Nutrição Clínica
Especialização: 400 horas | Duração: 18 meses
Introdução
Objetivo
Público-Alvo
Pré-Requisito
Metodologia
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
Diferentes avanços científicos têm determinado um aumento crescente de conhecimentos relativos aos efeitos da nutrição para diversos aspectos da saúde. Esse desenvolvimento da produção científica tem propiciado maiores interesses pelos benefícios da nutrição no bem-estar e na qualidade de vida, ampliando as fronteiras do cuidado profissional com a saúde humana.
Nos últimos anos, o Brasil tem enfrentado um
aumento significativo na prevalência do sobrepeso e obesidade em todas as
faixas etárias e já atinge mais de 70% da população adulta. Tal perfil é
causado, principalmente, por mudanças ambientais desfavoráveis, incluindo
hábitos alimentares e sedentarismo, o que leva a uma crescente incidência de
diversas doenças crônicas (VIGITEL, 2023).
Essa realidade demanda uma atenção especial por
parte dos profissionais saúde, especialmente os nutricionistas, que desempenham
um papel fundamental na promoção da saúde e na prevenção e tratamento dessas
condições.
No entanto, mesmo diante desse cenário alarmante,
muitos nutricionistas recém-formados enfrentam desafios significativos ao
ingressarem no mercado de trabalho, especialmente no contexto da nutrição
clínica. A falta de experiência prática e a necessidade de aprimoramento
constante para lidar com as demandas complexas dos pacientes são questões
prementes que merecem atenção.
Torna-se imperativo oferecer programas de
especialização e capacitação contínua aos profissionais de nutrição clínica
provendo especialistas preparados a estas necessidades crescentes, com capacidade
de integrar competências técnicas e humanas. Essas iniciativas visam fornecer
as habilidades e conhecimentos necessários para que os nutricionistas possam
oferecer um atendimento de qualidade, baseado em evidências científicas
atualizadas e em uma abordagem holística da saúde.
A utilização de metodologias de ensino-aprendizagem focadas na interação, na solução de problemas complexos, no desenvolvimento de competências e habilidades múltiplas - como a compreensão mútua, a comunicação oral e escrita, o trabalho em equipe, a liderança democrática e participativa, o empreendedorismo, a inovação, a atitude ética, a consciência comunitária, ambiental, ecológica e afetiva, entre outras - permite ao profissional promover a verdadeira visão integrativa, facilitando a atualização, o aprofundamento e o aperfeiçoamento de seus conhecimentos e suas habilidades e oferecer o que há de mais recente e efetivo no acompanhamento e na assistência de seus pacientes.
Nessa perspectiva, a metodologia utilizada na pós-graduação em Nutrição Clínica permite alicerçar um aprendizado que abrange capacidades profissionais além do conteúdo técnico, e se constitui em promotora de uma educação integral centrada no estudante, baseada no objetivo de aprender a aprender, promovendo e desenvolvendo a autonomia, o senso crítico, a criatividade, a inovação, a capacidade analítica e uma visão contextual do conhecimento.
Dessa forma, este curso se apresenta como uma
oportunidade valiosa para nutricionistas que buscam aprimorar suas habilidades clínicas
e aprofundar seus conhecimentos sobre as melhores práticas de atendimento
nutricional. Por meio de uma abordagem prática e interdisciplinar, os
participantes serão capacitados a enfrentar os desafios da prática clínica,
aprimorando suas competências e contribuindo de forma significativa para a
promoção da saúde e o bem-estar de seus pacientes.
O curso é destinado a profissionais nutricionistas graduados.
Graduação completa em Nutrição.
As atividades educacionais compreendem o modelo híbrido, com aulas on-line e expositivas, estudo de casos clínicos, apresentação de vídeos, estudo dirigido de textos com debates e comentários sobre os artigos científicos, seminários, trabalhos individuais e de grupo, análise de casos clínicos, mapa conceitual, aprendizagem baseada em equipe (TBL), pesquisa bibliográfica orientada.
O grande diferencial do curso é a vivência nas aulas presenciais mensais em ambulatório, capacitando o profissional ao avanço do seu conhecimento técnico-científico e de sua habilidade prática a cada módulo.
As disciplinas estão distribuídas em três blocos. O primeiro bloco abrange os fundamentos conceituais e teóricos da nutrição, que embasam as práticas nos diferentes contextos clínicos do cuidado à saúde. O segundo bloco compreende os recursos técnicos utilizados nos processos de diagnóstico, planejamento terapêutico, execução do tratamento, planejamento preventivo, promoção e educação em saúde. O terceiro bloco contempla as diferentes áreas de aplicabilidade clínica e faixas etárias às quais se aplica a nutrição clínica funcional e integrativa na prática do consultório.
O corpo docente do curso é constituído de Doutores, Mestres e Especialistas com grande experiência em Nutrição Funcional e Integrativa, e atendimento ambulatorial/consultório.
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
Jorge Calmon de Almeida Biolchini
O aluno que preencher satisfatoriamente os quesitos frequência e aproveitamento terá direito a certificado.
- Alunos, ex-alunos (concluintes), funcionários e professores da PUC-Rio, desconto de 10% no pagamento à vista ou 5% no pagamento parcelado nas matriculas realizadas através da central de relacionamento 0800 970 9556, (21) 97658-6094 (WhatsApp) ou presencialmente, em nossa unidade Gávea. Desconto não cumulativo.
- Cursos de parcela única ou cursos oferecidos pelo Departamento de Medicina e Instituto de Odontologia não contemplam nenhum tipo de desconto.
- Bolsas de Estudos: devido à natureza autofinanciada dos cursos oferecidos pela CCEC, não há viabilidade financeira para a concessão de bolsas de estudo.
- Vagas limitadas.
- A realização do curso está sujeita à quantidade mínima de matrículas.
A documentação necessária deverá ser enviada pela Internet, o mais rápido possível, usando o serviço Candidato on line no endereço www.cce.puc-rio.br
Os candidatos inscritos no último dia de prazo, assim como os que se inscreverem nos balcões de atendimento da CCE, deverão apresentar a documentação, obrigatoriamente, no ato da inscrição.
A taxa de inscrição (quando houver) só será devolvida em caso de cancelamento do curso pela PUC-Rio.
A inscrição poderá ser realizada por qualquer um dos seguintes modos:
- Internet
- Central de Atendimento - 0800 970 9556
- WhatsApp (21) 97658-6094
- Presencial - Comparecimento do candidato ou seu representante, munido de instrumento particular de procuração à PUC-Rio em nossa unidade Gávea
O aluno cujo curso for custeado por uma empresa deverá, depois de efetuar a matrícula, preencher a carta de compromisso da empresa ou a carta de empenho e enviá-la através do “Aluno on line”, no prazo de 24 horas.
Posteriormente, enviaremos, à empresa, a nota fiscal com boleto bancário.
Para empresa que optar em pagamento parcelado, o vencimento da primeira parcela será imediato, em no máximo 15 dias após o início do curso. A segunda parcela o vencimento será para 30 dias após o início do curso e as demais parcelas, caso existam, os vencimentos serão subsequentes.
O aluno receberá um e-mail automático de confirmação de matrícula, contendo as instruções para uso do “Aluno on line”.
Mensagem enviada com sucesso!
Processos de destoxificação (Fase I, Fase II e Fase III). Indutores e Inibidores do citocromo P450. Xenobióticos e poluentes orgânicos persistentes (POPs). Suporte nutricional nos sistemas de destoxificação.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada unidade teórico-conceitual. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. CARVALHO G., MARQUES N.C.F.R. Destoxificação e Biotransformação hepática. In: Nutrição Clínica Funcional dos Princípios à Prática Clínica. SP: VP Editora Ltda, 2007, 320p.
2. KROHN J., TAYLOR F.A., PROSSER J. The whole way to natural detoxification. Vancouver: Hartley & Marks Publishers: 1996
3. PASCHOAL, V.; NAVES, A.; FONSECA, A.B.B.L. Nutrição Clínica Funcional: Dos princípios à prática clínica. VP Editora, 2008
Bibliografia Complementar:
1. HODGES RE, MINICH DM. Modulation of Metabolic Detoxification Pathways Using Foods and Food-Derived Components: A Scientific Review with Clinical Application. Journal of Nutrition and Metabolism. 2015;2015:760689. doi:10.1155/2015/760689.
2. SPANOGIANNOPOULOS P, BESS EN, CARMODY RN, TURNBAUGH PJ. The microbial pharmacists within us: a metagenomic view of xenobiotic metabolism. Nature reviews Microbiology. 2016;14(5):273-287. doi:10.1038/nrmicro.2016.17.
Fundamentos da nutrigenômica. Fundamentos da nutrigenética. Fundamentos de epigenética e nutrição. Conceito de polimorfismos. Nutrientes, compostos bioativos de alimentos e expressão gênica. Nutrientes, genômica nutricional e relação saúde-doença (Inflamação, obesidade, diabetes melito tipo 2, dislipidemias, câncer, doença celíaca e outros distúrbios associados ao glúten). Testes genéticos e sua utilização na prática clínica.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. COMINETTI C.; ROGERO, M.M.; HORST M.A. Genômica Nutricional: dos fundamentos à nutrição molecular. SP: Manole, 2017
2. WEAVER IC; CERVONI N, CHAMPAGNE FA, D’ALESSIO AC, SHARMA S, SECKL JR et al. Epigenetic programming by maternal behaviour. Nat. Neurosci. 2004; 7:847-54
3. HURD PJ. The era of epigenetics. Brief Func Genomics. 2010; 9 (5-6): 425-28
Bibliografia Complementar:
1. QUACH A, LEVINE ME, TANAKA T, et al. Epigenetic clock analysis of diet, exercise, education, and lifestyle factors. Aging (Albany NY). 2017;9(2):419-437. doi:10.18632/aging.101168.
2. DENNIS C. Epigenetics and disease: altered states. Nature. 2003;421:686-88.
Fundamentos de bioquímica relacionados à digestão, absorção e eliminação de nutrientes. Deficiências nutricionais e repercussões no estado nutricional e metabolismo. Abordagem sobre macro e micronutrientes nos dias atuais com enfoque em estresse oxidativo. Dietas para modulação do bioma intestinal, dietas da moda e dietas restritivas.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. VITOLO, M.R., Nutrição: da gestação ao envelhecimento. RJ:3.ed. Rubio, 2008, 628p.
2. MUNRO, I.C. Setting tolerable upper intake levels for nutrientes, J Nutr, v.136, p. 490-92, 2006
3. COZZOLINO, S.M.F. Biodisponibilidade de nutrientes. Barueri:5.ed. Manole, 2005. 878p.
Bibliografia Complementar:
1. DRI, Dietary Reference Intakes: The essential Guide to Nutrient Requirements, 2006. Disponível em: http://www.nationalacademies.org/hmd/Activities/Nutrition/SummaryDRIs/DRI-Tables.aspx.
2. TAPSELL LC, NEALE EP, SATIJA A, HU FB. Foods, Nutrients, and Dietary Patterns: Interconnections and Implications for Dietary Guidelines. Advances in Nutrition. 2016;7(3):445-454. doi:10.3945/an.115.011718.
3. LIM KHC, RIDDELL LJ, NOWSON CA, BOOTH AO, SZYMLEK-GAY EA. Iron and Zinc Nutrition in the Economically-Developed World: A Review. Nutrients. 2013;5(8):3184-3211. doi:10.3390/nu5083184.
4. KELLY OJ, GILMAN JC, ILICH JZ -. Utilizing Dietary Micronutrient Ratios in Nutritional Research May be More Informative than Focusing on Single Nutrients. Nutrients. 2018;10(1):107. doi:10.3390/nu10010107.
5. CLARYS P, DELIENS T, HUYBRECHTS I, et al. Comparison of Nutritional Quality of the Vegan, Vegetarian, Semi-Vegetarian, Pesco-Vegetarian and Omnivorous Diet. Nutrients. 2014;6(3):1318-1332. doi:10.3390/nu6031318.
Alergias, intolerâncias e hipersensibilidades alimentares. Ecologia, microbioma e disbiose intestinal. Mecanismos imunológicos na alergia alimentar. Alérgenos alimentares. Tratamento das alergias alimentares. Prevenção de alergia alimentar. Termos que indicam no rótulo dos alimentos industrializados a presença de alérgenos. Substitutos nutricionais em preparações culinárias para indivíduos alérgicos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. DALLA COSTA A.P.; CARVALHO H.H.C., SANTOS Z.E.A. Manual de orientação nutricional na alergia alimentar. SP, Rubio, 2014, 102p.
2. ELIA, C.C.S.; SOUZA, H.S.P. Imunologia da mucosa intestinal. Ed Atheneu, 2001.
3. ERICKSON, K.L.; HUBBARD, N.E. Probiotic Immunomodulation in Health and Disease. J Nutr;130:403S- 409S, 2000.
Bibliografia Complementar:
1. SAAD, N.; DELATT, RE, C.; URDACI, M.; et al. An overview of the last advances in probiotic and prebiotic field. LWT - Food Science and Technology; 50:1-16, 2013.
2. HOOPER, L.V.; LITTMAN, D.R.; MACPHERSON, A.J. Interactions Between the Microbiota and the Immune System. Science; 336:1268-1273, 2012.
3. HUANG YJ, MARSLAND BJ, BUNYAVANICH S, et al. The microbiome in allergic disease: Current understanding and future opportunities, 2017. PRACTALL document of the American Academy of Allergy, Asthma & Immunology and the European Academy of Allergy and Clinical Immunology. The Journal of allergy and clinical immunology. 2017;139(4):1099-1110. doi:10.1016/j.jaci.2017.02.007.
Nutrição nos ciclos da vida: gestação, fertilidade, infância e adolescência, fase adulta (menopausa e andropausa), terceira e quarta idade. Interação dos alimentos e nutrientes com o corpo humano nos diferentes ciclos da vida. Interação dos alimentos e nutrientes no corpo humano, necessidades nutricionais e modificações fisiológicas nas diferentes fases da vida. Princípios da nutrição e sua aplicabilidade básica aos indivíduos e grupos de todas as faixas etárias. Orientações práticas de educação alimentar.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. GROPPER, S. S.; SMITH, J. L.; GROFF, J. L. NUTRIÇÃO AVANÇADA E METABOLISMO HUMANO - Tradução da 5ª edição norte-americana, 2012.
2. MAHAN, L. K.; ESTOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, nutrição e dietoterapia. 12ª ed. São Paulo: Editora Elsevier, 2010.
3. VITOLO, M. R. Nutrição: da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. SALGADO, J. M. Faça do alimento o seu medicamento. São Paulo: Ediouro, 2008.
2. SANTOS, I. G. Nutrição: da assistência à promoção da saúde. São Paulo: RCN, 2007.
3. SANTOS, L. A. S. O corpo, o comer e a comida. Um estudo sobre as práticas corporais e alimentares no mundo contemporâneo. Salvador: EDUFBA, 2008.
4. SHILS; M. E. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10o ed. Manole: São Paulo. 2009.
5. SILVA, S. M.; MURA, J. D. P. Tratado de Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Roca, 2007.
Regulamentações para a prática da solicitação de exames laboratoriais por nutricionistas. Análise e Interpretação bioquímica laboratorial na avaliação nutricional do paciente. Interpretação de quadro clínico e carências nutricionais. Hemograma e resposta imunológica, alterações metabólicas, função renal, função hepática, função cardíaca, estresse oxidativo, disbiose e dislipidemia. Exame de urina e exame de fezes / exame coprológico. Testes imunológicos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada conjunto de exames laboratoriais. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. DIEUSAERT, P. Como prescrever e interpretar um exame laboratorial: guia prático de análises médicas. 2. ed. São Paulo: Organização Andrei, 2001. FERREIRA, A. W. Diagnóstico Laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
2. FISCHBACH, F.T. Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, p. 688-707.
3. FERREIRA, A. W. Diagnóstico Laboratorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1996.
Bibliografia Complementar:
1. FUNASA. Guia de Bolso, Doenças infecciosas e Parasitárias. FUNASA, Ministério da Saúde, 2000.
2. LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. 2ª ed. São Paulo: Medsi, 1999.
3. PAGANA, K. D.; PAGANA, T. J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
4. RAVEL, R. Laboratório Clínico. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
WALLACH, J. Interpretação de exames laboratoriais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Medsi & Guanabara Koogan, 2003Softwares de avaliação nutricional e prática clínica. Métodos de avaliação de composição corporal, instrumentos e viabilidade na prática de consultório e atendimento domiciliar (método de dobras cutâneas, bioimpedância elétrica, ultrassom). Métodos avaliativos de bio-ressonância e distúrbios nutricionais (Oring-test e Vega-test). Avaliação de taxa metabólica de repouso via calorimetria indireta. Tecnologia como ferramenta de marketing no consultório. Métodos tecnológicos (presenciais ou virtuais) de acompanhamento do paciente.
Avaliação: As avaliações poderão ser realizadas através de demonstrações práticas do uso da tecnologia, realização de trabalhos e lista de exercícios, representando atividades acadêmicas de ensino, de acordo com o conteúdo da disciplina.
Bibliografia Principal:
1. ENGSTROM, E.M. (org). SISVAN: Instrumento para o combate dos distúrbios nutricionais em serviços de saúde. O diagnóstico nutricional. 2ª ed. Rio de Janeiro: Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição – Região Sudeste. Fundação Oswaldo Cruz. 2002.
2. GIBSON, R. S. Principles of nutritional assessment. 2ª ed. Oxford: Oxford University Press, 2005.
3. LOHMAN TG, ROCHE AF, MARTORELL R. Anthropometric standardization reference manual. Champaign/Ilinois: Human Kinetics Books; 1988.
Bibliografia Complementar:
1. ENGSTROM, E.M. (org). SISVAN: Instrumento para o combate dos distúrbios
2. nutricionais em serviços de saúde. O diagnóstico Coletivo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Centro Colaborador em Alimentação e Nutrição – Região Sudeste. Fundação Oswaldo Cruz. 2002.
3. WHO Study Group. Physical status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: WHO, 1995
Classificação de vegetarianismo e veganismo. Perfil nutricional do vegetariano. Dietas vegetarianas e implicações para a saúde do ser humano e do planeta. Recomendações nutricionais para vegetarianos. Adequação de macro e micronutrientes. Planejamento de dietas para vegetarianos. Suplementação alimentar em vegetarianos. Utilização de receitas saudáveis para dietas vegetarianas e veganas.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada unidade teórico-conceitual. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. DOLINSKY M., Nutrição de Vegetarianos. São Paulo: Editora Payá, 2017.
2. SLYWITCH E., GUIA ALIMENTAR DE DIETAS VEGETARIANAS PARA ADULTOS. SC: Sociedade Vegetariana Brasileira, 2012. Disponível em: https://www.svb.org.br/livros/guia-alimentar.pdf Acesso em 02 de outubro de 2018.
3. DRI, Dietary Reference Intakes: The essential Guide to Nutrient Requirements, 2006. Disponível em: http://www.nationalacademies.org/hmd/Activities/Nutrition/SummaryDRIs/DRI-Tables.aspx. Acesso em 02 de outubro de 2018.
Bibliografia Complementar:
1. KRAJCOVICOVA-KUDLACKOVA, M., et al., Effects of diet and age on oxidative damage products in healthy subjects. Physiol Res, 2008. 57(4): p. 647-51.
2. DAVEY, G.K., et al., EPIC-Oxford: lifestyle characteristics and nutrient intakes in a cohort of 33 883 meat-eaters and 31 546 non meat-eaters in the UK. Public Health Nutr, 2003. 6(3): p. 259-69.
3. APPLEBY, P.N.,G.K.DAVEY,ANDT.J.KEY, Hypertension and blood pressure among meat eaters, fish eaters, vegetarians and vegans in EPIC-Oxford. Public Health Nutr, 2002. 5(5): p. 645-54.
Anatomia, Fisiologia da Pele e Nutrientes no Envelhecimento Cutâneo. Fisiopatologia das Desordens Estéticas. Abordagem Teórica e Prática para Prescrição Nutricional em Atletas e Praticantes de Atividade Física. Abordagem Teórica e Prática para Prescrição Nutricional nas Desordens Estéticas e no Pré e Pós-operatório de Cirurgias Estéticas. Recursos ergogênicos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada unidade teórico-conceitual. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. LANCHA JR., A.H.; CAMPOS-FERRAZ, P.L.; ROGERI, P.S. Suplementação nutricional no esporte. Guanabara Koogan, 2009.
2. McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do exercício - energia, nutrição e desempenho humano. Guanabara Koogan, 2011.
3. PUJOL, A.P. Nutrição aplicada à estética. Rio de Janeiro: Rubio, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. GUIRRO, E. GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato Funcional. Barueri: Manole, 2002.
2. MAUGHAN, R.; GLEESON, M.; GREENHAFF, P.L. Bioquímica do exercício e treinamento. Manole, 2000.
3. PASCHOAL, V.; NAVES, A.; FONSECA, A.B.P.B.L. Nutrição Clínica Funcional: Dos princípios à prática clínica. VP Editora, 2008.
4. PEREIRA, B.; SOUZA JR., T.P. Metabolismo celular e exercício físico. Phorte Editora, 2007.
5. SOUZA JR., T.P; PEREIRA, B. Suplementação esportiva: auxílios ergogênicos nutricionais no esporte e exercício. Phorte Editora, 2012.
Carotenóides. Organosulfurados. Glicosinolatos. Polifenóis (Flavonóides, Ácidos fenólicos, Resveratrol, Fitoestrógenos, Lignanas), Ácidos Graxos Ômega 3. Fibras Alimentares. PANC (Plantas Alimentícias Não Convencionais). Prebióticos, Probióticos e Simbióticos. Classificação de Alimentos Biogênicos e Bioativos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. CHAVES, D.F.S. Compostos Bioativos dos Alimentos. SP: Valéria Paschoal Editora Ltda, 2015.
2. PASCHOAL, V.; MARQUES, N.; SANT’ANNA, V. Nutrição Clínica Funcional: Suplementação Nutricional. SP: Valeria Paschoal Editora Ltda., 2012.
3. TRUCOM, C. Alimentação Desintoxicante: Para ativar o sistema Imunológico. São Paulo: Alaúde Editorial, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. DWYER JT, COATES PM, SMITH MJ. Dietary Supplements: Regulatory Challenges and Research Resources. Nutrients. 2018;10(1):41. doi:10.3390/nu10010041.
Distúrbios de comportamento. Sistema Nervoso. Sinapses. Barreira Hematoencefálica. Neurotransmissores. Segundo Cérebro. Disbiose e alteração da permeabilidade intestinal. Desequilíbrios nutricionais. Alergia alimentar. Alimentos alergênicos. Aditivos alimentares. Excitotoxinas. Síndrome Fúngica. Destoxificação. Terapia Nutricional. Estresse. Sono. Enxaqueca. Transtornos de ansiedade. Depressão.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada unidade teórico-conceitual. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. CARREIRO D.M. Alimentação e Distúrbios de Comportamento. 2.ed. SP: Vida e Consciência, 2014.
2. MORITZ, B., MANOSSO, L.M. Nutrição clínica funcional: Neurologia. SP: Valéria Paschoal editora Ltda., 2010.
3. KIECOLT-GLASER, J.K. Stress, Food, and Inflammation: Psychoneuroimmunology and Nutrition at the Cutting Edge. Psychosom Med. 2010; 72 (4): 365-369. doi: 10.1097/PSY.0b013e3181dbf489
Bibliografia Complementar:
1. QUIRK SE, WILLIAMS LJ, O’NEIL A, et al. The association between diet quality, dietary patterns and depression in adults: a systematic review. BMC Psychiatry. 2013;13:175. doi:10.1186/1471-244X-13-175.
2. DASHTI HS, SCHEER FA, JACQUES PF, LAMON-FAVA S, ORDOVÁS JM. Short Sleep Duration and Dietary Intake: Epidemiologic Evidence, Mechanisms, and Health Implications. Advances in Nutrition. 2015;6(6):648-659. doi:10.3945/an.115.008623.
3. MURPHY M, MERCER JG. Diet-Regulated Anxiety. International Journal of Endocrinology. 2013;2013:701967. doi:10.1155/2013/701967.
Epidemiologia. Terreno Biológico. Aspectos ambientais, nutricionais, neurológicos, imunológicos, endócrinos e metabólicos da Síndrome Metabólica. Diabetes. Transtornos alimentares. Obesidade. Doenças cardiovasculares. Doenças respiratórias crônicas. Resistência insulínica como agente inflamatório. Ação da resistência insulínica no desenvolvimento do câncer. Resistência insulínica, estresse oxidativo e diabetes. Disfunção endotelial e aterosclerose. Estratégias nutricionais através de alimentos, nutrientes, fitoterápicos e compostos bioativos. Interação Fármaco-Nutriente.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. NAVES, A. Nutrição Clínica Funcional: Obesidade – São Paulo: Valeria Paschoal Editora Ltda., 2009.
2. PASCHOAL, V.; NAVES, A.; FONSECA, B.L. Nutrição Clínica Funcional: dos princípios à Prática Clínica. – São Paulo: Valéria Paschoal Editora Ltda, 2007.
3. SHINYA, H. A Dieta do futuro: que previne cardiopatias, cura o câncer e controla o Diabetes tipo 2. – São Paulo: Cultrix, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. GONZALEZ, P.A. Cirurgia Verde: Conquiste a saúde pela alimentação à base de plantas. São Paulo: Alaúde Editorial, 2017.
2. MANCINI, M.C.; GELONEZE, B.; SALLES, J.E.N.; DE LIMA, J.G.; CARRA, M.K. Tratado de Obesidade. São Paulo: AC Farmacêutica, 2010.
Sistema Imunológico. Sistema Linfático. Processos Inflamatórios e Alérgenos Alimentares. Epidemiologia e bases clínicas das doenças crônicas não transmissíveis. Doenças Autoimunes. Fatores desencadeadores e protetores do Câncer. Biologia molecular e imunologia do Câncer. Nutrição Funcional em Oncologia. Compreendendo o Câncer sobre outros aspectos (mentais, emocionais e evolutivos). Nutracêuticos. Terapia Nutricional no tratamento do Câncer e em cuidados paliativos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. SAMPAIO, H.A.C.; SABRY, M.O.D. Nutrição em Doenças Crônicas: Prevenção e Controle. São Paulo: Atheneu, 2014.
2. SHINYA, H. A Dieta do futuro: que previne cardiopatias, cura o câncer e controla o Diabetes tipo 2. – São Paulo: Cultrix, 2010.
3. BAIOCCHI, O., SACHS A., MAGALHÃES, L.P. Aspectos Nutricionais em Oncologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2018.
Bibliografia Complementar:
1. CARREIRO, D. M. Alimentação, problema e solução para Doenças Crônicas. São Paulo: Editora do Autor, 2007.
2. MS/INCA. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. 2.ed. RJ: INCA, 2016. 112p.
3. BARRÉRE, A.P.N. Guia Nutricional em Oncologia. São Paulo: Atheneu, 2017.
Sistema Endócrino e Interação dos Eixos-Hormonais Hipotálamo-Hipófise- Glândula Alvo, Receptores de Membrana Celular e Receptores Intracelular. Balanço Hormonal e Gatilhos para as deficiências. Disruptores Endócrinos. Insulina, Glicocorticóides, Esteróides Sexuais, Hormônios Tireoidianos, Serotonina e Melatonina. Alimentos Funcionais, Compostos Bioativos e Fitoterápicos.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. NAVES, A. Nutrição Clínica Funcional: Modulação Hormonal. SP: Valéria Paschoal editora Ltda., 2010.
2. PRAUCHNER, C.A. Pesticidas e Químicos que desregulam o sistema endócrino. Rio Grande do Sul: Unijui, 2015.
3. KABIR, E.R., RAHMAN, M.S., RAHMAN I. A review on endocrine disruptors and their possible impacts on human health. Environ Toxicol Pharmacol. 2015 Jul;40(1):241-58. doi: 10.1016/j.etap.2015.06.009. Epub 2015 Jun 9.
Bibliografia Complementar:
1. KALLUF, L. Fitoterapia funcional: dos princípios ativos à prescrição de fitoterápicos. 2.ed: São Paulo: Valeria Paschoal Editora Ltda., 2015
2. KABIR, E.R., RAHMAN, M.S., RAHMAN I. A review on endocrine disruptors and their possible impacts on human health. Environ Toxicol Pharmacol. 2015 Jul;40(1):241-58. doi: 10.1016/j.etap.2015.06.009. Epub 2015 Jun 9.
3. TONSTAD, S.; NATHAN, E., ODA, K., FRASER, G. Vegan Diets and Hypothyroidism. Nutrients 2013, 5, 4642-4652; doi:10.3390/nu5114642
Conceitos de fitoterapia e suplementação. Resoluções e portarias que regulamentam a prescrição. História do uso de plantas que curam doenças. Plantas, Fisiologia Vegetal e Botânica aplicada às fases da vida.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. ALONSO, J.R.. Fitomedicina: curso para profissionais da área da saúde. São Paulo: Pharmabooks, 2007. 195 p.
2. LEITE, J.P.V. Fitoterapia: bases científicas e tecnológicas. São Paulo: Atheneu, 2009. 328 p.
3. OLSZEWER, E. ARAÚJO JÚNIOR, L. Manual de fitoterápicos em obesidade. São Paulo: Cone, 2012.
Bibliografia Complementar:
1. CONSELHO FEDERAL DE NUTRIÇÃO. Resolução CFN N° 556/2015. Altera as Resoluções nº 416, de 2008, e nº 525, de 2013, e acrescenta disposições à regulamentação da prática da Fitoterapia para o nutricionista como complemento da prescrição dietética. Disponível em: http://www.cfn.org.br/wpcontent/uploads/resolucoes/Res_556_2015.htm.
2. BARNES, J.; ANDERSON, L. A; PHILLIPSON, J. D. Herbal medicines. 3rd ed. London: Pharmaceutical Press, 2007. 710 p. 1
3. GAEDCKE, F. W,; STEINHOFF, B.K. Herbal medicinal products: scientific and regulatory basis for development,quality assurance and marketing authorisation. Stuttgart: Medpharm, 2003.177 p
4. SCHULZ, Volker; HÄNSEL, Rudolf; TYLER, Varro E. Fitoterapia racional: um guia de fitoterapia para as ciências da saúde. Barueri: Manole, 2002. 386 p.
Importância da Alimentação e orientações nutricionais terapêuticas em outras culturas. Princípios Nutricionais da Medicina Tradicional Chinesa. Princípios Nutricionais da Medicina Tradicional Indiana. Dietoterapias Chinesa e Indiana como propostas nutricionais integrativas. Origens, conceitos, definições, mecanismos de atuação e efeitos benéficos de Mindfulness na alimentação e na saúde.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. ARANTES, A.M. Dietoterapia Chinesa: nutrição para corpo, mente e espírito. 1ª Edição Rio de Janeiro: Roca, 2015.
2. PIRES, L. Nutrindo seus Sentidos: receitas Ayurvédicas para encontrar o Equilíbrio. Rio de Janeiro: Bicicleta Amarela, 2016.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS - PNPIC-SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. - Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 92 p. -
Bibliografia Complementar:
1. BAZZANO AN, ANDERSON CE, HYLTON C, GUSTAT J. Effect of mindfulness and yoga on quality of life for elementary school students and teachers: results of a randomized controlled school-based study. Psychology Research and Behavior Management. 2018;11:81-89. doi:10.2147/PRBM.S157503.
2. LEVINE GN, LANGE RA, BAIREY-MERZ CN, et al. Meditation and Cardiovascular Risk Reduction: A Scientific Statement From the American Heart Association. Journal of the American Heart Association: Cardiovascular and Cerebrovascular Disease. 2017;6(10):e002218. doi:10.1161/JAHA.117.002218.
Elementos conceituais básicos de administração, empreendedorismo e marketing. Perfil e papel do empreendedor. Atuação profissional e tendências em Nutrição. Focos da atuação empreendedora. Análises de oportunidades e desafios. Gerenciamento e administração de consultórios. Processo empreendedor.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar a sua síntese individual com as referências. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade da síntese e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.281p.
2. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a transformar conhecimentos em riqueza. São Paulo: Cultura, 2008. 319p.
3. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: elsevier, 2008. 232p.
Bibliografia Complementar:
1. GOLEMAN, Daniel. Os grandes empreendedores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.205p.
2. KOTLER, P. et al. Marketing para serviços profissionais. São Paulo: Atlas, 1998.
Conhecimento Científico; Pesquisa científica e etapas de estruturação e elaboração de um projeto de pesquisa.
Avaliação: A avaliação da disciplina será composta por participação nas atividades teóricas da disciplina e apresentação de um plano de desenvolvimento do seu Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Principal:
1. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
2. VOLPATO, G. Ciência: da filosofia à publicação. São Paulo, Cultura Acadêmica, 2007.
3. VOLPATO, G.; BARRETO, R. Elabore Projetos Científicos Competitivos Botucatu, Best Writing Editora, 2014.
Atendimento aos pacientes em diferentes ciclos da vida. Desenvolvimento de habilidades para exercer a prática em nutrição, sob a perspectiva dos conhecimentos adquiridos. Utilização dos recursos avaliativos, terapêuticos e preventivos da nutrição com fins de promoção da saúde.
Avaliação: Cada estudante deverá entregar um mapa conceitual por cada unidade teórico-conceitual. O instrumento de avaliação levará em consideração a qualidade do mapa e sua participação individual e coletiva.
Bibliografia Principal:
1. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 14a ed. São Paulo: Roca, 2018.
2. DUARTE AC. Semiologia nutricional. Rio de Janeiro: Editora Axcel, 2002. 128p.
3. ESCOTT-STUMP, S. Nutrição relacionada ao diagnóstico e tratamento. 6a ed. Barueri: Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3a ed. São Paulo: Atheneu, 2000. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. Guias de Medicina ambulatorial e hospitalar. São Paulo: Manole, 2002.
2. PALMA, D.; ESCRIVÃO, M.A.M.S.; OLIVEIRA, F.L.C.; SCHOR, N. Guia de Nutricão Clínica na Infância e na Adolescência. Barueri; Manole; 2009.
3. GIBNEY, M.J. Nutrição Clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
4. SOBOTKA, L. Bases da nutrição clínica. Editora Rubio, 2008.
5. CARDOSO, S. P.; MARTINS, C. Interações Droga-Nutrientes. 2a ed. Curitiba: Editora Nutroclinica, 2003.
Determinantes de escolhas e consumo na atitude e comportamento alimentar. Dieta e seus efeitos no comportamento alimentar. Profissional nutricionista como responsável por comunicação em nutrição. Aconselhamento nutricional versus prescrição. Entrevista motivacional. Mindful eating: comer com atenção plena. Integração entre dieta, corpo físico e espiritualidade. Nutricionista como tutor de um processo de reconexão com o corpo.
Avaliação: Apresentação em grupo na forma de sociodrama para a turma com discussão em grupo.
Bibliografia Principal:
1. ALVARENGA, M.; ANTONACCIO, C.; TIMERMAN F.; FIGUEIREDO M. Nutrição comportamental. SP: Manole, 2015.
2. KRISTELLER, J. Mindfulness meditation. In: Lehrer P, Woolfolk RL, Sime WE. Principles and practice of stress management. 3rd ed. NY: Guilford Press, 2007.
3. KRIS-ETHERTON PM, AKABAS SR, BALES CW, et al. The need to advance nutrition education in the training of health care professionals and recommended research to evaluate implementation and effectiveness. The American Journal of Clinical Nutrition. 2014;99(5):1153S-1166S. doi:10.3945/ajcn.113.073502.
Bibliografia Complementar:
1. BENNETT BJ, HALL KD, HU FB, MCCARTNEY AL, ROBERTO C. Nutrition and the science of disease prevention: a systems approach to support metabolic health. Annals of the New York Academy of Sciences. 2015;1352:1-12. doi:10.1111/nyas.12945.
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