: Routledge, 2015, p. 217-235.
2. PÖLLABAUER, Sonja. Interpreting in asylum proceedings. In: MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015, p. 202-216.
3. ROAT, Cynthia E.; CREZEE, Ineke H. M. Healthcare interpreting. In: MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015, p. 236-253.
Bibliografia complementar:
1. ALEXIEVA, Bistra. A typology of interpreter-mediated events. SHLESINGER, M.;
PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
2. GONDAR, Anelise. A interpretação comercial como ofício: um estudo piloto para melhor
compreensão da experiência brasileira. Traduçao em Revista 17, 2014. Disponível em
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=27150&numfas=17
3. LEE, Jieun. Court Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The
Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
4. SILVA, Cristiano S. do V. Questões de poder e de ideologia nos estudos e na prática de
interpretação. Dissertação (Mestrado). Departamento de Letras, PUC-Rio, 2013.
5. WADENSJO, Cecilia. The double role of a dialogue interpreter. In SHLESINGER, M.;
PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London: Routledge, 2002.
INTERPRETAÇÃO CONSECUTIVA 2
Módulo: 2
Carga Horária: 20
Desenvolvimento das habilidades de interpretação consecutiva e introdução à técnica de tomada
de notas específica dessa modalidade, a partir de discursos com nível básico de dificuldade, em
trechos de até 2 minutos.
Bibliografia principal:
1. GILLIES, Andrew. Note-taking for Consecutive Interpreting – a Short Course. St. Jerome
Publishing, 2005.
2. ROZAN, J.-F. Note taking for consecutive interpreting. Cracóvia: Tertium, 2003 (tradução
inglesa de A. Gillies).
3. SELESKOVITCH, Danika. Language and Memory: a study of note-taking in consecutive
interpreting. In: SHLESINGER, M.; PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader.
London/New York, Routledge, 2002.
Bibliografia complementar:
1. BOWEN, Margareta. Consecutive Interpreting -- Approaches to Note-taking. In: Anais do V
Encontro Nacional de Tradutores. São Paulo: Humanitas Publicações, 1996.
2. CAMPBELL, Helen J.L. Note-taking for consecutive interpeting why and how? How I came
to Brazil with a ruthless red pen. Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 2. Interpret2B
Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes.
3. DAM, Helle D. Lexical similarity vs lexical dissimilarity in consecutive interpreting: a
product-oriented study of form-based vs meaning-based interpreting. In: SHLESINGER, M.;
PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York: Routledge,
2002.
4. RUSSEL, Debra e TAKEDA, Kayoko. Consecutive interpreting. In MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, Renée (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
INTERPRETAÇÃO CONSECUTIVA 3
Módulo: 2
Carga Horária: 20
Prática avançada de interpretação consecutiva, com domínio da técnica de tomada de notas a partir
de discursos de dificuldade progressiva, em trechos de até 5 minutos. Simulação de conferências
e orientação para estágios.
Bibliografia principal:
1. GILLIES, Andrew. Note-taking for Consecutive Interpreting – a Short Course. St. Jerome
Publishing, 2005.
2. ROZAN, J.-F. Note taking for consecutive interpreting. Cracóvia: Tertium, 2003 (tradução
inglesa de A. Gillies).
3. VALENCIA, Virginia. Note-taking Manual: A study guide for interpreters and everyone who
takes notes. Interpretrain, 2013.
13
Bibliografia complementar:
1. BOWEN, Margareta. Consecutive Interpreting -- Approaches to Note-taking. In: Anais do V
Encontro Nacional de Tradutores. São Paulo: Humanitas Publicações, 1996.
2. CAMPBELL, Helen J.L. Note-taking for consecutive interpeting why and how? How I came
to Brazil with a ruthless red pen. Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 2. Interpret2B
Publicações, 2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes.
3. DAM, Helle D. Lexical similarity vs lexical dissimilarity in consecutive interpreting: a
product-oriented study of form-based vs meaning-based interpreting. In: SHLESINGER, M.;
PÖCHHACKER, F. (eds). The Interpreting Studies Reader. London/New York: Routledge,
2002.
4. RUSSEL, Debra e TAKEDA, Kayoko. Consecutive interpreting. In MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, R.(eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA 2
Módulo: 2
Carga Horária: 30
Desenvolvimento das técnicas e estratégias de interpretação simultânea em nível intermediário, da
língua estrangeira para a língua materna, em palestras com duração de até 20 minutos.
14
Bibliografia principal:
1. CAVALLO, P. Competência do intérprete ou competência em interpretação? Revisão do
modelo de competência do intérpete de conferências. Tradução em Revista, 32, 2022. Disponível
em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59663/59663.PDF.
2. GILLIES, Andrew. Conference Interpreting. A Student’s Practice Book. London, New York:
Routledge, 2013.
3. SETTON, R., DAWRANT, A. Conference Interpreting: A Trainer's Guide. (Vol. 120).
Amsterdã: John Benjamins, 2016.
Bibliografia complementar:
1. AÍS, Angela Collados e BECERRA, Olalla García. Quality. In: MIKKELSON, Holly;
JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015.
2. GUMUL, Ewa. Explicitation in Simultaneous Interpreting: a strategy or a by-product of
language mediation? In: Across Languages and Cultures 7 (2), 2006, pp. 171-190.
3. HOLUB, Ekizabeth. Does intonation matter? The impact of monotony on listener
comprehension. The Interpreters Newsletter, 2010, pp. 117-126.
4. KALINA, Sylvia. Discourse processing and interpreting strategies – an approach to the
teaching of interpreting. In DOLLERUP, C.; LODDEGAARD, A. (eds). Teaching translation
and interpreting – Training, Talent and Experience. Amsterdã: Jonh Benjamins, 1992.
5. PENHA, Layla. Características prosódicas da fala do intérprete e sua influência na percepção
de qualidade da interpretação. Tradução em Revista 23, 2017. Disponível em
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/32218/32218.PDFXXvmi=
INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA 3
Módulo: 2
Carga Horária: 30
Introdução e desenvolvimento das técnicas e estratégias de interpretação simultânea da língua
materna para a língua estrangeira, com progressão gradual do nível de dificuldade e duração das
palestras.
Bibliografia principal:
1. DE FORTIS, Chris. “A few thoughts on B languages.”. 2011. Disponível em:
http://interpreters.free.fr/language/BlanguageDEFORTIS.pdf
2. EMCI WORKSHOP. Teaching simultaneous interpretation Into a B language. European
Masters in Conference Interpreting, 2002.
3. GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. John
Benjamins Publishing House, 2009.
Bibliografia complementar:
1. KURZ, Ingrid. The impact on non-native English on students’ interprering performance. In:
Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins. 2008.
2. LAMBERGER-FELBER, Heike e SCHNEIDER, Julia. Linguistic interference in
simultaneous interpreting with text. A case study. In: Efforts and Models in Interpreting and
Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
3. QUENTAL, R. de F. Ética Profissional e erro em interpretação de conferência: estudo de
casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006.
4. SETTON, R., DAWRANT, A. Conference Interpreting: A Trainer's Guide. (Vol. 120).
Amsterdã: John Benjamins, 2016.
5. VIANNA, B. Simultaneous interpreting: a relevance-theoretic approach. Intercultural
Pragmatics, volume 2, issue 2, p.169-190. Berlin/ New York: Mouton de Gruyter, 2005.
VOZ E FALA 2
Módulo: 2
Carga Horária: 6
Ampliação das técnicas de promoção, manutenção e restauração da qualidade vocal, entendendo como se dá a produção da voz e da fala e identificando precocemente sinais de fadiga ou outro comprometimento da voz. Reflexão sobre as relações entre voz, fala, linguagem e comunicação.
Bibliografia principal:
1. BEHLAU, Mara. A voz do Especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
2. PINHO, Silvia M. Rebelo. Manual de Higiene vocal para Profissionais da Voz. Editora Pró-Fono, 2007.
3. PONTES, Paulo; BEHLAU, Mara. Higiene Vocal - Cuidando da voz. Editora Revinter, 1999.
Bibliografia complementar:
1. BRANDI, Edmée. Voz Falada; Estudo, Avaliação e Tratamento. Rio de Janeiro: Ateneu, 1966.
2. BRANDI, Edmée. Educação da Voz Falada. Editora Atheneu, 1984.
3. PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia - Tratando os Distúrbios da Voz.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
4. PINHO, Silvia M. Rebelo. Temas em voz profissional. Rio de Janeiro, Editora Revinter, 2007.
5. TADDEI, Natalia. A voz como instrumento profissional: estudo descritivo com intérpretes.
Tópicos e Contextos em Interpretação – Volume 1. Interpret2B Publicações, 2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
CONFERÊNCIAS SIMULADAS 2
Módulo: 3
Carga Horária: 16
Prática supervisionada de interpretação simultânea e/ou consecutiva em ambiente real, porém
controlado, através de conferências simuladas, com palestrantes convidados, visando a propiciar
uma aprendizagem contextualizada e exercitar uma atitude ética e profissional, conhecendo e
respeitando todos os atores envolvidos na citação de interpretação, bem como as demandas do
mercado. Nível de dificuldade intermediário a avançado no que diz respeito aos temas
apresentados e aos desafios propostos.
Bibliografia principal:
1. HOLUB, Elizabeth. Does intonation matter? The impact of monotony on listener
comprehension. The Interpreters Newsletter, 2010, pp. 117-126.
2. LIU, Minhua. The making of a skilled interpreter: What we know about expertise
development in interpreting (Lecture 2012), Monterey Institute, California. Disponível em
http://sites.miis.edu/gstile/2012/03/found-in-translation-the-making-of-a-skilled-interpreterwhat-we-know-about-expertise-development-in-interpreting/
3. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 1. Interpret2B Publicações,
2016. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoe
Bibliografia complementar:
1. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth.
Disponível em:
https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
2. QUENTAL, R. de F.; SILVA, C.S. do V.; ARAUJO, D.V. (orgs.). Estudos da interpretação:
histórico e modalidades de prática. Tradução em Revista 24, 2018. Disponível em
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/rev_trad.php?strSecao=fasciculo&fas=34560&numfas=24
3. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
4. TÓPICOS E CONTEXTOS EM INTERPRETAÇÃO – Volume 2. Interpret2B Publicações,
2017. Disponível em: http://www.interpret2b.com/publicacoes
5. WEBER, Wilhelm K. Training Translators and Conference Interpreters. Florida: Harcourt
Brace Jovanovich, 1984.
CONFERÊNCIAS SIMULADAS 3
Módulo: 3
Carga Horária: 12
Prática supervisionada de interpretação simultânea, seguida de feedback, em simpósios
organizados pelos professores, incluindo simpósio aberto ao público, com apresentação de
trabalhos de conclusão de curso dos alunos de anos anteriores. Nível de dificuldade avançado no
que diz respeito aos temas apresentados e aos desafios propostos.
Bibliografia principal:
1. CAVALLO, P. Competência do intérprete ou competência em interpretação? Revisão do
modelo de competência do intérprete de conferências. Tradução em Revista, 32, 2022. Disponível
em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59663/59663.PDF.
2. MACKINTOSH, Jennifer. Interpreters are Made not Born. Interpreting, Volume 4, Issue 1, p.
67-80, 1999.
3. OZOLINS, Uldis. Ethics and the role of the interpreter. In: MIKKELSON, H.;
JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York:
Routledge, 2015.
Bibliografia complementar:
1. BAIGORRI-JALÓN, Jesus. From Paris to Nuremberg: The birth of conference interpreting.
John Benjamins: 2014, 270pp.
2. CHMIEL, Agnieszka. Boothmates forever? – teamwork in a simultaneous interpreting booth.
Disponível em:
https://repozytorium.amu.edu.pl/jspui/bitstream/10593/8794/1/boothmates_postprint.pdf
3. PHELAN, Mary. The Interpreters Resource. Toronto: Multilingual Matters, 2001.
4. SAWYER, David. Fundamental aspects of interpreter education. Amsterdã: John
Benjamins, 2004.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
ESTUDOS DA INTERPRETAÇÃO
Módulo: 3
Carga Horária: 25
Subsídios teóricos e práticos acerca da história da interpretação no mundo e no Brasil.
Surgimento e evolução da área de Estudos da Interpretação e principais linhas de pesquisa na área. Os grandes nomes da pesquisa em interpretação e suas contribuições para o campo.
Fundamentos teóricos e elementos práticos relativos a sub-habilidades no contexto das diferentes modalidades de interpretação, bem como às estratégias e técnicas que caracterizam o ofício. Metodologia de pesquisa e produção de projeto de monografia.
Bibliografia principal:
HALE, S. e NAPIER, J. Research methods in interpreting. A practical resource. Bloomsbury, 2013.
JONES, Roderick. Conference Interpreting Explained. Manchester: St. Jerome Publishing, 1998.
PÖCHHACKER, Franz. Introducing Interpreting Studies. London: Routledge, 2004.
Bibliografia complementar:
BAIGORRI-JALÓN, J. Conference Interpreting: From Modern Times to Space Technology. In: Interpreting, v. 4, n. 1. 1999.
LIMA, Teófilo. Manual básico para a elaboração de monografia. Canoas: Ulbra Editora, 1999.
MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
PAGURA, Reynaldo. A interpretação de conferências: história de sua prática profissional e a formação de intérpretes brasileiros. São Paulo, 232 p. Tese de Doutorado. Programa de Estudos Linguísticos e Literários do Inglês. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo – USP, 2010.
SELESKOVITCH, Danika. LEDERER, Marianne. A systematic approach to teaching interpretation. Registry of Interpreters for the Deaf, 1995.
ÉTICA PROFISSIONAL
Módulo: 3
Carga Horária: 4
Discussão de questões relacionadas a condições de trabalho e ética profissional do intérprete mediante análise comparada de códigos de ética de associações profissionais e estudo de casos relativos a situações que se apresentam no mercado de trabalho.
Bibliografia principal:
1. APIC. CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL. Disponível em http://apic.org.br/wp-content/uploads/2019/05/CO%CC%81DIGO-de-E%CC%81TICA-PROFISSIONAL-APIC.pdf
2. AIIC. CODE OF PROFESSIONAL ETHICS. Disponível em https://aiic.org/document/4195/Code_of_professional_ethics_ENG.pdf
3. DOWNIE, Jonathan. Being a Successful Interpreter: Adding Value and Delivering Excellence. Routledge, 2016.
Bibliografia complementar:
1. ARAUJO, Denise V. Breve panorama histórico da formação de intérpretes no mundo e no Brasil e a influência da AIIC. Tradução em Revista, 24, pp. 1-24, 2018.
2. OBST, Harry. White House Interpreter: the Art of Interpretation. AuthorHouse, 2010.
3. OZOLINS, Uldis. Ethics and the role of the interpreter. The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
4. QUENTAL, Raffaella de Filippis. Ética professional e erro em interpretação de conferências: estudo de casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide: Crawford House Publishing, 2001.
FERRAMENTAS DE INTERPRETAÇÃO ASSISTIDA POR COMPUTADOR (CAI TOOLS)
Módulo: 3
Carga Horária: 4
Disciplina de caráter teórico-prático que visa apresentar as ferramentas de interpretação assistida
por computador (CAI tools), refletindo sobre os avanços da inteligência artificial na interpretação
e sobre as potencialidades dessas ferramentas para auxiliar o trabalho do intérprete humano.
Exercícios práticos enfocando a criação e a consulta otimizada de glossários, a tradução automática
de termos, a extração de terminologia e o reconhecimento automático de fala.
Bibliografia principal:
1. FANTINUOLI, C. The technological turn in interpreting: the challenges that lie ahead. BDU¨
Conference Translating and Interpreting 4.0, Bonn 2019. Disponível em: https://www.staff.uni-17mainz.de/fantinuo/download/publications/The%20technological%20turn%20in%20interpreting%20-%20the%20challenges%20that%20lie%20ahead.pdf
2. FANTINUOLI, C.; DASTYAR, V. Interpreting and the emerging augmented paradigm.
Interpreting and Society: An Interdisciplinary Journal, vol. 2, n. 2, 2022. Disponível em:
https://journals.sagepub.com/doi/full/10.1177/27523810221111631
3. WILL, M. Computer Aided Interpreting (CAI) for Conference Interpreters. Concepts, Content
and Prospects. ESSACHESS. Journal for Communication Studies, vol. 13, n. 1(25), p. 37-71,
2020. Disponível em: https://www.essachess.com/index.php/jcs/article/download/480/500
Bibliografia complementar:
1. CAVALLO, P. Glossários para intérpretes: e essas famosas CAI tools? Blog Metáfrase da
Associação Brasileira de Tradutores e Intérpretes (ABRATES). 10 de maio de 2021. Disponível
em: https://abrates.com.br/glossarios-para-interpretes-caitools/?fbclid=IwAR0Z2bx22gIT4hLtl43inLtkDmwC1VuneFrOkGaJ9ZBA71SM2oJChPZBd7Q.
2. DEFRANCQ, B; FANTINUOLI, C. Automatic speech recognition in the booth: assessment of
system performance, interpreters’ performances and interactions in the context of numbers.
Target-International Journal of Translation Studies, vol. 33, n. 1, p. 73–102, 2021.
3. FANTINUOLI, C.; MARCHESINI, G.; LANDAN, D.; HORAK, L. KUDO Interpreter Assist:
Automated Real-time Support for Remote Interpretation. Proceedings of the 43th Translating
and the Computer Conference, TC43, p. 68-77, 16-18 nov. 2021. Disponível em:
https://www.asling.org/tc43/wp-content/uploads/2022/09/TC43-OnTheWeb2021.pdf
4. FRITTELLA, F. M. CAI Tool-Supported SI of Numbers: A Theoretical and Methodological
Contribution. International Journal of Interpreter Education, vol. 14, n. 1, 2022. Disponível em:
https://tigerprints.clemson.edu/cgi/viewcontent.cgi?article=1209&context=ijie
5. PRANDI, B. The use of CAI tools in interpreter training: where are we now and where do we
go from here? InTRAlinea. Technology in Interpreter Education and Practice, 2020. Disponível
em: http://www.intralinea.org/specials/article/2512
INTERPRETAÇÃO SIMULTÂNEA 4
Módulo: 3
Carga Horária: 28
Aprofundamento e consolidação das técnicas e estratégias de interpretação simultânea da língua
estrangeira para a língua materna e vice-versa, com prática avançada a partir de discursos com
dificuldade progressiva, de áreas e tipos de eventos variados, com duração de até 30 minutos.
Desenvolvimento das técnicas de sight translation (tradução oral à vista do texto) e simultânea
com texto. Simulação de conferências e orientação para estágios.
Bibliografia principal:
1. CHEN, Wallace. Sight Translation. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The
Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
2. ERICSSON, K. Expertise in interpreting: An expert-performance perspective. In:
PÖCHHACKER, F; SHLESINGER, M. (eds). Interpreting, 5(2). Amsterdã: John
Benjamins, 2000. pp. 187-220.
3. SAMPAIO, G.R.L. Tradução à prima vista: pesquisa, contextos e desdobramentos. Tradução
em Revista, 32, 2022. Disponível em https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/59681/59681.PDF.
Bibliografia complementar:
1. GILE, Daniel. Basic Concepts and Models for Interpreter and Translator Training. John
Benjamins Publishing House, 2009.
2. KURZ, Ingrid. The impact on non-native English on students’ interprering performance. In:
Efforts and Models in Interpreting and Translation Research. Amsterdã: John Benjamins. 2008.
3. LAMBERGER-FELBER, Heike e SCHNEIDER, Julia. Linguistic interference in
simultaneous interpreting with text. A case study. In: Efforts and Models in Interpreting and
Translation Research. Amsterdã: John Benjamins, 2008.
4. QUENTAL, R. de F. Ética Profissional e erro em interpretação de conferência: estudo de
casos. New Routes, São Paulo, Disal, n. 28, p.30-33, jan. 2006.
5. VIANNA, B. Simultaneous interpreting: a relevance-theoretic approach. Intercultural
Pragmatics, volume 2, issue 2, p.169-190. Berlin/ New York: Mouton de Gruyter, 2005.
TERMINOLOGIA PARA INTÉRPRETES
Módulo: 3
Carga Horária: 10
Familiarização com os conceitos e princípios metodológicos da Terminologia no âmbito de sua
aplicação à interpretação. Compilação de glossários de domínios especializados relevantes no
mercado. Conferência simulada com palestras das áreas pesquisadas.
Bibliografia principal:
AUBERT, Francis Henrik. Introdução à metodologia da pesquisa terminológica bilíngue.
Cadernos de Terminologia nº 2. São Paulo: FFLCH/CITRAT, 2001.
KRIEGER, C.; FINATTO, M. Introdução à terminologia: teoria e prática. São Paulo: Contexto,
2004.
SAGER, J. The translator as terminologist. In: DOLLERUP, C.; LINDEGAARD, A, (Org.)
Teaching Translation and Interpreting. Amsterdam/Philadelphia: John Benjamins, 1993. p.
107-113.
Bibliografia complementar:
ALVES, Ieda Maria (org.) A constituição da normalização terminológica no Brasil. Cadernos de
Terminologia nº 1. São Paulo: FFLCH/CITRAT, 2001.
BAKER, Mona. (org.) Terminology: applications. Routledge Encyclopaedia of Translation
Studies. Londres: Routledge, 1998. p. 251-255.
BONONNO, Robert. Terminology for translators – an Implementation of ISO 12620. Meta 45,
(4), p. 646-669, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.7202/002101ar
BORDENAVE, Maria Cândida. Fundamentos de terminologia: conceitos necessários à formação
de tradutores. Avaliação e crítica. Tradução em Revista 13, p. 37, 2012/2. Disponível em:
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/20903/20903.PDFXXvmi=
PERNA, C. L., DELGADO, H. K, FINATTO, M. J. (Org.) Linguagens especializadas em Corpora:
modos de dizer e interfaces de pesquisa. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.
TÓPICOS EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
Módulo: 3
Carga Horária: 10
Atualização em política internacional, visando a ampliar o conhecimento geral e oferecer oportunidade de prática de interpretação simultânea.
Bibliografia principal:
EDKINS, Jenny. ZEHFUSS, Maja. Global Politics: A new introduction. New York: Routledge, 2014.
ELIAS, Juanita. SUTCH, Peter. International Relations: The Basics. New York: Routledge, 2007.
NOGUEIRA, João Pontes. MESSARI, Nizar. Teoria das relações internacionais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia complementar:
BUZAN, Barry, Waever, Ole. Regions and powers: the structure of international security. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.
PECEQUILO, Cristina S. Introdução às Relações Internacionais - Temas, Atores e Visões. São Paulo: Vozes, 2010.
REUS-SMIT, Christian, Snidal, Duncan. The Oxford Handbook of International Relations. Oxford: Oxford University Press, 2008.
TOSTES, Ana Paula. União europeia: resiliência e inovação política no mundo contemporâneo. Curitiba: Appris, 2017.
WILKINSON, Paul. International Relations: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press, 2007.
BOAS PRÁTICAS DE MERCADO
Módulo: 4
Carga Horária: 4
Proposta de organização da agenda de trabalho como profissional autônomo através de capacitação
prática para preparação de currículo, prospecção de clientes e uso de redes sociais. Redação de
propostas de trabalho, discussão e apresentação das associações de intérpretes e filiação de pré candidatos e iniciantes.
Bibliografia principal:
1. APIC. GUIA DE BOAS PRÁTICAS DA APIC. Disponível em http://apic.org.br/wpcontent/uploads/2020/01/Guia-Boas-Pra%CC%81ticas-APIC.pdf
2. APIC. RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS PARA INTERPRETAÇÃO À
DISTÂNCIA. Disponível em http://apic.org.br/wp-content/uploads/2020/06/APICRecomendac%CC%A7o%CC%83es-de-Boas-Pra%CC%81ticas-em-RSI.pdf
3. DOWNIE, Jonathan. Being a Successful Interpreter: Adding Value and Delivering Excellence.
Routledge, 2016.
Bibliografia complementar:
1. BRAUN, Sabine. Remote Interpreting. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS, R. (eds). The
Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
2. PAGURA, R. J. Interpretação de conferências no Brasil: história de sua prática profissional e a
formação de intérpretes brasileiros. Tese (Doutorado). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em:
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8147/tde-09022011-151705/publico/2010_ReynaldoJosePagura.pdf
3. ROLAND, R.A. Interpreters as Diplomats: A Diplomatic History of the Role of Interpreters
in World Politics. University of Ottawa Press, 1999.
4. SMITH, Melissa B. Interpreting for the mass media. In: MIKKELSON, H.; JOURDENAIS,
R. (eds). The Routledge Handbook of Interpreting. London and New York: Routledge, 2015.
5. TAYLOR-BOULADON, Valerie. Conference Interpreting Principles and Practice. Adelaide:
Crawford House Publishing, 2001.
TÓPICOS DE DIREITO AMBIENTAL
Módulo: 4
Carga Horária: 10
Apresentação e discussão de conteúdos e terminologia pertinentes à área de direitos
socioambientais e justiça climática, como emergência ambiental e climática, conflitos ambientais
e climáticos, injustiça e racismo ambiental e climático. Prática de interpretação simultânea em
conferências ministradas no âmbito da disciplina.
Bibliografia principal:
1. GUIMARÃES, Virginia Totti. Justiça ambiental no direito brasileiro: fundamentos
constitucionais para combater as desigualdades e discriminações ambientais. Teoria Jurídica
Contemporânea, v. 3, p. 36-63, 2018. Disponível
em: https://revistas.ufrj.br/index.php/rjur/article/view/17547
2. SANTILLI, Juliana. Os “novos” direitos socioambientais. Revista Direito e Justiça-Reflexões
Sociojurídicas, n. 9, p. 6-18, 2006.
3. SOUZA FILHO, Carlos Frederico Marés de. A essência socioambiental do constitucionalismo
latino-americano. Revista da Faculdade de Direito da UFG, v. 41, n. 1, p. 197-215, jun. 2017.
Disponível em: https://www.revistas.ufg.br/revfd/article/view/46887.
Bibliografia complementar:
1. ELOY, Luiz Henrique. Vukápanavo: O despertar do povo terena para os seus direitos.
Movimento indígena e confronto político. Rio de Janeiro: E-papers, 2021.
2. KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
3. ACSELRAD, Henri. Ambientalização das lutas sociais – o caso do movimento por justiça
ambiental. Estudos avançados 24 (68), 2010. Disponível
em: http://www.niesbf.uerj.br/arquivos/ambientalizacao.pdf
4. BORRÀS, Susana. Movimientos para la justicia climática global: replanteando el escenario
internacional del cambio climático. Relaciones Internacionales. Madrid, n. 33, out. 2016/jan.
2017.
5. MOREIRA, Danielle de Andrade et al. Litigando a crise climática no Brasil: argumentos
jurídicos para se exigir do Estado a implementação doméstica do Acordo de Paris. São Paulo:
Pimenta Cultural, 2022.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Módulo: 4
Carga Horária: 0
Trabalho acadêmico que tem por objetivo a reflexão sobre um tema ou problema específico e resulta de um processo de investigação sistemática com base numa prática psicopedagógica realizada. Trata de temas circunscritos com uma abordagem que implica análise crítica, reflexão e aprofundamento por parte do aluno.