Disciplinas
BIO COMBUSTÍVEIS
Módulo: 1
Carga Horária: 6
Conceito e aproveitamento de biomassa. Definição e histórico de biocombustíveis. Mercados
nacional e global, barreiras e tendências tecnológicas. Aspectos ambientais, econômicos e
regulatórios. Tecnologias de produção e uso de biocombustíveis: etanol, biodiesel, óleo
vegetal hidrotratado (HVO), combustíveis sustentáveis para aviação (SAF), bio-óleo
biogás/biometano, gás de síntese como fonte de energia: produção, armazenamento,
transporte e uso.
Bibliografia principal:
1. Tolmasquim, M. T. Energia Termelétrica: Gás Natural, Biomassa, Carvão, Nuclear. Rio de
Janeiro: EPE, 2016, https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao173/Energia%20Termel%C3%A9trica%20-%20Online%2013maio2016.pdf
2. Luque, R.; Lin, C. S. K.; Wilson, K.; Clark, J. Handbook of Biofuels Production – Processes and
Technologies. 2nd edition. Woodhead Publishing, 2016.
3. Stalten, D.; Emonts, B. Hydrogen Science and Engineering Materials, Processes, Systems and
Technology – Volume 1. Wiley, 2016.
Bibliografia complementar:
1. EPE – MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA / EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA. Nota Técnica
– Bases para a Consolidação da Estratégia Brasileira do Hidrogênio. Revisão 01., 2021.
Disponível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao569/NT_Hidroge%CC%82nio_rev01%20(1).pdf
2. REN21 Renewables 2021 Global Status Report. (Paris: REN21 Secretariat). 2021. ISBN 978-3-
948393-03-8. Disponível em: https://www.ren21.net/wpcontent/uploads/2019/05/GSR2021_Full_Report.pdf
3. International Energy Agency (IEA). Global Hydrogen Review 2021. 2021. Disponível em:
https://www.iea.org/reports/global-hydrogen-review-2021
DIGITALIZAÇÃO E NOVAS TECNOLOGIAS NO SETOR ELÉTRICO
Módulo: 1
Carga Horária: 9
Smart city: o conceito de redes inteligentes, Positive Energy Districts, Carta Brasileira de
Cidades Inteligentes. Smart grid: o conceito de redes inteligentes, medidores inteligentes,
infraestrutura avançada de medição, recursos energéticos distribuídos, otimização do
sistema, microgrid. Digitalização de edificações: soluções digitais e seus impactos no consumo
de energia; Smart Home. Eletrificação do setor de energia: eletrificação do setor de
transporte e eletrificação do setor industrial.
Bibliografia principal:
1. Cooperação Alemã – GIZ, Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Carta Brasileira de
Cidades Inteligentes. Brasília, 2020.
2. Cooperação Alemã – GIZ, Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR, Ministério de
Minas e Energia - MME. Digitalização e Eficiência Energética no Setor de Edificações no Brasil.
2022.
3. International Renewable Energy Agency (IRENA). Smart electrification with renewables -
driving the transformation of energy services. 2022.
Bibliografia complementar:
1. Empresa de Pesquisa Energética - EPE. O que são Cidades Inteligentes e Sustentáveis? Rio de
Janeiro, 2020.
2. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grupo de Estudos do Setor Elétrico. Políticas públicas
para redes inteligentes / GESEL. — Rio de Janeiro: Publit, 2016.
GERAÇÃO TERMOELÉTRICA CONVENCIONAL E NÃO RENOVÁVEL
Módulo: 1
Carga Horária: 9
Usinas termelétricas a carvão. Tecnologias de combustão em usinas térmicas a carvão:
combustão de carvão pulverizado, combustão em leito fluidizado e sistemas de gaseificação
integrada com leito fluidizado (IGCC). Sistemas de controle de emissão de poluentes em
termelétricas a carvão. Tecnologias usinas térmicas a gás: usinas em ciclo simples, ciclo
combinado e cogeração. Sistemas de controle de emissão de poluentes em termelétricas a
gás. Usinas nucleares. Ciclo do combustível nuclear. Tecnologias de usinas nucleares: reatores
a água pressurizada (PWR), a água fervente (BWR), a água pesada (CANDU), reatores
avançados. Segurança de usinas nucleares. Usinas termelétricas a biomassa e a cana de
açúcar.
Bibliografia principal:
1. Manuel Rangel Borges Neto e Paulo Cesar Marques de Carvalho- Geração de Energia
Elétrica – Fundamento, M, Editora Érica;
2. Lineu Bélico dos Reis – Geração de Energia Elétrica – 2ª Ed. 2011, Editora MANOLE;
3. Maurício Tiommo Tolmasquim (cord.) – Energia Termelétrica: Gás Natural, Biomassa,
Carvão, Nuclear, EPE, Rio de Janeiro, 2016,
http://www.epe.gov.br/Documents/Energia%20Termel%C3%A9trica%20-
%20Online%2013maio2016.pdf.
Bibliografia complementar:
1. Sidney Grippi – Energia Nuclear, 1ª Edição, 2006, , Interciência;
2. Cadernos FGV Energia – Energia Nuclear, Abril 2016,
Fgvenergia.fgv.br/sites/fgvenergia.fgv.br/files/pdf_fgv-energia_web.pdf;
H2 SUSTENTÁVEL E E-FUELS
Módulo: 1
Carga Horária: 6
O produto hidrogênio: propriedades físico-químicas; Aplicações vigentes para o hidrogênio;
Principais rotas tecnológicas para produção de hidrogênio de baixo carbono;
Armazenamento e transporte; Carreadores de H2; Usos finais proeminentes; Principais efuels a partir do hidrogênio de baixo carbono; Certificação de projetos de hidrogênio e e-fuels;
Casos nacionais e internacionais; Análise técnica de projetos de H2 verde e e-fuels; Avaliação
econômica do uso de H2 em substituição a fontes fósseis.
Bibliografia principal:
1. Alverà, Marco (2021). “The hydrogen revolution: The Hydrogen Revolution: A Blueprint for the
Future of Clean Energy. New York : Basic Books
2. Confederação Nacional da Indústria - CNI (2022). Hidrogênio sustentável: perspectivas e
potencial para a indústria brasileira. Brasília: CNI, 2022. Brasília. 137 p. ISBN 978-65-86075-
53-3. Disponível em
https://static.portaldaindustria.com.br/media/filer_public/e8/29/e829e13b-ba12-4a76-
9fe2-a60116e76d7d/hidrogenio_sustentavel_web.pdf
3. IEA (2019), Assessment of Hydrogen Production Costs from Electrolysis: United States and
Europe. Disponível em: https://theicct.org/wpcontent/uploads/2021/06/final_icct2020_assessment_of-_hydrogen_production_costsv2.pdf
Bibliografia complementar:
1. European Commission (2021). Assessment of Hydrogen Delivery Options. Disponível em:
https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC130442
2. IEA (2020). Energy Technology Perspectives 2020. Special Report on Clean Energy Innovation.
Disponível em: https://iea.blob.core.windows.net/assets/7f8aed40-89af-4348-be19-
c8a67df0b9ea/Energy_Technology_Perspectives_2020_PDF.pdf
ARMAZENAMENTO DE ENERGIA
Módulo: 1
Carga Horária: 9
Energia; potência; geração e transformação de energia; conceitos básicos sobre o
armazenamento de energia; formas e sistemas de armazenamento de energia: fóssil, hidráulica, mecânica, térmica, termoquímica, eletroquímica, baterias, hidrogênio,
combustíveis sintéticos, super capacitores; capacidade de armazenamento; transferência de
energia; potência disponível; eficiência; distribuição; acoplamento à malha; confiabilidade,
análise técnica-econômica de sistemas de armazenamento.
Bibliografia principal:
1. Odne Stokke Burheim. Engineering Energy Storage, Elsevier, 2017;
2. Decher, R. – Energy Conversion, Oxford University Press, (1994);
3. Culp Jr, A. W. – Principles of Energy Conversion, McGraw-Hill Book Cia (1979).
Bibliografia complementar:
1. Orecchini, F.; Naso, V. – Energy systems in the era of energy vectors – a key to define, analyze
and design energy systems beyond fossil fuels, Springer, 2012
COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Mercado Brasileiro de eletricidade: Overview do Desenho do Mercado Brasileiro (ACR, ACL e
MCP); Governança do Mercado; Formação de Preços (PLD). Mercados de energia no Brasil :
Mercado de curto-prazo; Mercado regulado; Mercado livre. Os leilões de energia elétrica:
Leilões de energia nova no mercado regulado; Leilões de energia existente no mercado
regulado; Leilões de energia no mercado livre (recomposição de lastro). Evolução do mercado
livre. Evolução dos Sistemas de Negociação de energia elétrica: Mercados Bilaterais (Balcão
de Energia | OTC); Mercados spot (Bolsa de Energia); Derivativos;Futuro da precificação de
energia
Bibliografia principal:
1. Ganim, Antônio. (2009). Setor elétrico brasileiro: aspectos regulamentares, tributários e
contábeis.
2. ed. Brasília, DF: Canal Energia.
2. CCEE 2011. Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Visão Geral das Operações na
CCEE – Versão 2011. Disponível em < http://www.ccee.org.br>. Acessado em maio 2014.
3. Ganim, Antônio. (2009). Setor elétrico brasileiro: aspectos regulamentares, tributários e
contábeis. 2. ed. Brasília, DF: Canal Energia.
Bibliografia complementar:
1. Mayo, R.; Mercado de Eletricidade. Rio de Janeiro – RJ – Brasil: Synergia, 2012.
2. Pinto Jr., Helder (org.) (2016). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos Evolução
Histórica e Organização Industrial. Campus, Rio de Janeiro
3. Tolmasquim, M. T (2011). Novo modelo do setor elétrico Brasileiro. Editora Synergia, Rio de
Janeiro.
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Principais Conceitos; Políticas de Eficiência Energética no Brasil; PROCEL; CONPET; PEE das
Distribuidoras; PNEf – Plano Nacional de Eficiência Energética; Gerenciamento Lado da
Demanda (GLD); Medição e Verificação; EM 50001 – Gestão de Energia; Iluminação
Eficiente; Conforto Térmico; Motores Eficientes; Certificados de Edifícios Sustentáveis;
Conceitos Básicos de Redes Inteligentes; PPH – Pesquisa de Posses e Hábitos.
Bibliografia principal:
1. Marques, M. C. S. [et al.]. PROCEL. Conservação de Energia: Eficiência Energética de
Equipamentos e Instalações. Itajubá – MG, FUPAI, 2006.
2. Vasconcellos, L. E. M.; Limberger, M. A. C. Iluminação Eficiente: Iniciativas da Eletrobrás Procel
e Parceiros. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2013.
3. Silva, J. C.; Silva, A. C. G. C. Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. 1ª edição.
Ciência Moderna, 2008.
Bibliografia complementar:
1. Orecchini, F.; Naso, V. – Energy systems in the era of energy vectors – a key to define, analyze
and design energy systems beyond fossil fuels, Springer, 2012
2. EPE. Atlas da Eficiência energética do Brasil 2021, EPE. 2021. Disponível em:
https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/atlas-da-eficienciaenergetica-brasil-2021
FUNDAMENTOS DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Introdução à cadeia do gás natural: Delimitação técnica da cadeia do Gás Natural; O produto
gás natural; A cadeia do gás natural no Brasil; Produção e aproveitamento comercial do gás;
Alternativas de monetização do gás natural; Principais características da produção de gás
natural no Brasil; Especificidades do gás do pré-sal; Evolução da produção de gás natural no
Brasil; Principais atores da produção de gás no Brasil; Principais infraestruturas de
escoamento e tratamento de gás. Transporte de gás natural por dutos e estocagem
subterrânea de gás: Características da tecnologia de transporte de gás por dutos;
Transportadoras de gás brasileiras; Regulação do transporte de gás no Brasil: Tipos de dutos
e caracterização de gasodutos de transporte; Tipos de serviços de transporte; Acesso à
infraestrutura de transporte; O modelo de tarifação por entrada-saída; Fixação e revisão
tarifária pela ANP; Estocagem de gás natural: Tipos de estocagem do gás natural; Mercados
para serviços de estocagem; Regulação da estocagem no Brasil. A distribuição do gás natural:
O que faz a distribuição de gás natural; Tipos de dutos e caracterização de gasodutos de
distribuição; Empresas de distribuição no Brasil; Regulação da distribuição de gás no Brasil:
Diferentes contratos de concessão para distribuição no Brasil; Regulação do consumidor livre,
auto-produtor e auto-importador; Acesso à infraestrutura de distribuição; Revisão tarifária
na distribuição no Brasil. Gás natural liquefeito (GNL) e as Tecnologias alternativas de transporte do gás natural: Cadeia do GNL: Liquefação em terra; Liquefação embarcada;
Transporte do GNL; Regaseificação;Small Scale LNG (ssLNG); Regulação do GNL no Brasil;
Gasodutos virtuais - aspectos técnicos: Transporte de gás a granel via GNL; Transporte de gás
a granel via CNC; Empresas transportadoras de gás a granel no Brasil; Regulação do transporte
do gás natural a granel no Brasil: Regulação da ANP para transportadoras de gás a granel;
Regulação estadual do transporte de gás a granel; Relação entre transportadores de gás e as
distribuidoras. Mercados de gás natural no Brasil: - Segmentos do mercado de gás natural no
Brasil; - Evolução do mercado de gás no Brasil; Tendencias para o mercado de gás no Brasil.
Bibliografia principal:
1. Almeida, E. e Colomer, M. (2013). Industria do Gás Natural: Fundamentos Técnicos e
Econômicos. Synergia Editora.
2. Pinto Jr., Helder (org.) (2016). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos Evolução
Histórica e Organização Industrial. Campus, Rio de Janeiro.
3. Teixeira (2015). Gás Natural: o Energético Mais Competitivo. POD Editora.
Bibliografia complementar:
1. CNI. (2016). “Reestruturação do setor de gás natural: uma agenda regulatória. Disponível em:
http://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2016/6/reestruturacao-do-setor-de-gasnatural/. Acesso em: 18 fev. 2019.
2. EPE (2019a). Informe: Comparações de Preços de Gás Natural: Brasil e Países Selecionados.
Disponível http://www.epe.gov.br/
3. EPE (2019b). Terminais de Regaseificação de GNL no Brasil: Panorama dos Principais Projetos.
Disponível http://www.epe.gov.br/
4. EPE (2019c). PIG: Plano Indicativo de Gasodutos de Transporte. Disponível
http://www.epe.gov.br/
5. EPE (2018). Estocagem Subterrânea de Gás Natural: Aspectos Gerais, Regulatórios,
Estimativas de Custos e Simulação. Disponível http://www.epe.gov.br/
6. FGV (2016). Cartilha do Transporte de Gás Natural. Relatório CERI-FGV.
FUNDAMENTOS DA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO
Módulo: 1
Carga Horária: 24
Introdução à Indústria de Petróleo: descrição dos segmentos de exploração e produção,
refino, comercialização de petróleo e logística de transporte e armazenamento de petróleo.
Noções de Geologia de Petróleo: A origem da Terra; Tectônica de Placas; rochas e processos
sedimentares; geração, migração e acumulação de petróleo; O Pré-Sal Brasileiro; Tecnologia
de Exploração: prospecção geológica de petróleo; mapeamento estrutural e estratigráfico;
técnicas geoquímicas; técnicas geofísicas; métodos potenciais e sismografia. Perfuração de
Poços: coluna de perfuração; fluidos de perfuração; revestimentos de poços; sondas de
perfuração; classificação de poços; Completação de Poços: equipamentos de superfície;
canhoneio de poços; estimulação de poços; tipos de completação. Tecnologia de
Reservatórios: Comportamento termodinâmico de petróleo e gás natural; propriedades de
fluidos; propriedades de rochas; propriedades do sistema rocha-fluido; deslocamento
imiscível; Mecanismos de recuperação de petróleo; balanço de materiais; métodos de curvas
de declínio; recursos e reservas; métodos de avaliação de recursos. Elevação natural de
petróleo; elevação artificial de petróleo; processamento primário de petróleo; Sistema de
produção offshore; sistema de coleta submarino; unidades estacionárias de produção;
sistema de escoamento da produção. Refino de Petróleo e Trading: Rentabilidade do refino;
tecnologia de refino; A questão dos preços; a questão das margens; situação do refino no
Brasil. Logística na indústria do petróleo e gás (Upstream, Midstream e Downstream); Tipos
de modais: rodoviário, ferroviário, fluvial, marítimo, dutoviário; Transporte Marítimo: tipos
de embarcação; afretamento de navios; Terminais: bases primárias e secundárias; terminais
terrestres; terminais aquaviários; operações de terminais; tipos de tanques; sistemas de
armazenamento; Armazenamento subterrâneo; Operações offshore ; Dutos: oleodutos e
gasodutos terrestres e submarinos; estudos e projetos; construção e montagem; inspeção e
manutenção; operação; gerenciamento de risco operacional; contingências.
Bibliografia principal:
1. N. J. Hyne – Nontechnical Guide to Petroleum Geology, Exploration, Drilling and Production –
Penn Well Books – 1995
2. J. E. Thomas – Fundamentos de Engenharia de Petróleo – Editora Interciência – 2001
3. J. H. Gary, G. E. Handwerk – Petroleum Refining and Economics – 3
rd Edition –Marcel Dekker,
Inc. – 1994
Bibliografia complementar:
1. E. Fernandez y Fernandez, O. A. Pedrosa Jr. E A. C. Pinho – Dicionário de Petróleo em Língua
Portuguesa – Exploração e Produção de Petróleo e Gás – 2ª Edição
2. M. A. Farah – Petróleo e seus derivados – LTC -2012, 261 p
3. E. C. Porto e L. C. T. Guerra – Comércio Internacional de Petróleo e Derivados – IBP/Interciência
– 2008
FUNDAMENTOS TERMODINÂMICA, ENERGIA, ORIGEM, USOS E MATRIZ
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Definições e conceitos básicos: força, trabalho, energia e potência; fundamentos da
termodinâmica: substância pura; equilíbrio termodinâmico; propriedades; entalpia e
entropia; equação de estado; primeira e segunda leis da termodinâmica; principais ciclos
termodinâmicos: irreversibilidade e disponibilidade. Apresentar os conceitos básicos
relacionados com a origem da energia, usos e formas de obtenção de energia, considerando
aspectos tecnológicos, econômicos e ambientais. Conversão de energia e energia em
transporte. Recursos energéticos – apresentação do conceito de recursos energéticos e
discussão dos usos de cada um. Recursos renováveis e não renováveis. Evolução do uso dos
recursos no mundo e tendências. Uso dos recursos energéticos e impactos ambientais; Matriz
energética mundial – apresentação e discussão a respeito da distribuição de recursos e
reservas energéticas e seus usos nos diferentes países; Matriz energética brasileira –
discussão a respeito da evolução da matriz energética brasileira. Usos energéticos e não energéticos. Uso por fontes e segmentos; Usos Finais: Eficiência energética e uso racional.
Indicadores de intensidade energética. Gerenciamento pelo lado da demanda.
Bibliografia principal:
1. Claus Borgnakke e Richard E. Sonntag. Fundamentos da Termodinâmica - - 8ª edição (2013);
2. Bradford, T.; Hoskins, A.; Welton, S. “Valuing Distributed Energy: Economic and Regulatory
Challenges”. Princeton Roundtable (April 26th, 2013): Acessível em: https://energypolicy.columbia.edu/sites/default/files/Valuing%20Distributed%20Generatio
n_Economic%20and%20Regulatory%20Challenges.pdf;
3. Queiroz, H.; Pinto Junior, H. Q. Economia da Energia – Fundamentos Econômicos, Evolução
Histórica e Organização Industrial – 2ª edição. Rio de Janeiro: GEN LTC Editora, 2016;
4. International Energy Agency (IEA). International Energy Outlook 2021. Accessível em:
https://www.iea.org/reports/world-energy-outlook-2021
Bibliografia complementar:
1. Orecchini, F.; Naso, V. – Energy systems in the era of energy vectors – a key to define, analyze
and design energy systems beyond fossil fuels, Springer, 2012
2. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de Expansão de Energia 2030. Empresa de
Pesquisa Energética; Accessível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/plano-decenal-de-expansao-de-energia-2030
GERAÇÃO ELÉTRICA DE FONTES RENOVÁVEIS
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Conceito de fontes alternativas e renováveis de energia. Formas de aproveitamento de
energia eólica e solar: solar fotovoltaico e solar concentrado. Potenciais eólico e solar do
Brasil. Noções de hidrologia aplicadas à hidroeletricidade; turbinas hidráulicas, usinas
hidrelétricas de grande porte, mini e micro usinas hidrelétricas. Conceitos sobre geotermia:
mecanismos, formas de aproveitamento. Fundamentos dos sistemas para aproveitamento
da energia dos oceanos (ondas, correntezas e marés).
Bibliografia principal:
1. Goldemberg, J., Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Ed. USP (1994)
2. Johanson, B.T. et all., Renewable Energy: Sources for Fuels and Electricity;
3. Boyle, G. Editor – Renewable Energy, Power for a Sustentainable Future. Oxford University
Press (2000).
Bibliografia complementar:
1. Kreith, F.; Kreider, J. F. – “Principles of Sustainable Energy”, CRC Press, 2011
PLANEJAMENTO, OPERAÇÃO E TRANSMISSÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Planejamento da Expansão: Conceitos básicos de planejamento, planejamento
determinativo, planejamento Indicativo, e modelos setoriais; O novo mix eletroenergético, e
o chamado “Trilema de Requisitos Sistêmicos”; Os elementos variáveis a serem estudados
pelo planejamento da expansão: Critérios de Confiabilidade a serem usados a nível de
planejamento; Os requisitos de constante interação do planejamento da expansão com a
atividade de Operação: previsões de carga; previsões de comportamentos de fontes
intermitentes; previsões de desempenho de geração distribuída; previsões de
indisponibilidades e atrasos de obras; previsões de contingências múltiplas críveis;
Bibliografia principal:
1. Seifi, H.; Sepasian, M..Electric Power System Planning: Issues algorithms and solutions.
Editora: Springer Press, 2011
2. Du, P.; Baldick, R.; Tuohy, A..Integration of Large Scale Renewable Energy Into Bulk. Power
Systems: From Planning Operation. Editora: Springer Press, 2017
3. Vieira Filho, X. Operação de Sistemas de Potência com Controle Automático de Geração.
Editora Campus – Eletrobras, 1984
Bibliografia complementar:
1. Battachrya, K.; Bollen, M.; Daalder, T..Operation of Restructured. Power Systems. Editora:
Springer; 2001
2. Jena, D.; Prustu, B.. Power System Analysis Operation and Control. Editora: I K International
Publishing House, 2013
3. Kundur, P.. Power System Stability and Control. Editora: McGraw-Hill Professional Publishing,
1994
TENDÊNCIAS E DESAFIOS DA TRANSIÇÃO E O FUTURO DA ENERGIA
Módulo: 1
Carga Horária: 12
Gás natural, gás natural não convencional e GNL como drivers de transição; Biomassa e o
etanol de 2ª geração; Geração distribuída como indutora de mudanças; armazenamento;
Veículos elétricos – perspectivas e externalidades; Perspectivas das outras fontes/ tecnologias
Indústria 4.0; digitalização, IoT e big bata, reflexões para o setor energético; Energia e
transições – consequências da descentralização.
Bibliografia principal:
1. International Energy Agency (IEA). Energy Technology Perspectives 2020. Catalysing Energy
Technology Transformations. Accessível em: https://www.iea.org/reports/energytechnology-perspectives-2020
2. EPE – Empresa de Pesquisa Energética. Balanço Energético Nacional – Ano base 2020. Rio de
Janeiro: EPE, 2021. Accessível em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-601/topico-596/BEN2021.pdf
3. BP. BP Statistical Review of World Energy2021. 70th edition. Londres: BP, 2022.
Bibliografia complementar:
1. Breeze, P. Power Generation Technologies; 3rd edition. Amsterdam: Elsevier Science, 2019
COMERCIALIZAÇÃO DE PETRÓLEO, DERIVADOS E BIOCOMBUSTÍVEIS
Módulo: 2
Carga Horária: 9
Desenvolvimento do mercado internacional de petróleo e derivados: Fundamentos da
Precificação do petróleo e derivados: Petróleos de referência; Transações de petróleo:
Transações Barter; Contratos de longo prazo; Fórmulas de preço. Mercados spot, futuros e
derivativos de petróleo e derivados; Mercado internacional de biocombustíveis; Organização
e estrutura do mercado de combustíveis no Brasil; Reestruturação do refino e seus impactos
na concorrência no mercado nacional de combustíveis; Principais players do mercado
nacional de petróleo, derivados e biocombustíveis; Políticas de preço de combustíveis no
Brasil; tendências para a comercialização mercado de petróleo e derivados e biocombustíveis.
Bibliografia principal:
1. ENERGY CHARTER SECRETARIAT (2007). Putting a Price on Energy: International Pricing
Mechanisms for Oil and Gas. Disponível em: https://www.energycharter.org/what-wedo/trade-and-transit/trade-and-transit-thematic-reports/putting-a-price-on-energyinternational-pricing-mechanisms-for-oil-and-gas-2007/
2. CME Group (2021). Introduction to European Crude Oil. Disponível:
https://www.cmegroup.com/education/courses/introduction-to-crude-oil/introduction-toeuropean-crude-oil.html#
3. ICE (2021). Global Crude Benchmarks: Brent Sets the Standard. Disponível em:
https://www.theice.com/evolution-of-brent-its-markets-and-why-its-ecosystem-is-reliedupon-by-commercialparticipants?utm_source2=ICE_FY21_Energy_Oil_Brent_EI_Report_Series_3_03302021
Bibliografia Secundária
Bibliografia complementar:
1. IEA (2021) Renewable Energy: Market Update Outlook for 2021 and 2022. Disponível em:
https://www.iea.org/reports/renewable-energy-market-update-2021
2. NREL (2013) Energy Analysis: International Trade of Biofuels. Disponível em
https://www.nrel.gov/docs/fy13osti/56792.pdf
3. PINTO Jr., Helder (org.) (2016). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos Evolução
Histórica e Organização Industrial. Campus, Rio de Janeiro.
COMERCIALIZAÇÃO E PRECIFICAÇÃO DE GÁS NATURAL
Módulo: 2
Carga Horária: 12
Fundamentos da Precificação do gás natural. Mercados Organizados de gás natural no
mundo. Precificação do GNL no mercado internacional. O processo de liberalização e o Novo
Mercado de Gás no Brasil. Organização do mercado brasileiro de gás natural. Principais
players do mercado de gás no Brasil. Chamadas públicas das distribuidoras. Mercado livre de
gás. Precificação do gás natural no mercado Brasileiro. Tendências para evolução do mercado
de gás no Brasil
Bibliografia principal:
1. Almeida, E. F., Almeida, J.R.U., Prade, Y. (2021). Flexibilidade na Indústria de Gás: Mecanismos
e Estratégias para Apoiar a Concorrência no Mercado Brasileiro. Synergia. Disponível para
venda na Amazon
https://www.amazon.com.br/dp/6586214300/ref=cm_sw_r_tw_dp_TQMMD09D8DBJN04G
AV19
2. EPE (2021). Comercialização e Formação de Preços de Gás Natural. Nota Técnica EPE,
Disponível https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-611/EPE,%202021%20-
%20Nota%20T%C3%A9cnica%20Comercializa%C3%A7%C3%A3o%20de%20G%C3%A1s%20N
atural%20vFinal.pdf
3. EPE (2020). Preços de gás natural nos mercados nacional e internacional. Disponível em
https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao-490/topico-531/EPE,%202020%20-
%20Nota%20T%C3%A9cnica%20Pre%C3%A7os%20de%20G%C3%A1s%20Natural.pdf
Bibliografia complementar:
1. Energy Charter Secretariat (2007). Putting a Price on Energy: International Pricing
Mechanisms for Oil and Gas. Disponível em
https://www.energycharter.org/fileadmin/DocumentsMedia/Thematic/Oil_and_Gas_Pricin
g_2007_en.pdf
2. CNI. (2016). “Reestruturação do setor de gás natural: uma agenda regulatória. Disponível em:
http://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2016/6/reestruturacao-do-setor-de-gasnatural/. Acesso em: 18 fev. 2019.
3. EPE (2019ª). Informe: Comparações de Preços de Gás Natural: Brasil e Países Selecionados.
Disponível http://www.epe.gov.br/
REGULAÇÃO EM O&G E BIOCOMBUSTÍVEIS
Módulo: 2
Carga Horária: 12
Regimes fiscais para contratação das atividades de exploração e produção de
hidrocarbonetos. Apresentação e detalhamento dos três diferentes regimes utilizados no
Brasil para a contratação de empresas para a exploração e produção de óleo e gás: Concessão,
Partilha de Produção e Cessão Onerosa. Características e diferenças, implicações do ponto de vista de arrecadação de royalties, legislação aplicável. Consecução de investimentos nas
indústrias de óleo, gás natural e biocombustíveis – refino de petróleo, processamento de gás
natural, transporte de petróleo e gás natural, distribuição de derivados, distribuição de GNC
e GNL, importação/exportação de petróleo, produção e comercialização de biodiesel, leilões
de biodiesel, produção de biometano, produção e de etanol. Apresentação e discussão dos
requisitos necessários para a realização de investimentos. Apresentação, análise e discussão
dos programas de governo com o objetivo de propor medidas para o desenvolvimento das
indústrias de gás natural (Gás para Crescer), combustíveis derivados de petróleo (Combustível
Brasil) e biocombustíveis (RenovaBio).
Bibliografia principal:
1. Daniel Johnston. International Petroleum Fiscal Systems and Production Sharing Contracts..
Pennwell Books, 1994.
2. Tordo, S – “Fiscal Systems for Hydrocarbons: Design Issues”. World Bank Working Paper n.123.
The World Bank, 2007.
3. Karasalihovic-Sedlar, D. et 25os. “Types of fiscal regime in hydrocarbon exploration and
production”. The Mining-Geology-Petroleum Engineering Bulletin, 2017.
Bibliografia complementar:
1. ANP – “Modelos de Contratos para Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural: Uma
Análise Crítica da Experiência Brasileira e de Alguns Países Selecionados”. Nota Técnica nº
021/2007-SCM.
2. Pinto Jr., Helder e Tolmasquin, Mauricio. Marcos Regulatórios da Indústria Mundial do
Petróleo, Synergia Editora, 2012.
REGULAÇÃO NO SETOR ELÉTRICO
Módulo: 2
Carga Horária: 12
O objetivo da disciplina é apresentar o arcabouço regulatório do setor elétrico Brasileiro, sua
evolução recente e tendências. A disciplina pretende capacitar os participantes para o
entendimento do arcabouço regulatório e o desenho dos mercados elétricos atuais, bem
como das mudanças em curso no mundo e no Brasil. Reformas, liberalização e reestruturação do setor elétrico: experiências internacionais.
Desenho de mercados liberalizados de energia elétrica. Regulação e instituições do
energético Brasileiro. Organização institucional do setor de energia elétrica. Planejamento
da expansão do setor elétrico. As reformas do setor elétrico brasileiro e o atual modelo
regulatório. Regulação da transmissão. Regulação do segmento da distribuição. Desenho do
Mercado de Energia Elétrica no Brasil. Desafios regulatórios do mercado de energia no Brasil
Desafios para o mercado de energia no Brasil
Bibliografia principal:
1. Borenstein, S.; Bushnell, J. (2015). The US Electricity Industry After 20 Years of Restructuring,
Annu. Rev. Econ.
2. Bushnell, J.; Mansur, E.; Novan, K. (2017). A Review of the Economics Literature on Electricity
Restructuring. Working paper.
3. Hunt, S. (2002). Making Competition Work in Electricity. Wiley.
Bibliografia complementar:
1. Joskow, P. (2008). Capacity Payments in Imperfect Electricity Markets: Need and Design.
Utilities Policy, 16(3): 159-70.
2. Viana, A. (2018). Leilões como mecanismo alocativo para um novo Desenho de Mercado no
Brasil. Tese USP.
3. Ganim, Antônio. (2009). Setor elétrico brasileiro: aspectos regulamentares, tributários e
contábeis. 2. ed. Brasília, DF: Canal Energia.
4. Pinto Jr., Helder (org.) (2016). Economia da Energia: Fundamentos Econômicos Evolução
Histórica e Organização Industrial. Campus, Rio de Janeiro.
5. Tolmasquim, M. T (2011). Novo modelo do setor elétrico Brasileiro. Editora Synergia, Rio de
Janeiro.
ASPECTOS JURÍDICOS DA REGULAÇÃO EM ENERGIA
Módulo: 2
Carga Horária: 12
Energia na Constituição Federal: eletricidade, petróleo e gás natural. Planejamento, regulação
e prestação de serviço no setor de energia. Desestatização do setor elétrico e reformas
setoriais. O Estado-empresário: regime jurídico da Petrobras e da Eletrobras. As instituições
setoriais e seus papéis: CNPE, MME, ANEEL, ANP, EPE, CCEE, EM.
Características das agências reguladoras. Funções reguladoras. Extensão e limites do poder
normativo das agências setoriais. Contratos: CCEAR e CEAL. Contratos de concessão de
distribuição e transmissão de energia elétrica. Contrato de concessão de petróleo e gás
natural. Partilha de produção de petróleo e gás. Controle externo das decisões regulatórias: Poder Judiciário e Tribunal de Contas da União. O novo direito contratual. Princípios e
alterações. Tendências. Arbitragem no setor elétrico
Bibliografia principal:
1. De Aragão, Alexandre Santos. Agências reguladoras e a evolução do direito administrativo
econômico. Rio de Janeiro: Forense, 2013.
2. Justen Filho, Marçal; . Direito da infraestrutura: estudos de temas relevantes. Belo Horizonte:
Fórum, 2019.
3. Pompeu Filho, Cid Tomanik. Gás natural: aspectos jurídico-regulatórios acerca da
comercialização de gás natural e do serviço de distribuição de gás canalizado. Rio de Janeiro:
Synergia Editora. 2016.
Bibliografia complementar:
1. Tolmasquim, Maurício Tiomno. Novo modelo do setor elétrico brasileiro. Rio de Janeiro:
Synergia Editora, 2015.
2. Castro Neves, José Roberto de. Contratos I. 2ª ed., Rio de Janeiro: GZ Editora, 2018
GERAÇÃO DISTRIBUÍDA E MERCADO LIVRE
Módulo: 2
Carga Horária: 9
Conceituação da Geração Distribuída. Sistemas Fotovoltaicos. Cogeração. Sistemas eólicos.
Conceitos Básicos sobre Smart Grid. Impactos técnicos nas redes de distribuição. Tecnologias
de armazenamento. Viabilidade econômica da geração distribuída no Brasil. Modelos de
Negócios em Geração Distribuída. Evolução da Geração Distribuída no mundo e no Brasil.
Estrutura e características do sistema de transmissão de energia elétrica: monitoramento,
controle, proteção. Integração. Funcionamento de transmissão de corrente contínua em alta
tensão (CCAT).
Bibliografia principal:
1. Tolmasquim, M. (2016). Energia Renovável: Hidráulica, Biomassa, Eólica, Solar, Oceânica.
EPE. Disponível em www.epe.gov.br.
2. Tolmasquim, M. (coordenador). Geração de Energia Elétrica no Brasil. Interciência. Rio de
Janeiro, 2005.
3. Villalva, M. G. Energia Solar Fotovoltaica: conceitos e aplicações. LTC, 2015.
Bibliografia complementar:
1. ANEEL (2014). Cadernos Temáticos ANEEL Micro e Minigeração Distribuída Sistema de
Compensação de Energia Elétrica. Disponível em:
https://www2.aneel.gov.br/biblioteca/downloads/livros/caderno-tematicomicroeminigeracao.pd
PLANEJAMENTO ENERGÉTICO INTEGRADO
Módulo: 2
Carga Horária: 12
Os fundamentos de política, planejamento e regulação do setor energético; Papel das
agências reguladoras; Modelos de regulação (por custo, preço, incentivo, coercitivo, etc.).
Outorgas (contratos e outros instrumentos); Modelos de planejamento (determinativo,
indicativo, participativo, integrado, espacial e em condições de incerteza); Operação do setor
energético ( centralizada, com base em mercado, evolução no Brasil e no mundo, os sistemas
distribuídos); Funcionamento do mercado energético (de curto e longo prazos, mercado spot
e bilateral, leilões, sistemas energéticos transativos, poder de mercado); Check and balance
(acompanhamento e ajustes do planejamento, operação e mercado do setor energético)
Bibliografia principal:
1. David A. Moss e Edward J. Balleisen. Government and Markets: Toward a New Theory of
Regulation , 2012
2. Richard L. Gordon e Henry D. Jacoby Energy: Markets and Regulation: Essays in Honor of M.A.
Adelman (MIT Press) 1987;
3. Monica Greer. Electricity Cost Modeling Calculations 2010.
Bibliografia complementar:
1. Gilberto de Martino Jannuzzi e Joel N. P. Swisher. Planejamento Integrado de Recursos
Energéticos. 1997;
2. Viscusi, Vernon e Harrigton Economics of Regulation and Antitrust. The MIT Press, 1997.
3. Newbery, D. M., Privatization, Restructuring, and Regulation of Network Utilities, MIT Press,
Cambridge (MA) e Londres, 2000.
REDE DE SUPRIMENTOS (SC - SUPPLY CHAIN)
Módulo: 2
Carga Horária: 9
Visão Sistêmica em Logística, Logística Integrada e Cadeias de Suprimentos; Cadeia Global e
Riscos; Hierarquia de decisões em Logística e Cadeias de Suprimentos; Nível de Serviço e custo
total; Indicadores logísticos; Planejamento e operações de transportes; Sistemas de estoque
e armazenagem; Projeto da rede física da cadeia de suprimentos; Efeito Chicote; Estratégias
de otimização em cadeias de abastecimento; Sistemas de Informação em Logística e Cadeias
de Abastecimento. Operadores Logísticos. Método ABC. Just In Time (JIT). Material
Requirement Planning (MRP). Distribuição e Transporte.
Bibliografia principal:
1. Ballou, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos / Logística empresarial. 5ª ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006;
2. Chopra, S; Meindl, P (2003) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos – Estoque,
Planejamento e Operação. 3ª edição. New Jersey: Prentice Hall;
3. Bowersox, Donald J.; Closs, David, J. Logística Empresarial: o processo de integração na cadeia
de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia complementar:
1. Bowersox, D. J.; Closs, D. J.; Cooper, M. B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. Rio
de Janeiro: Campus Elsevier, 2008;
2. Christopher, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimento. São Paulo:
Pioneira, 1997;
TENDÊNCIAS REGULATÓRIAS NA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA
Módulo: 2
Carga Horária: 6
Tendências tecnológicas e regulatórias na demanda de energia: setor industrial, setor de
transporte, segmento de edificações. Tendências tecnológicas e regulatórias na oferta de
energia: novas fontes de geração (eólica offshore, por exemplo), armazenamento de energia (hidrogênio, por exemplo), microgrid. Novos produtos de energia: mercado de capacidade,
serviços ancilares. Mercado de carbono no Brasil, a ótica energética.
Bibliografia principal:
1. Confederação Nacional da Indústria - CNI. Hidrogênio sustentável: perspectivas e potencial
para a indústria brasileira / Confederação Nacional da Indústria. – Brasília: CNI, 2022.
2. Confederação Nacional das Indústrias - CNI. Oportunidades e desafios para geração eólica
offshore no Brasil e a produção de hidrogênio de baixo carbono / Confederação Nacional da
Indústria. – Brasília: CNI, 2023.
3. Cooperação Alemã – GIZ, Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR. Carta Brasileira de
Cidades Inteligentes. Brasília, 2020.
Bibliografia complementar:
1. Cooperação Alemã – GIZ, Ministério do Desenvolvimento Regional – MDR, Ministério de
Minas e Energia - MME. Digitalização e Eficiência Energética no Setor de Edificações no Brasil.
2022.
2. Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável - CEBDS. Proposta de
Marco Regulatório para o Mercado de Carbono brasileiro. 2021.
3. International Renewable Energy Agency (IRENA). Smart electrification with renewables -
driving the transformation of energy services. 2022.
4. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Grupo de Estudos do Setor Elétrico. Políticas públicas
para redes inteligentes / GESEL. — Rio de Janeiro: Publit, 2016.
AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS EM PROJETOS DE ENERGIA
Módulo: 3
Carga Horária: 9
Aversão ao risco e resposta comportamental: o que se pensa sobre risco, utilidade e riqueza,
como medir aversão ao risco, as consequências das visões de risco; identificação e avaliação
de riscos: incerteza e risco, abordagem probabilísticas, valor ajustado ao risco; falhas básicas
na gestão de risco; a gestão de riscos: elaboração de perfil, proteção, gestão estratégica
Bibliografia principal:
1. Damodaran, Aswath – Gestão Estratégica do Risco – referência para a tomada de riscos
empresariais, Bookman (2009);
2. Hubbard, Douglas W. – The Failure of Risk Management: Why It’s Broken and How to Fix, John
Wiley (2009).
3. Pilipovic, D. – Energy Risk, McGraw-Hill (1998).
Bibliografia complementar:
1. Campbell, J. M. e Campbell,R. A. – “Analyzing and Managing: Risky Investments”; Campbell
Published (2001)
ECONOMIA E FINANÇAS APLICADAS A ENERGIA
Módulo: 3
Carga Horária: 15
Princípios e regras gerais de contabilidade. Análise de demonstrações financeiras. Indicadores
Financeiros; Análise dos modelos financeiros; fundamentos da análise financeira; modelagem
financeira; regulação econômica – TIR, CMPC; metodologias de precificação de projetos de
infraestrutura; consolidação contábil; sistema financeiro: Introdução aos mercados
financeiros; produtos financeiros; mercados organizados; funcionamento da bolsa e suas
operações especiais; produtos dos mercados financeiros: renda fixa, renda variável e
derivativos; gestão das carteiras de investimentos.
Bibliografia principal:
1. Mario, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012;
2. Iudícibus, Sérgio e Marion, José Carlos. Curso de Contabilidade para não contadores. 7ª ed.
São Paulo: Atlas, 2011;
3. Titman, S.; Martin, J.. Valuation: Avaliação de Projetos e Investimentos. São Paulo: Artmed
Editora, 2009;
Bibliografia complementar:
1. SILVA, José Pereira. Análise Financeira de Empresas. 12ª ed. São Paulo: Atlas, 2013;
2. COPELAND, Tom; KOLLER, Tim; MURRIN, Jack. Avaliação de Empresas – “Valuation”:
Calculando e gerenciando o valor das empresas. McKinsey & Company, Inc. São Paulo:
Makron Books, 2000.
3. Gitman, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª Ed. São Paulo: Harbra,
Pearson, 2012;
INVESTIMENTOS E FINANCIAMENTOS EM PROJETOS DE ENERGIA
Módulo: 3
Carga Horária: 6
Processo de decisão de investimentos: principais informações e formatos, Estudo de
Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) aspectos financeiros, estratégicos, matriz de riscos,
análise de cenários, tipos de apresentação. Avaliação de empresas: Método de fluxo de caixa
descontado, uso de múltiplos (EBITDA, Lucro etc). Taxas de desconto para empresas préoperacionais ou em fase de implantação de projetos. Estruturas de capital de empresas e
projetos. Níveis de endividamento adequados, alavancagem ótima, conceitos de custo de
capital próprio, WACC. Estruturas de Project finance: características, pacote de garantias, seguro, principais contratos de engenharia, construção e montagem, engenharia do
proprietário, garantias de performance. Financiamento de projetos. Finanças corporativas;
bancos de investimentos e comerciais; investidores estratégicos; fundos de private equity;
avaliação financeira de projetos de energia; desenvolvendo estratégias para levantar fundos;
novas formas de financiamento externo; financiamento específico dos diferentes setores
energéticos; financiamento de projeto internacionais; financiamento das tecnologias e dos
distintos setores energéticos; financiamento das tecnologias da energia; financiamento das
empresas energéticas
Bibliografia principal:
1. Murrin, Jack e Copeland, Tom – “Avaliação de Empresas” (Valuation: calculando e
gerenciando o valor das empresas), McKinsey & Cia Inc;
2. Daividson, K. et al. – Green Infraestructure Investment opportunities – Brazil. 2019 – IADB,
disponível em: https://publications.iadb.org/publications/english/document/GreenInfrastructure-Investment-Opportunities-Brazil-2019.pdf.
3. International Energy Agency, World Energy Investment, 2021. OECD, Paris.
Bibliografia complementar:
1. Damodaran, A – “Security analysis for investiment and finance”, 2006.
2. Damodaran, A. – “Applied Corporate Finance”, 4th edition, Wiley,2014.
ENERGIA, ECOSSISTEMAS E MUDANÇAS CLIMÁTICAS
Módulo: 4
Carga Horária: 9
Visão Geral das agendas de meio ambiente e clima. Desafios Globais Ambientais: dimensões
e perspectivas estratégicas. Brasil: os desafios da Agenda Climática. Perspectivas estratégicas
de 2030 e 2050 – Governos, mercados e sociedades. Agenda Ambiental: O que está nas mesas
de negociação (2020-2022). Novos padrões de produção e de consumo e os Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável – ODS. Os desafios dos arranjos de governança global e
nacional em clima e meio ambiente. Influencers x game changers: os novos comportamentos
de mercados e das sociedades global e nacional. Diplomacia ambiental e climática: uma
história bem contada (Brasil). A ciência e os temas ambientais globais: o Sexto Ciclo de
Avaliação (AR6), intitulado Climate Change 2021: the Physical Science Basis, do IPCC – The
Intergovernmental Panel on Climate Change. O engajamento do mercado nas soluções globais (artigo 6 do Acordo de Paris). As eras climática e digital-tecnológica: o que vem por aí? E o
Brasil? Por onde ir?
Bibliografia principal:
1. AR6 Climate Change 2021: The Physical Science Basis. Disponível em:
https://www.ipcc.ch/report/ar6/wg1/
2. ONU, 2015. Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável; disponível em
https://www.undp.org/sustainable-developmentgoals?utm_source=EN&utm_medium=GSR&utm_content=US_UNDP_PaidSearch_Brand_En
glish&utm_campaign=CENTRAL&c_src=CENTRAL&c_src2=GSR&gclid=Cj0KCQiA0eOPBhCGAR
IsAFIwTs6QJPz36HldvCTsXD8OiY4k0SPlY9MZcySnZl7fjwIqwFlCvvqUBioaAkmZEALw_wcB
3. Prof. Ronaldo Seroa da Motta: paper sobre o art.6, as negociações e as posições do Brasil.
https://epbr.com.br/acordo-de-paris-e-as-solucoes-baseadas-na-natureza-por-ronaldoseroa-da-motta/
Bibliografia complementar:
1. Observatório do clima www.oc.eco.br: posições da sociedade civil brasileira e o Relatório do
SEEG 8 (sistema brasileiro de emissões)
2. Prof. Emilio La Rovere: paper sobre a NDC do Brasil, aspectos técnicos e jurídicos Análise
científica e jurídica da nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) Brasileira ao
Acordo de Paris | Publicações (climaesociedade.org); www.cebri.org (webinars sobre os
temas)
3. Mudanças do Clima. Tudo que você queria e não queria saber sobre o aquecimento global e
as mudanças do clima do nosso planeta. Sergio Margulis. Disponível em
https://www.mudancasdoclima.com.br/
INTRODUÇÃO AOS FATORES HUMANOS
Módulo: 4
Carga Horária: 9
Grandes Acidentes e Erros Humanos. Conceitos e Fundamentos de Fatores Humanos. Fatores
Individuais, Organizacionais e Tecnológicos. Aprendizado de Incidentes. Percepção de Risco e
Processo Decisório; Liderança e Cultura de Segurança. Introdução à Análise de Confiabilidade
Humana. Fatores Influenciadores da Performance e dependências. Integração com as
Análises de Risco
Bibliografia principal:
1. Reason, J. T., Managing the risks of organizational accidents, Ashgate Publishing, 1997.
2. Dekker, S., 2014. Field Guide to Understanding ‘Human Error’. 3rd ed. Ashgate Publishing Ltd,
2014.
3. Moura, R., Knoll, F. Beer, M. (eds), Understanding Human Errors in Construction Industry -
Where, When, How and Why We Make Mistakes, Springer Cham, 2023.
Bibliografia complementar:
1. Kletz, Trevor A., Learning from accidents. 3rd ed. Gulf Professional Publishing, 2001.
2. Dhillon, B.S., Human Reliability with Human Factors, Pergamon Press Inc., 1986
FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA OPERACIONAL
Módulo: 4
Carga Horária: 12
Conceitos de Segurança Operacional. Saúde Ocupacional vs. Segurança de Processo. Grandes
Acidentes e seus Impactos Socioeconômicos. Normas e Padrões Gerais. Fundamentos de
Gerenciamento de Risco. Fatores Humanos. Liderança e Cultura de Segurança. Percepção de
Risco e Processo Decisório. Ferramentas de Gerenciamento e Acompanhamento do
Desempenho de Segurança.
Bibliografia principal:
1. Mannan, S. Lees’ Process Safety Essentials: Hazard Identification, Assessment and Control,
Elsevier Science & Technology, 2014.
2. Reason, J. T. Managing the risks of organizational accidents, Ashgate Publishing, 1997
3. Journé, B. et al, Human and Organisational Factors: Practices and Strategies for a Changing
World, Springer, 2020.
Bibliografia complementar:
1. Kletz, Trevor A., Learning from accidents. 3rd ed. Gulf Professional Publishing, 2001.
2. Kumamoto, H., Satisfying Safety Goals by Probabilistic Risk Assessment, Springer, 2007.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL EM PROJETOS DE ENERGIA
Módulo: 4
Carga Horária: 12
O setor de energia, no Brasil e no mundo. Política e Sistema Nacional de Meio Ambiente.
Espaços Territoriais Especialmente Protegidos e Unidades de Conservação. A avaliação de
impacto ambiental. O licenciamento ambiental e o setor de energia no Brasil. Boas práticas
internacionais. A importância do gerenciamento de risco das atividades
Bibliografia principal:
1. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos – Luis Enrique Sanchez, Terceira
Edição, 2020, Editora Oficina de Textos; Disponível para compra em:
https://www.lojaofitexto.com.br/avaliacao-de-impacto-ambiental-3-
ed/p?gclid=Cj0KCQiA9OiPBhCOARIsAI0y71AAw1L7PS5Q_QDau8pab2Nqn4DdKIJr62PkHd8_38zgSAVcaXgk10aAu5vEALw_wcB
2. Antunes, Paulo de Bessa. Direito ambiental – 22. Ed. – São Paulo: Atlas, 2021. Disponível para
compra (ebook) em: https://www.amazon.com.br/Direito-Ambiental-Paulo-Bessa-Antunesebook/dp/B08ZFQQSGG/ref=tmm_kin_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=
3. Plano Nacional de Energia 2030. EPE – Empresa de Pesquisa Energética/MME (versão 2007 e
atualizações). Disponível em: https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/Plano-Nacional-de-Energia-PNE-2030
Bibliografia complementar:
1. NOTA TÉCNICA EPE DEA 003/2019. EPE – Empresa de Pesquisa Energética/MME. Disponível
em: https://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dadosabertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publicacao374/NT%20Metodologia_Novo%20Modelo%20de%20Eletricidade%20(MDE).pdf
2. Série Estudos Econômicos. EPE – Empresa de Pesquisa Energética/MME. Disponível em:
https://www.epe.gov.br/pt/areas-de-atuacao/economia-da-energia.
SOCIEDADE, MEIO AMBIENTE E ENERGIA
Módulo: 4
Carga Horária: 9
A cronologia das relações entre o ser humano, a energia e o ambiente. A relevância do
movimento ambiental. Importância da energia para o bem-estar da sociedade, ou como o
mundo tornou-se dependente de fontes fósseis. Mudanças climáticas: uma questão de
energia mobilidade, indústria, uso do solo, consumo e cultura. Riscos climáticos e os desafios
para a indústria. Os conceitos de mitigação de impactos e de adaptação. Atratividade das
novas tecnologias para a geração de energia. As inovações tecnológicas e o seu efeito
colateral no desenvolvimento social das comunidades. Transição para uma economia de baixo
carbono: desafios e oportunidades. A questão do consumo. O Atual Panorama das Relações
entre Energia, Ambiente e Sociedade. Desenvolvimento sustentável – distribuição da renda.
A revolução da mobilidade urbana e seu impacto no setor de energia. A empresa de energia
do século XXI. A nova geopolítica da energia.
Bibliografia principal:
1. Friedman, T., “Hot, Flat and Crowded”, FSG, 2008; disponível para compra:
https://www.estantevirtual.com.br/livros/thomas-l-friedman/hot-flat-andcrowded/4142353268?livro_novo=1&b_order=preco&gclid=Cj0KCQiA0eOPBhCGARIsAFIwTs
7rmwp3mMfQNg_9LmbQQXSvJjpEqt2pmkkicv3JGnNZ2KBhcsXZK9EaAsaVEALw_wcB
2. Bloomberg, M. and Pope, C, “Climate of Hope: How can cities, businesses and citizens can
save the planet”, St Martin’s Press, 2017; disponível para compra: https://books.google.com.br/books?id=HiBoDQAAQBAJ&hl=ptBR&source=gbs_book_other_versions
3. Smil, V., “Energy and civilization: a history”, MIT Press, 2017. Disponível para compra:
https://www.amazon.com.br/Energy-Civilization-History-VaclavSmil/dp/0262536161/ref=asc_df_0262536161/?tag=googleshopp00-
20&linkCode=df0&hvadid=379765626380&hvpos=&hvnetw=g&hvrand=1608958329074700
5580&hvpone=&hvptwo=&hvqmt=&hvdev=c&hvdvcmdl=&hvlocint=&hvlocphy=1001655&h
vtargid=pla-527863891835&psc=1
Bibliografia complementar:
1. Schobert, H. – “Energy and Society – An 37ossil37ction”, Ed. Taylor & francis (2002).
Disponível para compra (ebook): https://www.amazon.com.br/Energy-Society-IntroductionSecond-English-ebook/dp/B00IPPMNA2
2. Energia sociedade e meio ambiente / organizadores: Yolanda Vieira de Abreu, Marco Aurélio
Gonçalves de Oliveira, Sinclair Mallet Guy Guerra. – Málaga, Espanha: Eumed.Net,
Universidad de Malaga, 2010. 175 p. Disponível em:
https://books.googleusercontent.com/books/content?req=AKW5QafK3_2HkAO8tlXuRx_YjpKtZ60HNk7LsT5cbzFdrcNWo6dqViwmLwEunwVelQZ35qEfh5Oa34V_D6WMahVUQFKuRcqHe-
_1s5W9PP8nIAPi11xdqLszMXvSH75HfPrYqCppq1h7gR1Gj0acej1zHvsPJ68_ELWisTkDaNG3M
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3. Meio ambiente e sustentabilidade [livro eletrônico]: pesquisa, reflexões e diálogos
emergentes / organização Higor Costa de Brito...[et al.] – Campina Grande : Editora Amplla,
2021. Disponível em: https://ampllaeditora.com.br/books/2021/06/eBook-Meio-Ambientee-Sustentabilidade-Vol-1.pdf
TÓPICOS ESPECIAIS EM ENERGIA
Módulo: 5
Carga Horária: 18
Panorama geral da indústria energética no Brasil e no Mundo; Aspectos técnicos, econômicos
e regulatórios dos setores energéticos; Ecossistemas: definição e espécies básicas,
Componentes dos ecossistemas, Diversidade e estabilidade, Fluxo de energia nos ecossistemas; Futuro dos mercados energéticos, Desafios tecnológicos da transição; Cidades,
geração distribuída, transição das bases energéticas; Digitalização e sistemas cognitivos no
setor de energia, Indústria 4.0; digitalização e IoT, Inovação, criação de novos negócios.
Análise de mercado e concorrência, avaliação de oportunidades. Visão de negócio no Setor
de Energia. Negociação e competitividade Ambiente empreendedor. Modelos de negócio e
competências para um mundo em transformação.
Bibliografia principal:
1. Richter, Burton – Beyond Smoke and Mirrors: climate change and energy in the 21st century,
Cambridge University Press (2010);
2. Orecchini, F. and Naso, V. – Energy Systems in the Era of Energy Vectors: a key to define,
analyze and design energy systems beyond fossil fuels. Springer (2012);
3. Sangster, Alan J. –
“Energy for a warming world: a plan to hasten the demise of Fossil fuel, Springer (2010).
3. Drucker, P. Inovação e Espírito Empreendedor. Prática e Princípios.
Bibliografia complementar:
1. Energy Choices: A guide to facts and perspectives, ASME (2010);
2. Siegel, E, McArthur, N witn Norton, R – “Energy Shift: Game-Changing Options for Fueling the
Future”, McGraw Hill and Booz&Co (2009).
3. Glasson, J., Therivel, R. & Chadwick, A. “Introduction to Environmental Impact Assessment
(Natural and Built Environment Series), 4th ed., UCL Press, 2012
EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO NO SETOR DE ENERGIA
Módulo: 5
Carga Horária: 21
O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos sobre temas relativos à inovação e
empreendedorismo no setor de energia. O curso irá apresentar o conceito de inovação
aberta e discutir como as empresas podem elaborar estratégias de inovação de serviços e
produtos. Por fim, a disciplina irá organizar um exercício prático, com a participação de todos os alunos, para elaboração de propostas de inovação de produtos e serviços que poderão ser
avaliados de acordo com as metodologias a serem apresentadas e discutidas no curso.
Inovação como instrumento de competição. Estratégias Competitivas e as formas de
diversificação da firma. Inovação no setor de energia em tempos de transição energética.
Estratégias de inovação aberta para oferta de novos produtos e serviços em energia. Inovação
e soluções de valor. Técnicas para desenvolver startups de energia. Funding para startups.
Ecossistemas de inovação. Inovação aberta: aspectos conceituais e práticos. Recursos Aneel
e ANP (Res 918/2023). Fundamentos do empreender e a jornada empreendedora. Avaliação
de projetos em novos negócios no setor de energia. Aplicação do modelo de Canvas à
proposta de inovação. Análise SWOT da proposta de inovação.
Bibliografia principal:
1. CHESBROUGH, H. (2012). Open Innovation: Where We’ve Been and Where We’re Going.
Research-Technology Management, 55(4), 20–27.
https://doi.org/10.5437/08956308X5504085
2. GRANSTRAND, O. (1998). « Towards a theory of the technology-based firm ». Research Policy,
vol. 27, pp. 465-489.
3. GRANSTRAND, O. et SJOLANDER, S. (1992). Managing Innovation in Multi-technology
Corporations. Research Policy, vol. 19, n° 1.
Bibliografia complementar:
1. PLONSKI, G. A. at all (2017). Introduzindo a inovação aberta em institutos de pesquisa
públicos: uma experiência transformadora. XVII Congresso Latino-Americano de Gestão
Tecnológica, México.
2. PRAHALAD, C. et HAMEL, G. (1990). « The core competence of the corporation ». Harvard
Business Review, vol. 68, n° 3, pp.79-91.
3. TROTT, P. (2017). Innovation Management and New Product Development. Pearson
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Módulo: 5
Carga Horária: 0
![Edmar Luiz Fagundes de Almeida](javascript:preencher_modal('<img src="\\imagens\\pessoa\\0050\\00506112.jpg" class="img-docente"/><br>', 'Edmar Luiz Fagundes de Almeida', '<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:
justify;line-height:normal"><b>Edmar Almeida</b><span style="font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";mso-bidi-font-weight:bold"> é doutor em Economia
da Energia pela Universidade de Grenoble na França (1999). É pesquisador do
Instituto de Energia da PUC-Rio e professor (licenciado) do Instituto de
Economia da UFRJ. Atualmente é conselheiro da empresa Galp Energia em Portugal.
Foi Vice-presidente para assuntos acadêmicos da Associação Internacional de
Economia da Energia – IAEE entre 2008 e 2012. Dedica-se desde 1993 ao ensino e
pesquisa tendo como principais áreas de interesse: Organização Industrial e
Dinâmica das Indústrias de Energia; Mercado de Petróleo e Gás Natural; Regulação
e Políticas Energéticas; e Inovação de Desenvolvimento de Mercado de Energia. <o:p></o:p></span></p>', '');){kind=link}
![Edmar Luiz Fagundes de Almeida](javascript:preencher_modal2('<img src="\\imagens\\pessoa\\0050\\00506112.jpg" class="img-docente"/><br>', 'Edmar Luiz Fagundes de Almeida', '<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0cm;margin-bottom:.0001pt;text-align:
justify;line-height:normal"><b>Edmar Almeida</b><span style="font-size:10.0pt;
font-family:"Arial","sans-serif";mso-bidi-font-weight:bold"> é doutor em Economia
da Energia pela Universidade de Grenoble na França (1999). É pesquisador do
Instituto de Energia da PUC-Rio e professor (licenciado) do Instituto de
Economia da UFRJ. Atualmente é conselheiro da empresa Galp Energia em Portugal.
Foi Vice-presidente para assuntos acadêmicos da Associação Internacional de
Economia da Energia – IAEE entre 2008 e 2012. Dedica-se desde 1993 ao ensino e
pesquisa tendo como principais áreas de interesse: Organização Industrial e
Dinâmica das Indústrias de Energia; Mercado de Petróleo e Gás Natural; Regulação
e Políticas Energéticas; e Inovação de Desenvolvimento de Mercado de Energia. <o:p></o:p></span></p>');){kind=link}
![Rafael Nasser](javascript:preencher_modal2('<img src="\\imagens\\pessoa\\0046\\00464386.jpg" class="img-docente"/><br>', 'Rafael Nasser', '<p>Diretor do <b>Instituto ECOA PUC-Rio</b>, unidade de desenvolvimento e inovação da Universidade. <br>Professor de Tecnologia, Empreendedorismo e Inovação do Departamento de Administração e da Escola de Negócios (IAG) da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).</p><p>Doutor em Ciência da Computação, Mestre em Informática e Graduado em Engenharia de Computação pela PUC-Rio. Larga experiência na coordenação de projetos com grandes empresas (Furnas, Eletronuclear, Petrobras, Ministério do Turismo, Proderj, Ministério do Planejamento, AgeRio, TJERJ, IBAMA, MPRJ, dentre outros).</p><p>Na PUC-Rio também coordena a pós-graduação em Transformação Digital (MDT) e co-coordena o Núcleo de Direito e Tecnologia Legalite do Departamento de Direito, o Laboratório de Engenharia de Software (LES) do Departamento de Informática, o Instituto de Risco Financeiro, Econômicos e Atuariais (IAPUC) do Centro de Ciências Sociais e dos Programas de Inovação Tecnológica (PITs) do ECOA, em parceria com Globo, MAG, IRB, Petrobras e Apple.</p><p>Referência na área de Blockchain/Web3 (Cointelegraph Top 50) . Foi palestrante em diversos eventos, como TEDx, e fundador e investidor de startups. </p>');){kind=link}
![Reinaldo Castro Souza](javascript:preencher_modal2('<img src="\\imagens\\pessoa\\0011\\00116389.jpg" class="img-docente"/><br>', 'Reinaldo Castro Souza', 'Reinaldo Castro Souza, é graduado em Engenharia Elétrica pela UFJF em 1971, mestrado em Engenharia de Sistemas pela PUC-Rio em 1975, doutorado em estatistica pela Warwick University, Coventry, Inglaterra em 1979 e pós-doutorado em modelos estatisticos e econométricos na London School of Economics, Inglaterra em 1986. Atualmente é professor titular da PUC-Rio. É especialista em análise e previsão de séries temporais (tema de sua tese de doutorado) e tem desenvolvido modelos estatísticos e de séries temporais em diversas áreas, tais como, pesquisas de mercado, previsões eleitorais, aplicações no setor energético e modelos econométricos. Tem também interesse na área de eficiência energética e uso racional de energia, com trabalhos de pesquisas para várias distribuidoras de energia elétrica, para o PROCEL/Eletrobrás, para o CEPEL, ONS, ANEEL e ANP.');){kind=link}