Disciplinas
A PSICANÁLISE EXISTENCIAL DE SARTRE E A PRÁTICA CLÍNICA EM PSICOTERAPIA VIVENCIAL
Módulo: 1
Carga Horária: 30
Objetivo: Trabalhar a interface entre o pensamento de Sartre e a psicoterapia
fenomenológico-existencial, convidando o aluno a desenvolver-se na prática
psicoterápica a partir de uma proposta vivencial.
Ementa: Autoimagem, auto estima e projeto original. A importância
de se trabalhar a psicoterapia a partir da vivência do cliente. Liberdade,
escolhas, angústia, má fé. A consciência em seu aspecto vivencial e em seu
aspecto reflexivo. O ser-visto, o ver o outro e o ser para o outro. A atitude
psicoterápica: empatia, congruência do psicoterapeuta e o trabalho com o
acolhimento em bases fenomenológico-existenciais. Compreensão fenomenológica do
que fizeram de mim e do que escolho e como escolho a partir do que fizeram de
mim. Técnicas criadas como facilitação da terapia. A alta e a discussão de
cura. O atendimento às crianças e aos adolescentes na abordagem vivencial.
Bibliografia:
ANGERAMI, V. A. (Org.). Psicoterapia Fenomenológico-Existencial.
Nova ed. atualizada. São Paulo: Artesã, 2017.
ERTHAL, T.
C. S. Trilogia da Existência: teoria e prática da psicoterapia
vivencial,1. Edição-Curitiba: Appris, 2013.
SEGUIN, C. A. Existencialismo
y psiquiatria. Buenos Aires, Paidós, 1975.
Bibliografia Complementar:
GREENING, T. C. Psicologia
existencial-humanista. Rio de janeiro, Zahar Ed.,1975.
JOLIVET, R. As doutrinas
existencialistas. Porto, livraria Tavares Martins, 1975.
PERDIGÃO, P. Existência e Liberdade. Uma
introdução à filosofia de Sartre. Porto
Alegre: L & PM, 1995.
AS PSICOLOGIAS FENOMENOLÓGICAS-EXISTENCIAIS E AS PSICOLOGIAS HUMANISTAS: INTERLOCUÇÕES, MÉTODOS E DEBATES
Módulo: 1
Carga Horária: 15
Objetivo geral: Apresentar as principais escolas fenomenológico-existenciais e as
vertentes humanistas da psicologia, suas aproximações, discussões e interfaces.
Ementa: O sentido histórico
e filosófico de Humanismo e sua apropriação pela Psicologia. O significado da
existência na Psicologia fenomenológica-existencial. Principais escolas da
Psicologia-fenomenológica-existencial e suas bases epistemológicas e filiações
filosóficas. A filosofia e a hermenêutica. As formulações de psicoterapias
humanistas clássicas e a concepção de psicologia humanista articulada à uma
perspectiva existencial. As distinções epistemológicas envolvendo as escolas
clássicas de psicologia e a psicologia fenomenológica-existencial. A
interlocução do humanismo fundado na alteridade e na relação com uma proposta
fenomenológica-existencial.
Bibliografia:
AMATUZZI, M. M. Por uma psicologia humana. Campinas: Alinea, 2008.
GILES, T. R. História do Existencialismo e da
Fenomenologia. São Paulo: EPU, 1989.
NOGARE, P. D. Humanismos e Anti-Humanismos. Introdução à
Antropologia Filosófica. 2ª ed.
Petrópolis: Vozes, 1990.
Bibliografia Complementar:
ANGERAMI, V. A. (Org.). Angústia
e psicoterapia. Uma visão multiteórica. 2ª ed. ver. e amp. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2014.
DARTIGUES, A. O que é a fenomenologia. 3. ed. São Paulo: Moraes, 1992.
CONTRIBUIÇÕES DA GESTALT-TERAPIA E DA ABORDAGEM ROGERIANA PARA A PSICOTERAPIA VIVENCIAL DIALÓGICA
Módulo: 1
Carga Horária: 30
Objetivos: Apresentar aspectos da prática psicoterápica Gestalt-terapêutica
e rogeriana que são explorados na proposta de uma psicoterapia vivencial e
dialógica.
Ementa: A ênfase relacional da
Gestalt-Terapia. As fronteiras de contato. A
confluência, a projeção, a introjeção, a deflexão e a retroflexão. A interação entre o organismo e o mundo. A articulação entre
abordagens sistêmicas e a Gestalt-Terapia. A perspectiva fenomenológica do
corpo desenvolvida pela Gestalt-Terapia. Awareness e Experimento. O significado
de congruência em Rogers.
As três premissas do atendimento: congruência do
psicoterapeuta, empatia e aceitação incondicional. A compreensão do cliente a
partir do seu centro de referências. A não diretividade na psicoterapia. O self
congruente e o self incongruente. O diálogo com a terapia vivencial.
Bibliografia:
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
Summus, 1977.
PERLS, F. S. Gestalt-terapia
explicada. São Paulo, Summus, 1977.
RIBEIRO, P. J. Gestalt terapia:
refazendo um caminho. São Paulo, Summus, 1977.
Bibliografia Complementar:
ROGERS, C. e KINGET, M. Psicoterapia
e relações humanas. Belo Horizonte, Interlivros, 1975.
PERLS, F.S. A abordagem
gestáltica: testemunha ocular da terapia. São Paulo,
.
ESTUDO DE CASOS CLÍNICOS NA ABORDAGEM VIVENCIAL DIALÓGICA
Módulo: 1
Carga Horária: 30
Objetivos: apresentar o
processo psicoterápico fenomenológico-existencial e dialógico, e seus aportes
humanistas, através de exposição de atendimentos clínicos na psicoterapia.
Ementa: Descrição, através
dos estudos dos atendimentos psicoterápicos, da prática clínica na orientação fenomenológico-existencial
vivencial e dialógica e sua interlocução interdisciplinar com aspectos afins
das abordagens humanistas. Apresentação dos principais métodos de compreensão
do cliente utilizados na abordagem vivencial dialógica.
Bibliografia
ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). Psicoterapia
e brasilidade. São Paulo: Cortez, 2011.
ERTHAL, T. C. S. Contas e
contos na Terapia Vivencial. Petrópolis: Vozes, 1992.
SARTRE, J.-P. Saint Genet. Ator e Mártir. Petrópolis: Vozes, 2002.
Bibliografia Complementar:
POLSTER, E. e POLSTER, M. Gestalt Terapia Integrada. Belo Horizonte, Interlivros, 1979.
ROGERS, C. R. Psicoterapia e
Consulta Psicológica. São Paulo: 2.ed. Martins Fontes, 1997.
METODOLOGIA DA PESQUISA E ASPECTOS FENOMENOLÓGICOS, DIALÓGICOS E HERMENÊUTICOS NA PESQUISA E NA SUPERVISÃO CLÍNICA
Módulo: 1
Carga Horária: 15
Objetivos
Descrever as aplicações psicoterápicas do método fenomenológico, e das
abordagens compreensivas pautadas na centralidade da relação e na
intersubjetividade. Apresentar fundamentos epistemológicos e aspectos
metodológicos importantes para elaboração de artigos, monografias e pesquisas.
Ementa: Senso comum, ideologia e atitude
científica. Recorte, corte epistemológico e paradigma: a delimitação do campo
da pesquisa. Modalidades e métodos de pesquisa. A construção da pesquisa.
Aspectos fenomenológico e hermenêutico na pesquisa. A consideração da
alteridade e do diálogo na construção da pesquisa. A compreensão do ser humano
pesquisado como pessoa e não como objeto. A supervisão pautada pela
interlocução. O trabalho de equipe como construção comunitária. Complexidade e
interdisciplinaridade.
Bibliografia:
DEMO, P. Pesquisa e construção
de conhecimento. Metodologia científica no caminho de Habermas. Rio de
Janeiro: Tempo Universitário, 2000.
ERTHAL, T.C. S. Manual de
psicometria. 7. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2003.
MORIN, E. Ciência com
consciência. 7. ed. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, , 2003.
Bibliografia Complementar:
GIL, A. C. Como elaborar um
projeto de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
VERÍSSIMO, L. J. Entre pessoas:
um modo de pensar a pesquisa e a saúde a partir de uma abordagem dialógica
proposta por Martin Buber. In
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicossomática
e suas interfaces. O processo silencioso do adoecimento.
São Paulo: Cengage Learning, 2012, cap. 12.
ABORDAGEM EXISTENCIAL DIALÓGICA DA PSICOTERAPIA FUNDADA NO PENSAMENTO DE MARTIN BUBER E NA ÉTICA DA PESSOA
Módulo: 2
Carga Horária: 30
Objetivos: Desenvolver uma articulação entre as noções buberianas acerca da
dialogicidade e da ontologia da relação e a perspectiva
fenomenológico-existencial. Articular com a proposta psicoterápica a
compreensão da alteridade e do campo relacional a partir das considerações
ético-filosóficas do campo da pessoa.
Ementa: Os fundamentos humanistas e
existenciais da noção de pessoa. As características fundamentais da pessoa. O
significado do diálogo. A compreensão e a prática psicoterápica apoiada no
diálogo e no encontro entre o psicoterapeuta e a pessoa em atendimento. A inserção
do pensamento de Martin Buber na psicoterapia e a sua interlocução com as
abordagens fenomenológico-existenciais. A proposta psicoterápica a partir de um
humanismo fundado na ética da alteridade e da relação.
Bibliografia:
AMATUZZI, M. O resgate da fala
autêntica. Filosofia da Psicoterapia e da Educação. São Paulo: Papirus,
1989.
BUBER, M. Eu e Tu. 6ª ed. rev.
São Paulo: Centauro, 2006.
VERÍSSIMO, L. J. Ética da
reciprocidade. Diálogo com Martin Buber. Rio de Janeiro: Uapê, 2010.
Bibliografia Complementar:
HYCNER, R. De pessoa a
pessoa. Psicoterapia dialógica. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1995.
VERÍSSIMO, L. J. Por uma
psicologia da Pessoa. In
ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.). Psicologia e Religião. São
Paulo; Cengage Learning, 2008.
PRÁTICA SUPERVISIONADA I - PÓS PSICOTERAPIA EXISTENCIAL VIVENCIAL E DIALÓGICA
Módulo: 2
Carga Horária: 30
Objetivo: Introdução e familiarização do aluno com a prática e as técnicas na
psicoterapia Vivencial.
Ementa: O contrato, a primeira entrevista e a questão da alta. A comunicação com o cliente e a relação
terapêutica. A empatia e a compreensão na abordagem fenomenológico existencial.
Expectativas do psicoterapeuta iniciante, desafios do atendimento, frustrações
e realizações. Aprendendo os limites do cliente e de si próprio como psicoterapeuta
e como pessoa.
Metodologia: Supervisão dos casos e reflexão sobre a prática clínica do aluno.
Bibliografia
ERTHAL, T. C. S. Trilogia da Existência: teoria e prática da
psicoterapia vivencial,1. Edição-Curitiba: Appris, 2013.
ROGERS, C. R. Psicoterapia e consulta Psicológica. 2.ed. São
Paulo: Martins Fontes, 1997.
PERLS, F. S. Gestalt-Terapia Explicada. “Gestalt therapy Verbatin”.
2.ed. São Paulo: Summus, 1977.
Bibliografia Complementar:
ERTHAL, T.C.S. e VERÍSSIMO, L. J. Sobre o amor, a paixão, o olhar e
as relações humanas. Diálogo com o Humanismo e com o Existencialismo.
ROGERS, C. e STEVENS. B. De pessoa para pessoa. O Problema de Ser
Humano. São Paulo: Pioneira, 1976.
PSICOLOGIA DA INFÂNCIA, ADOLESCÊNCIA E DO IDOSO NA PERSPECTIVA EXISTENCIAL
Módulo: 2
Carga Horária: 30
Objetivo: Trabalhar a observação psicológica e a reflexão das fases da vida no
pensamento fenomenológico-existencial, convidando o aluno a desenvolver a sua prática
psicoterápica a partir de uma proposta vivencial.
Ementa: Proporcionar a compreensão de como acompanhar a questão do
cliente, sua autoimagem e autoestima. Compreender, através da metodologia usada
nos encontros estratégias para realização de uma atitude psicoterápica a partir
da vivência do cliente. O atendimento à
crianças, adolescentes e idosos na abordagem vivencial. A importância do papel
do terapeuta nas relações estabelecidas no setting: o estar sem ser, participar
sem interferir. Refletir sobre como se manter na congruência com bases
fenomenológico-existenciais.
Bibliografia
ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). O
atendimento infantil na ótica fenomenológico-existencial. 2ª ed. rev. e
amp. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
BEAUVOIR, S. A velhice: Nova Fronteira, 1990.
OAKLANDER, V. Descobrindo
crianças: a abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. 17.ed. São
Paulo; Summus, 1980.
Bibliografia Complementar:
ANNUNZIATA, J. e NEMIROFF, A. O primeiro livro da criança sobre
psicoterapia: Artmed.
ANTONY, S. (Org.). A clínica gestáltica com crianças. Caminhos
de crescimento. São Paulo:
Summus, 2010.
AXLINE, V. Ludoterapia, Interlivros, 1984.
PSICOLOGIA HOSPITALAR, SAÚDE E PADECIMENTO PSÍQUICO
Módulo: 2
Carga Horária: 15
Objetivos: Descrever a
atuação do psicólogo no contexto hospitalar. Estimular uma reflexão sistemática
sobre abordagens humanizadoras quanto às noções tradicionais de saúde e doença
mental da psicologia e da psiquiatria, assim como a atuação prática do
psicólogo no âmbito existencial, humanista e interdisciplinar.
Ementa: A atuação
humanizadora no psicólogo no contexto hospitalar Angústia perante o adoecer no
ambiente hospitalar. A resiliência, a autoconsciência e os recursos psíquicos a
serem trabalhados visando à saúde. A repetição e a mudança de atitude do ponto
de vista existencial na psicoterapia. Compreensão fenomenológico-existencial e
interdisciplinar dos transtornos psicopatológicos. Depressão e suicídio no
contexto atual.
Bibliografia
ANGERAMI, V. A. (Org.). Sobre o suicídio. a psicoterapia diante da
autodestruição. Belo Horizonte, Artesã, 2018.
PIMENTEL, A. Psicodiagnóstico em Gestalt-terapia. São Paulo: Summus, 2003.
VERÍSSIMO, L. J. Saúde
mental e resiliência: um enfoque dialógico e relacional a partir de Martin
Buber. In ANGERAMI, Valdemar Augusto (Org.). A Psicologia da saúde na
prática. Teoria e prática. Belo Horizonte: Artesã, 2018.
Bibliografia Complementar:
BOSS, M. Angústia, culpa e
libertação. São Paulo: Duas Cidades, 1975.
LAING, R. D. O eu dividido: um
estudo existencial da sanidade e da loucura. Petrópolis: Vozes,
1975.
AFETIVIDADE, CONJUGALIDADE E ALTERIDADE NO CONTEXTO INTERPESSOAL, CULTURAL C SOCIAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Módulo: 3
Carga Horária: 30
Objetivos: compreender as diversas formas de
vivenciar a afetividade e lidar com a alteridade, nos contextos interpessoal,
social e cultural.
Ementa: As relações
humanas na contemporaneidade no âmbito interpessoal e social. A mediação das
relações pela tecnologia no viver cotidiano. Amor, paixão e afetividade no
horizonte da cultura. A humanização e a desumanização das relações. A
articulação entre a angústia e a afetividade.
Bibliografia:
ANGERAMI-CAMON, V. A. As Relações de Amor em Psicoterapia. São Paulo: Pioneira Thompson Learning,
2006.
ANGERAMI, V. A. Solidão. A ausência
do outro. São Paulo: Artesã, 2017.
ROGERS, C. R. Novas formas do
Amor. O casamento e suas alternativas. 4. Ed. Rio de Janeiro: José
Olympio, 1977.
Bibliografia Complementar:
ERTHAL, T.C.S. e VERÍSSIMO, L. J.
Sobre o amor, a paixão, o olhar e as relações humanas. Diálogo com o
Humanismo e com o Existencialismo.
GUARESCHI, P. Alteridade e
relação: uma perspectiva crítica. In ARRUDA, A. (Org.). Representando
a alteridade. Petrópolis: Vozes, 1998.
ÉTICA, ECOLOGIA E ESPIRITUALIDADE EM BASES DIALÓGICAS E EXISTENCIAIS
Módulo: 3
Carga Horária: 30
Objetivo: apresentar o
diálogo entre a ética, a ecologia e a espiritualidade e mostrar a sua
pertinência no quadro da cultura atual.
Ementa: A implicação do psicólogo na construção do ethos.
A relação e a especificidade dos campos da ética e da moral. Aspectos
deontológicos da ética em psicoterapia. O sentido de reciprocidade numa ética
pautada pelo diálogo. O cuidado como cerne de um projeto dialógico de
convivência. A ética do cuidado. A ecologia e os novos paradigmas que se
apresentam para a psicologia. Desafios para uma ética na contemporaneidade: a
articulação entre o social e o ecológico.
Bibliografia:
ANGERAMI, V. A. (Org.). Espiritualidade e Prática Clínica. São Paulo: Thomson Learning, 2004.
ANGERAMI-CAMON, V. A (Org.). Psicologia
e Religião. São Paulo; Cengage Learning, 2008.
FRANKL, V. A presença ignorada de Deus. São Leopoldo: Sinodal; Petrópolis:
Vozes, 1992
Bibliografia Complementar:
BOFF, Leonardo. Saber cuidar:
ética do humano – compaixão pela terra. 8. Ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
PEGORARO, O. Introdução à
ética contemporânea. Rio de Janeiro: Uapê, 2005.
FAMÍLIA, COMUNIDADE, SOCIEDADE. PERSPECTIVAS HUMANISTAS E EXISTENCIAIS.
Módulo: 3
Carga Horária: 30
Objetivo: compreender e refletir sobre a
articulação entre o espaço privado e íntimo, especialmente o familiar, e o
espaço público social, assim como as suas implicações psicológicas segundo
parâmetros humanistas e existenciais.
Ementa: a terapia de família pensada num viés
humanista e num viés existencial. A mediação de relações e de conflitos. A
dinâmica institucional e comunitária num enfoque dialógico. O trabalho com
grupos em bases humanistas e existenciais.
Bibliografia
BAUMAN, Z. Comunidade. A
busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
OLIVEIRA, M. C. et al. Mediação
familiar transdisciplinar. Uma metodologia de trabalho em situações de conflito
de gênero. São Paulo: Summus, 2008.
SARTRE, J.-P. O
idiota da família, V. 1. Porto Alegre: L & PM, 2013.
Bibliografia Complementar:
BUBER, M. Sobre
Comunidade. São Paulo:
Perspectiva, 1987.
FREITAS, Sylvia Mara Pires de. Psicologia
existencialista de grupos e da mediação grupal. Contribuição do
pensamento de Sartre. Curitiba: Appris, 2018.
MONOGRAFIA
Módulo: 3
Carga Horária: 0
Trabalho de conclusão de curso.
PRÁTICA SUPERVISIONADA II - PÓS PSICOTERAPIA EXISTENCIAL VIVENCIAL E DIALÓGICA
Módulo: 3
Carga Horária: 30
Objetivo: Introdução e familiarização do aluno com a prática e as técnicas na psicoterapia Vivencial.
Ementa: apreciação na prática supervisionada dos princípios e métodos da Psicoterapia Vivencial.
Metodologia: Supervisão dos casos e reflexão sobre a prática clínica do aluno.
Bibliografia
ERTHAL, T. C. S. Trilogia da Existência: teoria e prática da psicoterapia vivencial,1. Edição-Curitiba: Appris, 2013.
ROGERS, C. R. Psicoterapia e consulta Psicológica. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
PERLS, F. S. Gestalt-Terapia Explicada. “Gestalt therapy Verbatin”. 2.ed. São Paulo: Summus, 1977.
Bibliografia Complementar:
ERTHAL, T.C.S. e VERÍSSIMO, L. J. Sobre o amor, a paixão, o olhar e as relações humanas. Diálogo com o Humanismo e com o Existencialismo.
ROGERS, C. e STEVENS. B. De pessoa para pessoa. O Problema de Ser Humano. São Paulo: Pioneira, 1976.
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PROJETO EXISTENCIAL E SENTIDO DA VIDA EM BASES EXISTENCIAIS E HUMANISTAS
Módulo: 3
Carga Horária: 15
Objetivo: trabalhar as noções de projeto
existencial e sentido da vida. Elaborar a compreensão do significado da noção
de sentido na psicologia fenomenológico-existencial e no humanismo de Frankl.
Ementa: O sentido da vida segundo a
logoterapia de Viktor Frankl. A constituição do sentido da existência a partir
das escolhas e do projeto existencial. A relação entre a fé e o sentido da
existência. Tragicidade, angústia e o sentido da existência. A pessoa em busca
de sentido. Finitude e transcendência na construção do sentido. O envelhecer, a
morte e a ressignificação da vida. Elaborando o significado da noção de
sentido.
Bibliografia:
ANGERAMI, V. A. (Org.). Suicídio e suas interfaces. O ardiloso
emaranhado da autodestruição. Belo Horizonte: Artesã, 2019.
KIERKEGAARD, S. A. O desespero humano/Temor e tremor/Diário de um
sedutor. São Paulo: Abril Cultural, 1979
(Os pensadores).
SARTRE, J.-P. O existencialismo é um humanismo. 4. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014.
Bibliografia Complementar:
FRANKL, V. Em busca de sentido. 26ª ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
FROMM, E. Ter ou Ser? 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.