Escritas Performáticas: invenção e procedimentos artísticos
Especialização: 360 horas | Duração: 24 meses
Introdução
Objetivo
Público-Alvo
Metodologia
Luiz Guilherme Venancio Dias da Fonseca
A proposta da especialização Escritas Performáticas é dar instrumentos para a viabilização de trabalhos artísticos ou estritamente teóricos através de oficinas de criação desenvolvidas nas diferentes linguagens, literatura, performance, audiovisual e música – todas encaradas como formas de escrita.
Ao permitir novas maneiras de pensar a escrita, as noções oriundas da arte da performance também contribuem para a discussão. Na modernidade, a escrita passou a ser pensada, tanto no campo da teoria da literatura quanto no da filosofia, como algo além da impressão da letra sobre o papel. A escrita está no gesto, na escuta, na fala, no corpo. A performance na escrita pode ser pensada como algo que rompe com a estrutura clássica, que escava a linguagem, que se apropria de diferentes fontes, mídias e suportes.
Além disso, o curso contará com um escopo teórico em diálogo constante com os trabalhos artísticos – das vanguardas do início do século XX à arte contemporânea, tendo em vista as transformações que ocorreram em suas dimensões sociais, políticas e intelectuais.
O corpo docente é formado por profissionais do cinema, da filosofia, da história, da comunicação, da literatura, da música, da dança, das artes visuais e do teatro, fazendo com que as aulas teóricas tenham maior abrangência e atendam à diversidade das demandas trazidas pelos alunos.
O currículo é composto de oito módulos, que correspondem a uma carga horária de 360 horas/aula, ao longo das quais devem alternar-se quatro principais tipos de tarefas – a leitura e discussão de textos teóricos; a avaliação de textos críticos e/ou historiográficos; o exame analítico-interpretativo de textos literários e de outros objetos artísticos e culturais; o último semestre será dedicado à realização do projeto.
1. Propor o estudo de narrativas modernas e contemporâneas, que incluem as diferentes linguagens artísticas, de modo transdisciplinar, tornando a linha de corte mais porosa entre essas linguagens.
2. Configurar as diversas práticas e procedimentos artísticos, considerando que são possibilidades sensíveis de articulação fluente e constante entre corpos, pensamentos e práticas.
3. Investigar como as linguagens artísticas operam e mostram-se capazes de produzir conhecimento, como ocorre na filosofia e na ciência. Rever a ideia de que, no campo epistemológico, a arte serve como ilustração de ideias, buscando entender de que forma ela mesma gera ideia e propõe, de modo particular, pensamento.
Graduados em cursos de nível superior em quaisquer áreas do conhecimento
Aulas ao vivo pela
plataforma Zoom. As aulas serão gravadas e disponibilizadas na plataforma Moodle da PUC-Rio.
Luiz Guilherme Venancio Dias da Fonseca
O aluno que preencher satisfatoriamente os quesitos frequência e aproveitamento terá direito a certificado.
- Alunos, ex-alunos (concluintes), funcionários e professores da PUC-Rio, desconto de 10% no pagamento à vista ou 5% no pagamento parcelado nas matriculas realizadas através da central de relacionamento 0800 970 9556, (21) 97658-6094 (WhatsApp) ou presencialmente, em nossa unidade Gávea. Desconto não cumulativo.
- Cursos de parcela única ou cursos oferecidos pelo Departamento de Medicina e Instituto de Odontologia não contemplam nenhum tipo de desconto.
- Bolsas de Estudos: devido à natureza autofinanciada dos cursos oferecidos pela CCEC, não há viabilidade financeira para a concessão de bolsas de estudo.
- Vagas limitadas.
- A realização do curso está sujeita à quantidade mínima de matrículas.
A documentação necessária deverá ser enviada pela Internet, o mais rápido possível, usando o serviço Candidato on line no endereço www.cce.puc-rio.br
Os candidatos inscritos no último dia de prazo, assim como os que se inscreverem nos balcões de atendimento da CCE, deverão apresentar a documentação, obrigatoriamente, no ato da inscrição.
A taxa de inscrição (quando houver) só será devolvida em caso de cancelamento do curso pela PUC-Rio.
A inscrição poderá ser realizada por qualquer um dos seguintes modos:
- Internet
- Central de Atendimento - 0800 970 9556
- WhatsApp (21) 97658-6094
- Presencial - Comparecimento do candidato ou seu representante, munido de instrumento particular de procuração à PUC-Rio em nossa unidade Gávea
O aluno cujo curso for custeado por uma empresa deverá, depois de efetuar a matrícula, preencher a carta de compromisso da empresa ou a carta de empenho e enviá-la através do “Aluno on line”, no prazo de 24 horas.
Posteriormente, enviaremos, à empresa, a nota fiscal com boleto bancário.
Para empresa que optar em pagamento parcelado, o vencimento da primeira parcela será imediato, em no máximo 15 dias após o início do curso. A segunda parcela o vencimento será para 30 dias após o início do curso e as demais parcelas, caso existam, os vencimentos serão subsequentes.
O aluno receberá um e-mail automático de confirmação de matrícula, contendo as instruções para uso do “Aluno on line”.
Mensagem enviada com sucesso!
Análise crítica da história da performance e sua atualização nas práticas contemporâneas. Investigação dos gestos artísticos nos quais o corpo está não só envolvido no processo, como pode ser, também, suporte da própria obra.
Bibliografia princ
CHIARA, Ana, SANTOipal:S, Marcelo, VASCONCELLOS, Eliane (orgs). Corpos diversos: imagens do corpo nas artes, na literatura e no arquivo. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2015.
GOLDBERG, RoseLee. A arte da performance. Do futurismo ao presente. São Paulo: Martins Editora, 2006.
GLUSBERG, Jorge. A arte da performance. Tradução Renato Cohen. São Paulo: Perspectiva: 2009.
Bibliografia complementar:
CARLSON, M. Performance: uma introdução crítica. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
LEPECKI, André. Exaurir a dança: performance e a política do movimento. São Paulo: Annablume Editora, 2017.
TAYLOR, Diana. O arquivo e o repertório: Performance e memória cultural nas Américas. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
VERGINE, Lea. Body Art and Performance. The body as language. Milano: Skira Editore, 2000.
ZUMTHOR, P. Performance, recepção, leitura. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
Investigação e realização das diversas práticas de escrita – obras literárias, artísticas e musicais – de épocas distintas, com o objetivo de perceber como elas agem e fazem agir, como podem ser capazes de operar em dissenso. Discussão do processo a partir do qual as escritas organizam, em sua própria feitura, uma invenção singular na linguagem, agindo no tempo e no espaço de sua recepção.
Bibliografia principal:
CAGE, John. De segunda a um ano. São Paulo: Editora Hucitec, 1985.
CAMPOS, Haroldo. Galáxias. São Paulo: Editora 34, 2011.
FERNANDEZ, Macedonio. Museu do romance da eterna. São Paulo: Cosac & Naif, 2011.
Bibliografia complementar:
CARSON, Anne. Autobiografia do vermelho. Tradução de João Concha e Ricardo Marques. Lisboa: (não) edições, 2017.
FLUSSER, Vilém. A escrita. Há futuro para a escrita?. São Paulo: Annablume, 2010.
Discussão sobre as implicações dos procedimentos nos campos da arte e da escrita que, a partir do século XX, ganham centralidade no pensamento e no fazer artísticos. Possibilidade de compreensão dos modos como as alterações produzidas por tais procedimentos resultam em novas formas de produção e recepção da arte contemporânea e contribuem para a ideia de escritas performáticas.
Bibliografia principal:
BENJAMIN, Walter. “O autor como produtor”. In: Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1994.
DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FERREIRA, G.; COTRIM, C. (org.) Escritos de artistas: anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
Bibliografia complementar:
COHEN, Renato. Performance como Linguagem – criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva, 2007.
DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
HOCKNEY, Daivid. Conhecimento secreto. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
HOME, Stewart. Assalto à cultura: utopia subversão guerrilha na (anti)arte do século XX. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 1999.
PERLOFF, Marjorie. O momento futurista: avant-garde, avant-guerre, e a linguagem
da ruptura. São Paulo: Edusp, 1993.
Abordagem dos novos paradigmas da arte trazidos pelas vanguardas do início do séc. XX até meados da década de 1960. Leitura crítica dos manifestos e correntes artísticas desta época. Investigação do modo como essas mudanças ampliaram e transformaram o próprio campo da arte.
Bibliografia principal:
BELLATIN, Mario. Cães heróis. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
CAMPOS, Augusto de. Música de invenção. São Paulo: Perspectiva, 2007.
DIDI-HUBERMAN, George. O que vemos, o que nos olha. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Editora 34, 1998.
Bibliografia complementar:
CABANNE, Pierre. O engenheiro do tempo perdido. São Paulo: Perspectiva, 1997.
DIDIHUBERMAN, George. L’Homme qui marchait dans la couleur (James Turrell). Paris, Editions de minuit, 2001.
KAPROW, Alan. Essays on the Blurring of Art and Life. California: University of California Press, 2004.
MAMMI, Lorenzo. O que resta: arte e crítica de arte. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.2001.
SYLVESTER, David. Interviews with American Artists. New Haven: Yale University
Press, 2001.
Investigação e realização das diversas práticas de escrita – obras literárias, artísticas e musicais – de épocas distintas, com o objetivo de perceber como elas agem e fazem agir, como podem ser capazes de operar em dissenso. Discussão do processo a partir do qual as escritas organizam, em sua própria feitura, uma invenção singular na linguagem, agindo no tempo e no espaço de sua recepção.
Bibliografia principal:
CAGE, John. De segunda a um ano. São Paulo: Editora Hucitec, 1985.
CAMPOS, Haroldo. Galáxias. São Paulo: Editora 34, 2011.
FERNANDEZ, Macedonio. Museu do romance da eterna. São Paulo: Cosac & Naif, 2011.
Bibliografia complementar:
CARSON, Anne. Autobiografia do vermelho. Tradução de João Concha e Ricardo Marques. Lisboa: (não) edições, 2017.
FLUSSER, Vilém. A escrita. Há futuro para a escrita?. São Paulo: Annablume, 2010.
Leitura crítica de textos que, na virada das décadas de 1950/1960 no Brasil, transformam temas como a palavra e o corpo em eixos fundamentais para pensar a relação entre escrita e performance. Do construtivismo concreto à experiência neoconcreta, do engajamento nacionalista às representações dos trópicos nas artes visuais e na música popular.
Bibliografia principal:
BRITO, Ronaldo. Neoconcretismo: vértice e ruptura do projeto construtivo brasileiro. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.
CLARK, Lygia & OITICICA, Hélio. Cartas, 1964-74. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998.
PEDROSA, Mário. Mundo, homem, arte em crise. São Paulo: Perspectiva, 1975.
Bibliografia complementar:
DUARTE, Rogério. Tropicaos. Rio de Janeiro: Azougue, 2003.
GIL, José. “Abrir o corpo”. In: Lygia Clark – da obra ao acontecimento: Somos o molde. São Paulo: Ed. Pinacoteca, 2005, p. 63-66.
NETO, Torquato. Torquatália – Do lado de dentro. Rio de Janeiro: Rocco, 2004.
OITICICA, Hélio. Aspiro ao Grande labirinto. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
ROLNIK, Suely. “Uma terapêutica para tempos desprovidos de poesia”. In: Lygia Clark
– da obra ao acontecimento: Somos o molde. São Paulo: Ed. Pinacoteca, 2005 p. 13-27.
Reunião de diferentes textos e/ou trabalhos que tratam das experiências modernas nas artes e seus desdobramentos conceituais. Discussão sobre as transformações do narrador e das novas relações com o sentido (visão, perspectiva, máquina).
Bibliografia principal:
BECKETT, Samuel. O inominável. São Paulo: Ed. Globo, 2009.
DOSTOIÉVSKI, Fiódor. Memórias do subsolo. São Paulo: Ed.34, 2000.
DUARTE, Pedro. A palavra modernista: vanguarda e manifesto. Rio de Janeiro: Casa da palavra, 2014.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Oswald. “Variações sobre o matriarcado”. In: Obras completas. 4. ed. São Paulo: Globo, 2011.
BENJAMIN, Walter. Rua de mão única. Obras Escolhidas. Volume II. São Paulo: Editora Brasiliense, 2009.
LUDMER, Josefina. Aqui América Latina – Una Especulación. 1ª. Ed. BuenosAires: Eterna Editora, 2010.
MALLARMÉ, Stéphane. Divagações. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2010.
SANTIAGO, Silviano. Genealogia da ferocidade: ensaio sobre Grande Sertão Veredas,
de Guimarães Rosa. Recife: Cepe, 2017.
Investigação e realização das diversas práticas de escrita – obras literárias, artísticas e musicais – de épocas distintas, com o objetivo de perceber como elas agem e fazem agir, como podem ser capazes de operar em dissenso. Discussão do processo a partir do qual as escritas organizam, em sua própria feitura, uma invenção singular na linguagem, agindo no tempo e no espaço de sua recepção.
Bibliografia principal:
CAGE, John. De segunda a um ano. São Paulo: Editora Hucitec, 1985.
CAMPOS, Haroldo. Galáxias. São Paulo: Editora 34, 2011.
FERNANDEZ, Macedonio. Museu do romance da eterna. São Paulo: Cosac & Naif, 2011.
Bibliografia complementar:
CARSON, Anne. Autobiografia do vermelho. Tradução de João Concha e Ricardo Marques. Lisboa: (não) edições, 2017.
FLUSSER, Vilém. A escrita. Há futuro para a escrita?. São Paulo: Annablume, 2010.
KRAUSS, Rosalind. A escultura no campo ampliado. Rio de Janeiro: Revista do Curso de Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil, PUC-Rio, 1984.
XAVIER, Valêncio. Rremembranças da menina de rua morta nua e outras histórias. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ZAMBRA, Alejandro. Múltipla escolha. São Paulo: Tusquets, 2017.
Reunião de diferentes textos e/ou trabalhos que tratam das experiências contemporâneas nas artes e seus desdobramentos conceituais. Discussão sobre as possibilidades performáticas e performativas desses textos.
Bibliografia principal:
CLARK, Lygia. Meu doce Rio. Rio de Janeiro: independente, 1986.
LYOTARD, Jean-François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: José Olympo, 2009.
SANTOS, Roberto Corrêa dos; REZENDE, Renato. No contemporâneo: arte e escritura expandidas. Rio de Janeiro: Editora Circuito: FAPERJ, 2011.
Bibliografia complementar:
CAGE, John. For the birds. John Cage in conversation with Daniel Charles. London: Marion Boyars, 2009.
GENET, Jean. O ateliê de Giacometti. São Paulo: Cosac & Naif, 2003.
DERRIDA, Jacques. Essa estranha instituição chamada literatura: uma entrevista com Jacques Derrida. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2014.
PATROCÍNIO, Stela do. Reino dos bichos e dos animais é o meu nome. Org. Viviane Mosé. Rio de Janeiro: Azougue, 2001.
RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. São Paulo: Editora 34, 2017.
Encontros com os alunos para discutir os trabalhos de fim de curso.
Investigação e realização das diversas práticas de escrita – obras literárias, artísticas e musicais – de épocas distintas, com o objetivo de perceber como elas agem e fazem agir, como podem ser capazes de operar em dissenso. Discussão do processo a partir do qual as escritas organizam, em sua própria feitura, uma invenção singular na linguagem, agindo no tempo e no espaço de sua recepção.
Bibliografia principal:
CAGE, John. De segunda a um ano. São Paulo: Editora Hucitec, 1985.
CAMPOS, Haroldo. Galáxias. São Paulo: Editora 34, 2011.
FERNANDEZ, Macedonio. Museu do romance da eterna. São Paulo: Cosac & Naif, 2011.
Bibliografia complementar:
CARSON, Anne. Autobiografia do vermelho. Tradução de João Concha e Ricardo Marques. Lisboa: (não) edições, 2017.
FLUSSER, Vilém. A escrita. Há futuro para a escrita?. São Paulo: Annablume, 2010.
KRAUSS, Rosalind. A escultura no campo ampliado. Rio de Janeiro: Revista do Curso de Especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil, PUC-Rio, 1984.
XAVIER, Valêncio. Rremembranças da menina de rua morta nua e outras histórias. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
ZAMBRA, Alejandro. Múltipla escolha. São Paulo: Tusquets, 2017.
Discussão sobre as implicações dos procedimentos nos campos da arte e da escrita que, a partir do século XX, ganham centralidade no pensamento e no fazer artísticos. Possibilidade de compreensão dos modos como as alterações produzidas por tais procedimentos resultam em novas formas de produção e recepção da arte contemporânea e contribuem para a ideia de escritas performáticas.
Bibliografia principal:
BENJAMIN, Walter. “O autor como produtor”. In: Obras escolhidas. Vol.1. São Paulo: Brasiliense, 1994.
DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FERREIRA, G.; COTRIM, C. (org.) Escritos de artistas: anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006.
Bibliografia complementar:
COHEN, Renato. Performance como Linguagem – criação de um tempo-espaço de experimentação. São Paulo: Perspectiva, 2007.
DANTO, Arthur C. A transfiguração do lugar comum: uma filosofia da arte. São Paulo: Cosac Naify, 2005.
HOCKNEY, Daivid. Conhecimento secreto. São Paulo: Cosac Naify, 2001.
HOME, Stewart. Assalto à cultura: utopia subversão guerrilha na (anti)arte do século XX. São Paulo: Conrad Editora do Brasil, 1999.
PERLOFF, Marjorie. O momento futurista: avant-garde, avant-guerre, e a linguagem da ruptura. São Paulo: Edusp, 1993.
Trabalho acadêmico que tem por objetivo a reflexão sobre um tema ou problema específico e resulta de um processo de investigação sistemática com base numa prática psicopedagógica realizada. Trata de temas circunscritos com uma abordagem que implica análise crítica, reflexão e aprofundamento por parte do aluno.
Esclareça suas dúvidas, registre sugestões ou reclamações.
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